Os Imorais - Cap. 01



Me chamo Ismael, sou porteiro do Edifício do tipo Treme-Treme aqui no Rio, o "Sobre as Ondas", sou um homem solitário, levo uma vida vazia no entanto eu gosto da minha profissão, não é o tipo de profissão que todos almejam para si é fato, mas foi a única que eu consegui e gosto porquê me distraio, enquanto estou trabalhando como porteiro conheço muita gente, observo a movimentação e conheço as mais diversas histórias. Mas admito: Viver nesse edifício é um verdadeiro inferno. Lotado de casas de massagem, prostituição e tráfico a superpopulação é uma realidade, no edifício Sobre as Ondas são 45 apartamentos por andar, numa construção de 12 pavimentos, onde famílias com crianças dividem o ambiente com algumas das prostitutas mais solicitadas de Copacabana, o entra e sai e fregueses revolta alguns moradores, enquanto outros preferem manter o silêncio, para não desvalorizar o imóvel, com tantos insatisfeitos o escritório do síndico se transformou em um lugar de lamentações. Muitas vezes uma briga de condomínio acaba em pancadaria, um morador aprendeu que é perigoso desafiar o "xerife do prédio" para viver em harmonia é preciso uma boa dose de desprendimento de cada morador, os moradores sempre tem algo á esconder e as mais variadas confusões problemas aparecem por aqui, alguns tipos eu irei relatar aqui para vocês:

O Fofoqueiro incorrigível Mário se mete na vida de todos os moradores, o dono do nosso prédio instalou umas câmeras de segurança em algumas alas mais frequentadas do prédio, porquê não há verba para o prédio todo, mas nem precisava, do jeito que esse cara cuida da vida alheia e vive na janela pra que câmeras?

Dodô & Dedé, a dupla de "amigos" quarentões, são os sonhadores musos da praia, nada poderia abalar essa amizade, nem mesmo uma louca paixão...será???

Demerval parente, o síndico moralista é mais um que se intromete na vida de todo mundo e tece os comentários mais sórdidos e preconceituosos possível.

Genésio o pastor da igreja aqui em frente, tem uma família daquelas de comercial de margarina sabe? acima de qualquer suspeita e sério, acabou de receber dias atrás o seu sobrinho Lucas, nunca vi tio e sobrinho mais grudados do que esses dois, o que me preocupa pois o cara é um poço de preconceito e diz odiar gays.

Cordeiro de Deus, o velho professor de Ginástica que luta para continuar morando no apartamento onde viveu um grande amor e sempre recebe muitos amigos

E claro...Dani Mel, a minha tentação de todas as noites, com seu apartamento situado bem no meio do edifício, a pequena varanda dele fica frente á frente com minha minúscula janela pois eu moro num decadente prédio bem aqui em frente ao Sobre as Ondas, Daniel, ou Mel como muitos o apelidam de doce não tem nada, é filho do dono do Sobre as Ondas, riquinho, mimado e filhinho de papai e porquê um cara rico moraria aqui você deve estar pensando, é que o moleque é viado e os pais dele não aceitam filho gay então a mamãezinha perua dona Helena paga todo mês uma gorda mesada para que Dani Mel passe as férias aqui no prédio, sim férias pois o vagabundo não trabalha, trata todos os funcionários muito mal e vive de narizinho em pé.

Mas não posso negar, o moleque me chama muita atenção, tem carinha de bebê, lábios rosados, olhos chamativos, e belos atributos: uma bunda linda enorme que chama atenção da rapaziada aqui do prédio, e me deixa galudão toda vez que ele passa por mim com aquela cara de puta esnobe dele, eu queria pelo menos uma vez ter esse menino na minha cama pra dar uma lição nele e mostrar como ser mais gentil com as pessoas. Mas essa máquina já é literalmente pilotada por Giovanni, um rapaz piloto de táxi aéreo que é o noivo do Mel, é um loirinho forte e bonito, porém metido á garanhão, com fama de assediador, só o trouxa do namorado é que não percebe quem de fato é o noivo. Todas as noites da minha folga, nas minhas solitárias e intermináveis noites insones, Mel é a minha diversão, me sento confortavelmente perto da minha janela, desligo todas as luzes do meu ap e fico só esperando o espetáculo começar, onde eu vejo de camarote a janela do quartinho dele, tenho uma vista ampla e generosa e consigo ver todo o pequeno apartamento dele, primeiro ele chega do banho, todo molhado e enrolado na toalha, como eu queria ser aquela toalha cara...depois ele liga pro namorado e fica esperando ele vir assim: peladinho.

Como o cara mora num bairro de luxo aqui no rio, ele demora um pouco á chegar enquanto isso o safado vai até a cozinha nu mas felizmente não demora á voltar, deita no sofá, liga de novo pro namorado já de pau duro e fica com uma cara absurda de moleque safado esperando o noivo chegar, eu também não me aguento e já estou com meu pau durasso aqui, pego uma cerveja, e lembro da luneta que meu pai e eu usávamos quando eu era pequeno, vou até o quartinho de tralhas que eu tenho e a encontro depressa, volto para a janela de pau duro, a luneta hoje vai me fazer ver não várias estrelas mas apenas uma, uma única e deliciosa estrela que vale por todo uma constelação. O cara chega vejo quando estaciona lá embaixo e sobe tocando a campainha do meu querido Mel, que vai atende-lo assim completamente peladinho,

os dois trocam um ardente beijo e um amasso gostoso e vão direto para o quarto, só de me imaginar no lugar daquele loirinho dando aquele amasso do Daní já fico todo melado e tiro minha camisa, quando volto á olhar, eles estão no quarto Daní está de quatro com a bunda lá no alto e Giovanni com a cara enfiada no rabo do menino, era delicioso assistir aquela cena pois além de ver o que ele estava fazendo, eu testemunhava as expressões de prazer que Daní Mel fazia mordendo o travesseiro de tanto prazer, certamente estava gemendo muito, eu já estava nu assistindo toda aquela putaria e começo á tocar uma ali mesmo só de imaginar como Daniel iria reagir de ter a minha barba roçando no rabo dele, fico imaginando como deve ser guloso o cuzinho daquele menino, minha pica babando e pingando no chão enquanto eu via ele REBOLAR na cara do namorado que depois de dar um trato montou nele

pegou um pote de lubrificante e enfiou a piroca inteirinha de uma vez no cuzinho do meu menino, que delicia...pensei, mesmo com o Mel gritando de dor e prazer o cara não perdoava, puxava o cabelo do menino para trás e continuava metendo impiedosamente no cuzinho do garoto, que minutos depois já estava rebolando gostoso na vara do moleque, dava pra perceber que Giovanni tinha um pirocão mas que sumia completamente na imensidão daquela bunda linda que Daniel tinha, cara, esse garoto faz por onde realmente. Eles ficaram nessa posição por mais algum tempo até que o cara não aguentou mais e esfregou o cacete pra cima e pra baixo no rabo do menino e gozou no seu reguinho, e lavou suas costas de porra, e não contente com isso ele começou á LAMBER um pouco do esperma que tinha deixado nas costas de Daniel.

Foram para a cozinha, em seguida pro banheiro, enquanto eu terminava minha punheta, me acabando num gozo exorbitante, sujando minha barriga e meus pentelhos do meu próprio esperma, também fui para o banho e quando voltei me deparo com a seguinte cena: o cara estava folgadão no sofá vendo TV enquanto o Daniel peladão ia buscar cerveja pra ele na geladeira, ajeitava sua almofada para ficar mais confortável no pescoço e fazia uma massagem na altura de seus ombros, aquela cena ficou num replay infinito na minha mente, passou á ser meio que um fetiche meu fazer exatamente o mesmo com aquele garoto que o prédio inteiro não suportava, que todos os funcionários achavam um porre, ver ele assim completamente serviçal e submisso como um capacho me fez querer fazer o mesmo com ele comigo seria ainda mais excitante porque ele está de certa forma acima de mim, ele á filho do meu patrão, eu o porteiro, ele é riquinho, eu humilde, ter ele no meu colchão de pobre seria muito mais excitante do que se eu tivesse no mesmo nível social dele.

Minutos depois lá estava ele novamente sentando, quicando e judiando da pica do namorado como queria, era muito bom ver aquela cena: aquela bunda enorme subindo e descendo naquele cacete com vontade rebolando e pedindo bis enquanto eu aqui observando tudo da minha luneta enlouquecia com o pau duro e latejando de novo vendo aquela putaria, até o cara não aguentar mais e completamente liquidado por aquele passivo gostoso esporrasse em seu rabo mais uma vez, ele estava todo esticado no sofá eu só via suas pernas mas tive a impressão de que elas se arrepiaram e o saco se contraia enquanto ele gozava, fui contemplado ainda com aquele cu gostoso saindo esperma e mais uma vez...gozei.

Só quando o Giovanni saiu debaixo dele é que pude constatar que o pênis dele era muito menor do que o meu, era comprido, rosado, grossinho porém muito menos grosso do que o meu, aquele vagabundo ainda não viu o que é um caralho de verdade. Adoraria poder mostrar á ele.

Um andar acima do de Mel moravam Dodô e Dedé, dois caras fortões, trintões que enfrentavam o preconceito da maioria do pessoal do Sobre as Ondas por morarem juntos, aquela ao que parece também seria uma noite quente para os dois, até porquê eles eram bem gostosos: Dedé era um rapaz loirinho, branquinho, muito muito fortão, peludinho, barbudo, cabelo arrepiado, coxas grossas, pezões branquinhos e muito lindos e uma cara absurda de macho safado, enquanto o outro, Dodô macho de 1,85, coxas grossas, aproximadamente 32 anos, moreno com cabelo curto, cara de quem vai atrás do Baiana System no Carnaval, aquela barriga trincada, barba serrada, pernas e braços longos, mãos grandes, pés enormes e a pica...uma marca registrada desse moreno eram os pelos enroladinhos espalhados por todo o corpo, e como ele estava sempre suado e com aquela cara de safado, qualquer viadinho que se prese ficaria doido com aquela piroca socada no cu e sei disso pois cada vez que eu cruzava no elevador com Dedé eu sentia o cheiro que era uma mistura inebriante de suor, sabonete Phebo e maconha.

Por hora eu observava através da minha luneta, os dois estavam apenas tocando uma punheta, mas algo me dizia que logo aquilo iria esquentar mais...

Puta que pariu! Eu não tive palavras e nem sei se consigo descrever completamente aquela perfeição. Ele começou uma punheta de leve e em segundos aquele monstro criou vida, já pingando.

Como a cidade estava toda em silêncio consegui ouvir o Dodô dizer algo como: "Vai ficar só olhando, ou vai chupar, puta?". O tom ameno foi embora, aparecendo um macho com tom autoritário. E o outro, obediente do jeito que é, só fez abaixar, vidrado naquela virilha. O caso dele era pesado, cheio, parecendo de touro e eu sabia que dali viria gala farta. Pelo jeito Dedé curtia mamar uma pica até o talo, pois sei que isso que faz o macho delirar. Mas ali não dava para fazer isso de cara. A pica era enorme. Morena, com uns bons 23cm, com a cabeça pequena, engrossando no corpo até a base. Dedé tem uma boca grande, carnuda, quente e macia, combinando com aquela pica, que tinha essas mesmas características. Mas Dedé estava tendo muita dificuldade em chupar até o talo. Ele tentava, mas a boca parecia que ia rasgar. Mas, a maciez daquela rola na boca do loirinho só fazia eu querer ser mamado por ele sempre mais, e mais fundo.

Ouvir aquele macho gemendo alto, quase gritando, xingando o outro de puta, vadia, safada, era meu ápice do tesão. Ele gritava tanto que do prédio em frente eu ouvia tudo e assistia através da minha luneta, no andar debaixo Daniel e Giovanni dormiam abraçadinhos, depois de toda a putada que fizeram á pouco, o cansaço veio e eles não acordaram, o mesmo não se pode dizer talvez de vários outros moradores do condomínio.

Voltei minha luneta para o andar de Dodô e Dedé e vi Dedé agachado, com o vento da janela batendo no seu rabo, fazendo meu pau piscar feito louco e saber que estava escondidinho, sem eles me notares, testemunhando aquela sacanagem daqueles dois putos me alucinava completamente. O outro mudou de posição, sentando na cama de pernas abertas. Dedé no meio delas, de quatro e empinou o rabo na janela, doido para alguém aparecer e ver. Nessa posição, enquanto ele chupava, Dodô segurou a nuca dele com as duas mãos e empurrou de vez minha cabeça para baixo. Não sei explicar, mas parece que a garganta do outro expandiu. Só vi aquela rola enorme entrar cada vez mais fundo na garganta do rapaz que só fez fechar os olhos e deixar ele comandar, até sentir o cheiro dos pentelhos em seu nariz.

Ele só grunhia, gemia alto, gritava xingamentos e fudia a boca do outro feito uma buceta. "Caralho, puta, não vou aguentar isso não. Porra..." - eu dizia enquanto me acabava me punhetando novamente vendo aquela cena. Ele metia mais rápido e forte fazendo o namorado começar a ficar tonto pela falta de ar. o mais gostoso de assistir essa foda era justamente poder ver dois machões daqueles, que nem levantavam suspeitas, transando ali como dois ANIMAIS. Dedé Começou a segurar as coxas dele, tentando se levantar e respirar e nada dele deixar. "Aguenta, vagabunda, aguenta que tô,,," Próxima coisa que ouvi foi o barulho dele gozando feito um touro. Parecia que ele tava com dor, pois era muito forte aquele orgasmo, muito alto aqueles gritos...

Quem diria que o edifício que eu trabalhava como porteiro iria ser um parque do prazer pra todas as minhas solitárias noites...eu e minha luneta ainda iríamos assistir muita coisa...

CONTINUA...

FOTOS DOS PERSONAGENS:

Foto 1 do Conto erotico: Os Imorais - Cap. 01


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Comentários


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titoprocura Comentou em 08/04/2024

Personagens apresentados, agora é hora de acompanhar o desenrolar dos fatos... Votado!

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jonas37 Comentou em 07/04/2024

Adorei o conto e queria morar no teu prédio tu deve ser um gostoso.

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engmen Comentou em 04/04/2024

O cotidiano mundano e humano de um espaço coletivo onde as diversas individualidades são os eróticos e devassos personagens. Narrado com maestria, excelente!

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morsolix Comentou em 02/04/2024

Que estar lendo algo seu depois da retornada do site Bem,temos aqui a vida de um prédio decadente com vários tipos de pessoas e seu dramas.Um porteiro sequioso e depressivo,onde vive a vida sexual dos outros.Conto crítico e um autor de olhar bem ferino.Aguardando a continuação.Votadissimo

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alison98 Comentou em 02/04/2024

O 1capitulo está ótimo e os gostoso nas fotos nem se fala

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pierre156156 Comentou em 02/04/2024

Muito bom o seu conto. Adora tbm assistir e ser visto




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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
Os Imorais - Cap. 01

Codigo do conto:
212271

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/04/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1