Nosso primeiro e único dono - parte 3



    Ele era um homem regrado e acostumado a acordar cedo, então mesmo sem um despertador, por volta das 6h ele acordou, quando começamos a ‘trabalhar’ eram umas 2h da madrugada, ou seja, passamos quatro horas lambendo ele direto, depois de ele jogar o lençol ficamos nós dois fazendo isso, mas ela logo pegou no sono, eu continuei e deixai ela descansar o máximo que pude até acordar ela para eu poder dormir um pouco, tentamos equilibrar bem o tempo de dormir e de lamber, então devem ter sido 2h de cada coisa para cada um de nós, quando ele despertou e tirou o lençol viu minha mulher o lambendo e eu dormindo sobre sua coxa, ele se ajeitou um pouco na cama e quando encostou na minha cabeça eu acordei na hora e por reflexo já comecei a lamber também com medo de alguma punição, nessa hora ele viu que já nos dominava por completo, ele nos deixou ali lambendo juntos enquanto admirava. Ele nos mandou parar e subiu mais o corpo na cama para poder fica com as costas na cabeceira, mandou que a gente fosse pra baixo na cama e ficássemos na mesma posição de quando ele colocou os plugs em nós, por ele estar sentado agora com os pés esticados na cama, eles ficaram a frente dos nossos rostos, ele pegou o seu celular e começou a mexer nele, com certeza um homem como ele recebia mensagens importante o tempo todo, então ele mandou que ficássemos lambendo as solas dos seus pés enquanto ele respondia apenas as mensagens urgentes, antes de voltar a se dedicar a nós.
    Quando terminou, ele nos mandou parar, graças a deus, não aguentava usar minha língua mais pra nada, ele saiu da cama e disse que era hora do alargamento, durante aquela manhã a cada hora ele ia trocar o plug atual por outro um pouco maior, então ele foi até a estante com o lubrificante e pegou mais dois plugs, repetiu como havia feito antes, lubrificante nos dois plugs, no ânus da minha mulher, mas não no meu, depois de colocá-los, ele tirou nossas algemas e buscou outras de um tipo diferente, essas novas não tinham a pulseira de metal, mas sim de couro com fecho de cinto e uma corrente maior ligando elas, essa algema também ligava a corrente dos pulsos com a dos tornozelos, ela permitia andar de 4 com mais liberdade, mas devido a essa nova corrente no conjunto não tínhamos como ficar de pé, nosso dono só quis mostrar que éramos os bichinhos dele, então tínhamos que andar de 4 o tempo todo mesmo. Depois de vestir apenas a cueca, ele pegou as guias e nos levou para a sala, a sala de jantar tinha a mesa com apenas 1 cadeira, e a sala de estar contava com um sofá confortável, duas pessoas poderiam deitar nele devido a sua largura, tinha um telão na parede e duas estrutura que vou contar mais para frente o que eram, além disso possuía algumas estantes com muitos acessórios. Ele nos deixou próximo a mesa, foi a até a cozinha e voltou com dois potinhos de cachorro com água, ele queria nos humilhar mais um pouco, ele colocou os potes em baixo da mesa que era grande, então poderíamos eu e minha mulher ficarmos embaixo dela, ele nos mandou beber como cachorro, só usando a língua sem sugar, se ele ouvisse barulho de sucção os dois seriam punidos, ele sabia que precisávamos de água depois de todas aquelas lambidas, ele disse: “Eu vou controlar a dieta de vocês, só vão beber a minha porra e a minha urina.”, segundo ele era a única vez que ele nos daria água, então era melhor aproveitar e tomar o máximo possível, pois ele iria na cozinha pegar algumas frutas para comer e só teríamos o tempo dele terminar de comê-las para beber água e então ele tiraria os potes da gente, a mesa tinha o tampo de vidro então enquanto comia ele pode ficar vendo nossa humilhação.
    Quando ele se levantou tínhamos tomado a água quase toda, ele comeu um tanto devagar para nos dar uma chance, ele levou os potes e os guardou, deixou os utensílios que usou na pia da cozinha e voltou, nos levou para a sala, se sentou no sofá e ligou o telão, ele nos mandou chegar próximo a ele e novamente ficarmos lambendo seus pés, dessa vez a parte de cima, ele ficou zapeando, mas claramente não queria assistir nada, só queria ficar ali com os pés sendo lambidos novamente. Depois de um tempo ele disse que estava na hora de nos lavar, ele nos levou até o quarto, tirou nossas algemas e nos levou até o banheiro, um banheiro bem chique, em mármore, com uma banheira e um box com espaço grande dentro, ele falou que iria nos preparar para a tarde, ele removeu nossos plugs e pegou minha mulher primeiro, colocou ela dentro do box de 4 e pegou a mangueira, ligou e jogou a água sobre a própria mão para verificar a temperatura, após isso ele a introduziu nela, deixou um tempo e depois removeu com cuidado, pediu pra ela agora ficar de cócoras e esperar, logo a água começou a sair cumprindo seu papel de extrair a ‘sujeira’ de dentro dela, ela ficou morta de vergonha, por estar passando por aquilo ainda mais comigo assistindo, ela chorou sem fazer barulho apenas lágrimas saindo dos olhos dela sem parar, depois da noite anterior decidi que seria o mais forte possível e tentaria passar confiança para ela, assim só pararíamos se ela dissesse ‘Amsterdã’, eu não falaria pois enquanto ela não dissesse significa que ela estava suportando e sentindo prazer, e isso era o mais importante para mim. Depois de a água parar de sair dela, ele repetiu o processo algumas vezes até que saísse apenas água limpa, ele ainda limpou esfregando com as mãos a vagina dela por causa do estrago que ele fez no dia anterior. Ele a enxugou e mandou-a esperar do lado de fora do mesmo jeito que eu estava que agora era a vez de me limpar, eu fui muito inocente, achei que ele fez isso com ela na minha frente pra me torturar enquanto preparava ela para o sexo anal que ocorreria em outro momento. Na verdade ele queria comer a nós dois, eu fui um pouco pra trás recusando e ele veio com aquela mão pesada me dando várias palmadas e dizendo: “Passe pra dentro já!”, falou como se eu fosse um cachorro, por causa da minha mal criação, ele não foi tão gentil comigo como foi com a minha mulher, fez tudo de forma grosseira para me machucar, mas como ele estava querendo meter em algo limpo pra não sujar o seu pênis, ele fez a quantidade de vezes necessárias pra água sair limpa assim como na minha mulher. Ele me enxugou e nos levou de volta para o quarto para nos prender de novo com as algemas, como já havia passado 1h, já era hora de aumentar novamente o tamanho dos plugs, ficamos na cama daquele jeito enquanto ele colocava.
    Depois disso ele nos levou pela guia até a sala e falou: “Tá na hora de vocês aprenderem a fazer o sexo oral como eu gosto.”, ele falou que como seus escravos, tínhamos que seguir um ritual, ele não iria nos alimentar muito, então, quando ele gozasse, não deveríamos desperdiçar e engolir tudo, ele falou que que iria ficar durante todo o fim de semana apenas de cueca e toda vez que fossemos chupá-lo deveríamos baixá-la com cuidado, ele morou durante dois anos no Japão, onde eles têm o costume de agradecer pela comida antes de comer, agradecer pelo prato e pra quem fez, então deveríamos fazer o mesmo, ele se sentou no sofá com as pernas abertas e assim que tiramos sua cueca ele nos mandou dizer: “Obrigado pela refeição mestre.”, então ele começou a explicar como deveríamos fazer, minha mulher sempre fez sexo oral em mim, só teria que fazer em outro homem, mas não era estranho pra ela colocar um pênis na boca, quanto a mim já havia passado a noite lambendo aquela coisa e até mesmo provei da porra dele entre as pernas da minha mulher, então não tive a mesma hesitação de quando estava no banheiro, mas mesmo assim era muito humilhante.
    Ele nos mandou começar ambos dando um beijo de língua entre nossas bocas e a cabeça do pau dele, ele disse que queria um beijo bem suculento e molhado, nessa hora ele já foi começando a ficar ereto, vimos aquele monstro acordar e chegar aos seus 25 centímetros bem diante dos nossos olhos, daí ele nos mandou deslizar com os lábios pelo caule até a base então cada um deveria beijar uma de suas bolas, vários beijos como se fossem selinhos por todo o saco escrotal e então voltar em direção a cabeça, dando várias lambidas pra deixar ele todo molhado, ele queria usar nossa saliva como lubrificante, foram uns 10 minutos nessa brincadeira, então ele mandou voltar pra cabeça para outro beijo de língua, quando ele viu que já tínhamos entendido como fazer, ele se inclinou mais para trás, se ajeitou pra ficar bem confortável no sofá e mandou a gente continuar trabalhando enquanto ele relaxava, mas dessa vez intercalando, beijos também deveriam ser dados no caule para mostrar admiração pelo poder do seu instrumento e lambidas no seu saco para mantê-lo refrescado, ele havia gozado muito na noite anterior e queria que a gente o mamasse bastante pra ele produzir muita gala novamente. Ele ficou lá todo relaxado de pernas abertas nos vendo trabalhar sem dizer nada, apenas às vezes passava a mão na cabeça de um de nós e nessa hora a gente deveria olhar pra ele e logo em seguida voltar os olhos para o pau. Depois que achou que já estava bom, ele disse que estava na hora de chuparmos de verdade, ele disse que iria introduzir seu pênis em nossas bocas um por vez e o outro não deveria ficar só olhando, deveria fazer alguma das coisas que ele gostava no resto do pau ou nas bolas. Ele escolheu minha mulher pra ser a primeira, ele mandou ela abrir bem a boca e disse: “Coloque ele dentro da sua boca e engula o máximo que conseguir.”, significava que ele não queria uma garganta profunda apenas que chupasse colocando dentro da boca até onde desse, ele explicou pra ela, que ela deveria deslizar para frente e pra trás usando os lábios e empurrando a língua por baixo contra o pau, se quisesse respirar deveria colocar a cabeça dela pra trás, mas sempre deixar pelo menos a cabeça do pau dentro da boca dela e poderia ficar passando lingua na cabeça, enquanto isso eu estava lambendo os seus testículos e observando ela de canto de olho. Quando ela começou, foi de forma bem tímida, colocou aquilo pra dentro da boca aos poucos e ele mandou a famosa frase, mas com um complemento: “Não quero sentir nenhum dente, senão vou ter que arrancá-los, você quer ser uma escrava banguela?”, com o pau na boca ela balançou a cabeça de um lado para o outro dizendo que não e tomando muito cuidado pra nenhum dente encostar nele, do jeito que ele era, era capaz dele cumprir mesmo essa ameaça, ela se esforçou bastante chupando aquilo, aguentou até que seu maxilar começou a doer e fez uma cara questionadora como se dissesse, ‘você não vai gozar?’, ele entendeu e segurando ela pela cabeça tirou o pau de dentro da boca dela e disse que deveríamos trocar de lugar, eu deveria chupar e ela trabalhar nos testículos, ele a deixou ficar só dando selinhos, que era mais fácil e eu fui encarar a fera, ele me disse: “Faça a mesma coisa que ela.”, eu tentei, mas não tinha a mesma prática que ela, pelo menos alguma experiência ela tinha por ter feito em mim, eu só tomei o máximo de cuidado para não triscar os dentes nele, ele disse que não estava indo tão fundo quanto ela, mas que estava bem gostoso também e que estava bem excitado por ter um casal de escravos compartilhando o seu pau.
    Quando ele estava a ponto de explodir, ele pegou nossas cabeças pela nuca, nos puxou até nossos narizes encostarem no seu monte do púbis, ele cuidava da higiene pessoal tirando os pelos, mas deixava uma certa quantidade acima da base do pênis, então esses pelos acabaram entrando em nossos narizes, ele nos mandou encostar os lábios um de cada lado do seu pênis e começou a empurrar e puxar nossas cabeças como se estivesse se masturbando usando nossas bocas, no final ele encostou nossas cabeças uma na outra e em frente ao seu pênis, falou: “Abram a boca!”, segurou o caule do pau no meio, e terminando de se punhetar pra chegar ao orgasmo ele gozou, dois jatos quentes na minha boca, dois na boca da minha mulher e alguns mais em nossos rostos. Quando ele gozou, estavamos de joelho e ele em pé meio curvado com o pênis apontando pra gente, depois que terminou ele se jogou no sofá, disse pra gente continuar ali um instante, imóveis com a boca aberta, mas sem deixar a porra cair, ele segurou o pau, que já tinha desinflado um pouco, pela base e foi deslizando até a cabeça espremendo para tirar a porra que tava dentro, ele ficou de pé de novo nos mandou levantar a cabeça e fez aquele restinho da gala cair sobre nós, ele colocou a cueca, se sentou e mandou que a gente engolisse o que estava em nossa boca e lamber o que estava nos rosto um do outro por causa daquela história de não desperdiçar nada se não ficaríamos com fome, tudo isso enquanto nos beijávamos. Toda aquela situação de humilhação no final terminou sendo bem excitante e durante nosso beijo ela teve um orgasmo que escorreu pela sua perna, eu não podia ficar ereto, também tive um orgasmo, mas a única coisa que aconteceu foi uma gotinha transparente de pré-gozo escorrer pelo buraquinho do meu cinto de castidade. Durante todo o oral, nosso dono tinha uma expressão de excitação e alegria, não o desagradamos em nenhum momento e durante nosso orgasmo ele riu quando viu o bom trabalho que tinha feito com a gente. Quando acabamos de nos limpar, ficamos de quatro na frente dele esperando a próxima ordem.
    Ele disse que entre os boquetes que ele já havia recebido de casais, aquele tinha sido o melhor da vida dele, mesmo sendo o nosso primeiro, por isso nos deu os parabéns. Já passava das 9h da manhã e ele disse que agora devíamos fazer o trabalho de casa, ele se levantou e foi até o quarto pegar nossos ‘uniformes’ que estavam no guarda roupa de 2 portas que havia no quarto, eram dois aventais estilo empregadinha francesa juntamente com o acessório da cabeça, depois que os vestimos ele removeu a corrente que ligava as correntes do pulso com a do tornozelo, assim poderíamos ficar de pé, ele não as removeu antes para que tivéssemos dificuldade em colocar a roupa. Ele nos mandou ir para o quarto remover a roupa de cama e troca por um nova, ele nos mandou deixar as peças usadas no chão do quarto por enquanto, depois ele mandou minha mulher ir para a cozinha lavar os utensílios e os potinhos que usamos durante o café da manhã, enquanto eu fui com ele para o banheiro. Para me humilhar, ele me mandou preparar a banheira, ligar e deixar os sabonetes próximos, pois minha mulher iria dar um banho nele depois quando a banheira estivesse cheia. Quando chegamos a cozinha minha mulher já estava terminando de lavar as coisas, então ele a mandou ir ao quarto pegar os lençóis que estavam no chão para descermos, quando chegamos no andar de baixo ele disse que minha mulher deveria lavar os lençóis, mesmo com uma lavanderia completa ela deveria lavar tudo a mão na pia estilo tanque, pois foi por ela não conseguir segurar o gozo dele que eles ficaram sujos, e eu deveria lavar o carro dele usando apenas um balde e uma esponja própria para lavar carro. Aquilo não tinha na haver com sexo, ele queria apenas ter dois empregados fazendo as coisas pra ele de graça, mesmo sem poder falar, porque não tinha permissão, se eu o questionasse seria severamente punido e a alternativa era acabar com aquilo falando ‘Amsterdã’, eu pensei isso e minha mulher confesou depois que durante aquele momento pensou a mesma coisa, mas rapidamento pensamos que aquela ideia não fazia sentido, ele era rico e poderia contratar uma grande equipe de limpeza e pagar o que fosse pra que quem fosse limpar mantivesse segredo sobre o que tinha dentro daquela casa. A questão ali se tratava em chegar a excitação através da humilhação em fazer o que ele mandava por sermos seus escravos, minha mulher teria que lavar os lençóis a mão, coisa que nunca fez na vida e eu teria que lavar sua propriedade e ver minha mulher lavando o lençol onde ele transou com ela. Depois de dar a ordem para começarmos, ele tirou as algemas que prendiam nossos pulsos, não para facilitar o trabalho em si, mas com elas molhadas podiam assar nossos pulsos com o movimento e a corrente podia arranhar o carro enquanto eu o lavava, ele subiu, mas disse que iria nos observar pelas câmeras então ele saberia se falássemos algo ou se a gente perdesse tempo olhando um para o outro.
    Perto das 10h minha mulher terminou de lavar os lençóis, pra não ficar sem fazer nada, ela achou que seria uma boa idéia me ajudar, pegou uma esponja e estava indo em minha direção quando a voz dele ecoou pelo cômodo, nós até sabiamos das câmeras desde a hora que chegamos, mas não sabíamos que elas tinham alto falantes embutidos. Ele disse: “Não é para ajudá-lo, fique onde está, já estou descendo.”, ele desceu com alguns itens, primeiro ele deixou os itens no balcão, foi até ela e mandou que tirasse sua cueca para lavar também, ela se ajoelhou em frente a ele pra descer sua cueca, quando ela a tirou, ele disse para ela continuar de joelhos, então ele segurou o queixo dela com a mão esquerda para levantar seu rosto em direção a ele, eu estava lavando o capô e quando vi a cena que estava se formando, imaginei: “É agora que ela vai desistir”, dessa vez ele usou a mão direita para segurar o pênis e bateu no rosto dela como se fosse um cacetete, só alguém com um pênis tão grande mesmo mole poderia fazer isso, uma marca no formato de cilindro apareceu e ele falou: “Essa foi por tentar fazer o que eu não mandei, eu controlo vocês, então não façam nada se eu não mandar.", a punição foi branda comparada a tudo que ela já havia passado, então ela não fez nenhuma expressão maior de dor. Ela se levantou e começou a lavar a cueca enquanto ele se posicionou atrás dela, separando uma perna da outra pra ficar mais baixo e deixando seu pau passar entre as nádegas dela, segurando a cintura dela com as duas mãos, às vezes passando uma delas por debaixo do avental para mexer na vagina dela ou quando pegasse no clitóris, ela se sentir excitada e recuar empurrando sua bunda contra o pênis dele, tudo isso enquanto dizia no ouvido dela, mas alto o bastante para eu ouvir: “Isso vadia, lava a cueca do seu dono na frente do seu corno.”, fez isso pra que eu visse e me sentisse mais humilhado.
    Quando ela terminou, ele mandou que eu parasse um pouco e fosse até eles, já havia passado mais um hora daquela manhã então ele iria aumentar o tamanho dos nossos plugs, ele nos mandou ficar na mesma posição de quando nos depilou para fazer a troca, depois disso eu voltei para o carro, com um pouco de dificuldade para andar e minha mulher foi ordenada que ficasse de quatro, ele colocou a guia nela, pegou os acessórios e os dois subiram, ainda faltava um pouco mais da metade para eu terminar de lavar, eles foram direto para o banheiro, ele retirou todos os acessórios dela e entrou na banheira, ele mandou que ela desse seu banho, ela usou as mãos para ensaboá-lo, esfregou seus braços e cabeça, deu um banho que nunca havia dado em mim, depois ele a mandou entrar na banheira e continuasse a esfregar as partes que estavam submersas, inclusive seu pênis, ele falou que para aquela hora do dia não tinha nada planejado até a próxima troca e que ela podia esfregar ele bem e sem pressa, claro que um banho longo com ela o agradando era o que ele havia planejado na verdade, em um momento ele disse que ela devia usar a boca pra limpar ele, então ela mergulhou e foi com a boca em direção ao pênis dele, colocou dentro da boca e começou a chupar, ela ficou uns 15 segundos e quando tentou subir para respirar ele segurou sua cabeça embaixo da água com o pau dentro da boca dela, ela se debateu e depois de uns 10 segundos deixou ela subir, quando ela subiu ela olhou com medo pra ele, achando que ele seria um homem que a afogaria para conseguir o próprio prazer e ele a abraçou bem forte fazendo carinho em suas costas, com os dois braços em volta dela, depois subiu umas das mão pelas costas, nuca e cabeça, puxou ela pra perto e falou no seu ouvido: “Eu estou treinando você, mais tarde você vai me agradecer.”, depois de um tempinho a confortando, ele a soltou, ela foi um pouco pra trás e ele perguntou: “Pronta pra mais uma?”, ela fez que sim com a cabeça e dessa vez ele já foi guiando a cabeça dela com a mão desde fora da água até seu pênis, e assim eles ficaram mais algumas vezes.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


212258 - Nosso primeiro e único dono - final - Categoria: Fetiches - Votos: 0
212234 - Nosso primeiro e único dono - parte 6 - Categoria: Fetiches - Votos: 0
211963 - Nosso primeiro e único dono - parte 5 - Categoria: Gays - Votos: 0
211584 - Nosso primeiro e único dono - parte 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
211517 - Nosso primeiro e único dono - parte 2 - Categoria: Fetiches - Votos: 4
211500 - Nosso primeiro e único dono - parte 1 - Categoria: Fantasias - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil arthuretamires
arthuretamires

Nome do conto:
Nosso primeiro e único dono - parte 3

Codigo do conto:
211569

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/03/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0