Nosso primeiro e único dono - parte 1



Antes de tudo, gostaria de deixar registrado que tudo que será relatado aqui, aconteceu no início de 2017, durante a minha escrita não revelarei nomes nem locais exatos, apenas nosso primeiro nome. Não sei se voltarei a escrever em outro momento, então vou contar a história toda de uma vez sem dividi-la em partes.
Me chamo Arthur e sou casado com Tamires, ambos tínhamos 28 anos na época, eu tenho 1,70 cm de altura e pesava pouco mais de 100 kgs, portanto era tipo corpulento com um pouco de barriga, ela tem 1,55 cm de altura e tinha 65 kgs, gordinha, mas não daquelas que só tem barriga e os braços e pernas são finos, ela é toda proporcional em medidas, então é um mulherão, mas tinha um pouco mais de barriga, parece uma modelo plus size daquelas de lingerie em sites de roupa feminina, ambos somos morenos de olhos castanhos e cabelo escuro, ela com algumas mechas loiras.
Havíamos acabado de nos mudar para nossa própria casa no final do ano anterior, com isso podemos explorar mais nossa sexualidade, podíamos fazer em qualquer canto e até usar alguns acessórios, porém com o tempo achamos que estava faltando alguma coisa, nossa frequência não diminuiu, pois sempre fomos muito apaixonados e queríamos tentar sempre que possível encontrar o que estava faltando. Algumas vezes eram melhores que outras e na média era satisfatório, mas sabíamos que não era a melhor coisa do mundo como um dia já foi. Passamos a conversar e investir mais em brinquedos, mas não adiantou e então decidimos que deveríamos adicionar mais alguém pra esse lado da nossa relação, gostamos muito um do outro, somos a vida um do outro, por isso achamos que isso não seria uma traição. Decidimos que o ideal seria uma menina, ela não sentia tanta vontade de se relacionar com outra mulher, mas gostou da idéia de me ver com outra e quando estivesse muito excitada assumiria o seu lugar e transaria conosco.
Com isso decidido, numa sexta-feira, fomos a um local conhecido por ser frequentado por pessoas em relacionamentos liberais, não apenas casais, mas pessoas que gostariam de ser a terceira pessoa no quarto por assim dizer, também iam, chegamos por volta de 18h e durante a hora seguinte tentamos engatar várias conversas com as meninas que aparentavam estar nessa situação comentada anteriormente. Por nossa inexperiência foi difícil, nós mesmo nos conhecemos durante a adolescência e fomos a primeira vez um do outro, demos sorte de conhecermos nossa alma gêmea logo cedo e não precisamos ficar por aí flertando em festas ou barzinhos. Ao todo conversamos com 3 meninas, conversas que não demoraram mais do que 10 minutos e elas até que nos dispensaram de forma educada, já a quarta que tentamos não vou nem considerar, achamos ela uma gracinha, mas assim que nos aproximamos, ela já acenou com a mão que não queria. Depois procuramos uma mesa pra conversar e ver se ainda íamos tentar ou voltar outro dia quem sabe, estávamos meio cabisbaixos e de repente ouvimos alguém chegando perto da nossa mesa, era uma homem com cerca de 1,90cm, branco bronzeado, cabelo escuro bem curto, sem barba ou bigode, e apesar do blazer que estava vestindo era possível ver que era forte, na verdade ele lembrava muito o ator Paulo Zulu, ele se apresentou e perguntou se podia se sentar à mesa com a gente, o local estava cheio e não lotado, mas muitas pessoas estavam em pé circulando, logo havia mesas livres, depois do nosso último fora ele foi tão simpático que não vimos problemas e o deixamos sentar, além do mais apesar da fama do local, ele ainda era uma espécie de bar/restaurante e boate, então pessoas iam só para curtir o ambiente ou mesmo comer alguma coisa, então não acreditamos que ele tinha alguma segunda intenção, simplesmente queria alguém pra conversar.
De fato ele era muito simpático e bem humorado, contava várias história sobre viagens e lugares que foi, nós tentávamos acompanhar, mas era impossível, ele já era bem vivido mesmo aos 43 anos que tinha na época. Com um pouco mais de 1 hora de conversa, o salão já estava mais cheio e ficou difícil de conversar com todo o barulho da música mais as pessoas falando em volta, ele perguntou se não gostaríamos de ir para o segundo andar, que era uma espécie de ambiente VIP, ele tinha vindo de lá pra o andar de baixo porque a música estava melhor, mas já que tinha com quem conversar era melhor voltar lá pra cima. Essa área cobrava um valor por pessoa pra entrar, quando ele sugeriu subir, ficamos enrolando, afinal a noite não foi como gostaríamos a princípio e ainda não queríamos ter que gastar muito dinheiro, ele percebeu e pra não ficar um climão ele falou: “Podem subir, vocês são meus convidados.”, ao responsável na entrada ele falou que o valor que seria cobrado a nós deveria entrar na comanda dele, quando entramos entendemos que esse valor era até justificado, pareceria um restaurante de luxo, tudo muito opulento e de fato com aquela música ambiente de lounge, bem chata, não é a toa que ele desceu, sentamos em uma mesa mais no canto sem quase ninguém em volta e voltamos a conversar, com o tempo fomos contando coisas mais íntimas e ele sugeriu que sabia por que estávamos lá embaixo, nós confirmamos e falamos rapidamente tudo que aconteceu, ao falarmos da última menina ele riu e apesar de na hora em que aconteceu ficarmos chateados, agora já parecia um história engraçada de fato, com mais um pouco de bebida contamos o que nos levou até aquele momento e ele disse que entendia, já estava nos tratando como amigos de longa data e ele revelou que tinha experiência com isso também, nos contou que dominava várias práticas sexuais, nos contou muito sobre o BDSM, novamente o pouco que eu e minha mulher havíamos lido em sites para tentarmos melhorar nossas relações não foi suficiente para acompanhá-lo, ele foi levando a conversa e perguntou se gostaríamos de tentar a prática de mestre e escravos em uma experiência que duraria todo o fim de semana, pareceu muito estranho, fomos atrás de uma menina e acabaríamos com um homem, demoramos um pouco de tempo pra responder, ele pediu licença e foi ao banheiro, parece que entendeu a situação e nos deu um tempo pra conversarmos entre nós a sós, minha mulher disse que deveríamos agradecer a ele pela noite e irmos embora, afinal como fomos atrás de uma garota não queríamos nos relacionar com outro homem, ela disse que sabia que eu não gostaria de ver ela com outro homem e no final se tudo fosse como ele propôs, eu teria que me relacionar com ele também, eu falei que eu faria tudo por ela e que se ela realmente quisesse eu toparia também, ela ficou animada, nos abraçamos e assim que ele voltou repetiu o convite e nós aceitamos.
Ele perguntou se tínhamos ido de carro e falamos que não, pois nenhum de nós era muito confiante em dirigir mesmo bebendo pouco, ele disse: “Ótimo, assim é melhor, vocês vão comigo no meu carro.”, ele pagou a conta e saímos em direção ao carro dele, era uma BMW X5, eu e minha mulher começamos a entender porque dele não se preocupar com dinheiro e poder conhecer tantos lugares, durante nossa conversa ele só nos disse ser empresário, mas não falou de qual ramo, ali descobrimos que ele era bem sucedido no que fazia. Ele pediu pra ficarmos no banco de trás e sentou no banco do motorista, logo depois de ligar o carro ele abriu o porta-luvas, tirou duas vendas grandes e pediu que colocássemos, ele falou que ia nos levar a uma casa que ele possuía em um condomínio ali perto, não era a que ele morava, ele construiu e mobiliou apenas para realizar esses encontros e gostaria que sua localização não fosse relevada já que não seria uma relação duradoura, demos um voto de confiança e colocamos as vendas. Ele dirigiu suavemente sem fazer curvas bruscamente e de fato nunca saberíamos como chegar ali, não fosse ele nos enviar a localização em outro momento.
Quando chegamos, já era mais de 23h, ele abriu o portão automático e colocou o carro rente com a parede do lado esquerdo do carro, deixando espaço apenas para ele abrir a porta e descer do carro, depois de fechar o portão ele nos deixou tirar a venda e sair do carro, ele construiu a casa em forma de cubo, onde entramos com o carro não havia janelas, apenas o portão e uma vez fechado não tinha como vê o que tinha do lado de fora, era um salão de uns 80 metros quadrados, em frente aonde ele parou o carro havia alguns armários do tipo que se tem em academia, na parede do lado direito do carro havia uma escada larga que levava ao primeiro andar e abaixo dela havia uma lavanderia completa, ele nos levou até ali e já com um semblante mais sério ele perguntou se queríamos desistir, ele nos deixaria novamente no restaurante e não haveria ressentimentos, dissemos que não e ele continuou falando, disse que faria um curso intensivo conosco, em sua experiência prática, as pessoas se superam ou desistem e nesse caso não merecem uma segunda chance, era assim que ele fazia em todos os aspectos da sua vida e isso o levou onde ele estava. Fizemos um contrato verbal, ele perguntou o que não queríamos de jeito nenhum, foi muito repentino e sem pensar direito só falamos sobre fezes e insetos, ele concordou e depois nos perguntou sobre uma palavra de segurança, combinamos que seria ‘Amsterdã’ que eu e minha esposa nunca fomos, mas gostaríamos de ir, foi meio simbólico, se qualquer um de nós dissesse, ele pararia tudo e perguntaria apenas se o outro gostaria de continuar e então libertária aquele quem falou ou os dois se fosse o caso, logo em seguida começou a fazer suas exigências: "A partir de agora, vocês são meus, devem agir de acordo com o que eu mandar e falar apenas quando eu permitir, devem me chamar apenas de mestre ou senhor e qualquer desobediência levará a punições, entenderam?”, respondemos: “Sim, senhor.”, ele não foi grosso ou mal educado, muito menos falou alto, apenas impôs seu comando falando de forma firme. Em seguida ele nos colocou um ao lado do outro e pediu que tirássemos toda a nossa roupa, dali em diante não teríamos mais permissão de usar roupas, obedecemos, ele nos mandou dobrá-las, em seguida ele as pegou foi até os armários, colocou as roupas dentro, pegou algumas coisas dentro e voltou, ele nos mandou ficar de cabeça baixa e braços pra trás, colocou as coisas em um balcão próximo atrás de nós para que não pudéssemos ver o que era e começou a olhar para gente, para cada parte dos nossos corpos e as vezes pegando para sentir ou apertar, deu um aperto forte em um dos seios da minha esposa e falou: ”Bom.”, parecia mesmo que estava verificando o porte dos animais que havia acabado de adquirir, depois disso ele foi ao balcão e voltou com duas coleiras, ambas muitos vistosas e grossas, ambas de cor vermelha, daquelas que se coloca em cachorros de raça, cada uma custava pelo menos um salário mínimo da época, colocou em nossos pescoços e nos mandou ler o que estava escrito na tag delas, da minha mulher dizia ‘Escrava puta’, e a minha dizia ‘Escravo corno’, depois ele disse: “Esses são os nomes pelos quais vou chamá-los, entenderam?”, respondemos: “Sim, senhor.”, minha mulher falou um pouco mais baixo, pois seu pescoço é pequeno e a coleira dificultou ela a falar. Em seguida ele foi ao balcão de novo e retornou com um cinto de castidade para mim e um par de piercings para minha mulher, o cinto era bem pequeno, todo fechado e preto, apenas com um furinho na ponta para urinar, na parte de baixo ainda tinha um acessório também preto que seguraria os meus testículos e os empurrava para dentro, seria impossível ter uma ereção naquela coisa, ele estava fazendo um jogo de orgasm denial comigo que duraria todo o fim de semana, eu só poderia gozar quando ele deixasse, eu fiquei sem reação e ele me mandou colocar, fechar com a chave e entregar a chave a ele, eu simplesmente não tive como recusar, ele viu um pouco da minha surpresa e falou: “Eu sou o único que vai comer alguém aqui, eu sou hétero e não quero ver nenhum pênis além do meu, nem sentir bolas.”, essa última parte não entendi no momento só iria entender no dia seguinte, achei que dali em diante a única coisa que faria era o ver transando com a minha mulher. Os piercings que ele trouxe para minha mulher eram de pressão no formato de argola, ele colocou em um mamilo dela, apertando até travar e então no outro.
Ele disse: “Sou um ótimo dono, não? Já estou dando ótimos presentes, não vão agradecer?” e dissemos: “Obrigado mestre.”, após essa primeira amostra de dominância, ele nos mandou até o balcão da lavanderia, pois iria nos depilar, nos dobramos sobre o balcão para ficarmos com a bunda empinada e a mostra, então pegou um gel, vestiu uma luva e começou a passar em nós, nos nossos ânus, na minha esposa ele deixou um pouco passar para a parte da frente, ela tinha a depilação em dia, mas ele queria totalmente sem nada, em pouco tempo aquilo começou a queimar e ele mandou a gente aguentar, pois ainda não estava na hora de tirar, quando se passaram 5 minutos ele pegou uma toalha, ligou uma mangueira e começou a tirar aquilo de nós, a água foi um alívio refrescante e junto com a água escorrendo vimos os pelos indo embora. Ele nos enxugou e nos mandou ficar de 4 no chão, colocou uma guia na coleira de cada um e falou para irmos na frente dele que já estava na hora de subir e então fomos, subimos as escadas de 4 com ele segurando nossas guias como se fosse um dono de pet voltando pra casa depois do passeio.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 04/04/2024

Tô torcendo por vcs, amiguinhos.

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edu27rj Comentou em 10/03/2024

Votado

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safadao36 Comentou em 08/03/2024

Ótimo início... já tive o prazer de ter um casal assim... também depilei o rabo dos dois. Espero a continuação. Bjs pra sua deliciosa esposa




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Ficha do conto

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arthuretamires

Nome do conto:
Nosso primeiro e único dono - parte 1

Codigo do conto:
211500

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/03/2024

Quant.de Votos:
6

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