Nosso primeiro e único dono - parte 6



    No dia seguinte acordamos com barulho de água correndo pelo cano da pia acima de nós, devido o cansaço nem ele ter ido a cozinha fazer sua comida e o barulho dele comendo foi suficiente para nos acordar, ele só colocou as coisas na pia e ligou a torneira para nos acordar no susto da pior maneira possível, assim que ele percebeu que havíamos acordado, ele abriu a porta e começou a soltar as correntes para nos tirar dali, quando saímos nos jogamos no chão ali mesmo, ele nos deu alguns minutos enquanto guardava as correntes, mas logo mandou que ficassemos de 4 para colocar nossas coleiras de volta, as vermelhas com identificação e disse para irmos até a sala para tomar café da manhã, ele disse que seria sanduíche de salsicha com maionese, quando ele viu que não entendemos nada, ele foi até o sofá, tirou a cueca, se sentou e falou: “Está servido, aproveitem.”, nossas cabeças e seu pau seriam o sanduíche e a “maionese” seria caseira, novamente ele não iria nos servir comida de verdade, teríamos que nos alimentar com a gala dele, começamos a chupa-lo da forma que ele falou que gostava no dia anterior, claro que antes agradecemos pela comida e deixamos ele bem molhado, ele meteu algumas vezes em nossas bocas, intercalando e no final ele gozou apenas dentro de nossas bocas, 4 jatos de porra na boca de cada um, nunca entendi como depois de tudo no dia anterior ele já conseguia produzir um esperma tão grosso.
    Depois de “comermos” ele disse que usariamos as duas estrutura que ficavam na sala além do sofá e que não tínhamos usado até então, uma delas era um cavalo e a outra era uma cama de ferro, ficamos de 4 esperando como ele iria usar aquilo, primeiro ele veio a mim e disse que me colocaria no cavalo, pra quem não sabe, cavalo é uma estrutura imitando um cavalo de madeira, mas no lugar da sela fica só o corpo no formato de um prisma triangular, o objetivo é colocar alguém sentado pra ter suas genitálias torturadas de alguma forma, esse cavalo não tinha a quina tão pontuda, mas havia um buraco para encaixar um consolo, ele me mandou ficar de pé e colocou as algemas com pulseira de couro e correntes, ele foi até o local onde ele guardava os consolos e plugs e pegou um praticamente do tamanho do pau dele duro, eu já havia entendido como aquilo funcionava então comecei a choramingar e ficar corizando dando pequenos soluços, mas nem tive força pra pedir pra ele não usar aquilo ou qualquer coisa do tipo, ele veio até mim com aquele monstro preto na mão e disse que se eu desse um beijo bem molhado nele ele usaria um menor, ele nem precisou usar a mão pra indicar onde queria o beijo ou pra empurrar minha cabeça, eu me ajoelhei o mais rápido que pude e dei o maior beijo que pude, um beijo de língua tão babado e apaixonado como nunca dei na minha mulher bem na cabeça do pau dele, como se pedisse misericórdia, não parava de beijar enquanto algumas lágrimas ainda escorriam pelo meu rosto, depois de uns 2 minutos ele colocou a mão na minha cabeça e disse pra parar, eu o ignorei, segurei os quadris dele e continuei beijando desesperadamente, não queria parar por medo de não ter sido o suficiente para agradar ele, mas ele disse que já estava satisfeito, ele foi trocar os consolos e pegou um roxo, bem menor que o preto, mas ainda maior que o meu pênis e cheio de caroços pelo corpo inteiro, ele encaixou no cavalo, me mandou ficar de pé e sentar no cavalo, ele disse que eu deveria encaixar aquilo em mim sem a ajuda dele se não ele iria trocar de volta pelo maior, eu fiquei bem na ponta dos dedos dos pés e subi a bunda para a ponta do consolo chegar no meu cu, assim que achei que a posição já dava eu fui descendo, entrou mais fácil do que eu imaginei, o consolo entrou todo até que minha bunda encostasse no cavalo, ele então me mandou levantar os braços e prendeu um gancho que estava no teto na corrente das minhas algemas e ajustou pra que eu tivesse que ficar com os braços suspensos e depois buscou uma gag ball e colocou em mim, eu ia ficar ali um bom tempo e ele não queria ouvir nenhum barulho de reclamação.
    A princípio aquilo não estava doendo tanto, nosso dono já havia me arrombado e aquele consolo não se comparava a ele, e por causa do cinto de castidade o cavalo não estava machucando meus testículos que estavam pra dentro, o sofrimento viria pelo cansaço de tempo naquela posição sem encostar os pés no chão direito e com os braços suspensos, tendo que me equilibrar naquele cavalo. Depois que terminou comigo foi a vez da minha mulher, a cama de ferro é uma estrutura como o nome diz feita de ferro imitando uma cama de solteiro, as hastes dos lados menores do retângulo podem ser ajustadas e nelas tem prendedores de metal estilo cadeira elétrica, a cama ficava rente a parede como aquelas que de apartamentos pequenos que descem só quando vão ser usadas, mas ela fica bem próxima ao chão, ele mandou minha mulher deitar no meio da cama de barriga pra baixo, ajustou a haste de baixo e prendeu as pernas dela nos prendedores da haste e fez o mesmo com os braços, mandou ela estirar eles pra cima e prendeu na haste oposta, depois só foi afastando as hastes até ela ficar completamente esticada sem folga para escolher as penas ou puxar os braços e travou as hastes. Quando terminou ele disse que fazia tempo que não usava essas duas estruturas ainda mais ao mesmo tempo, então ele buscou o celular para tirar uma foto de nós dois nos aparelhos ao mesmo tempo, eu protestei porque sabia que não tinha como meu rosto não sair na foto, ele pegou a minha mulher que não estava com a boca tampada se podia e ela disse que sim, ele não entendeu nada do que eu falei, mas sabia o motivo da reclamação, ele foi até minha mulher e usou o cabelo dela pra cobrir toda a cabeça e em mim ele tirou a cueca que estava usando estilo short colado e colocou na minha cabeça, depois se afastou e tirou fotos dos dois, juntos mostrando todo o cenário e separados cada um em um aparelho. Depois disso, ele veio até mim e tirou a cueca, ele disse que eu ia gostar do que ia ver. Ele foi até móvel dos consolos e voltou com uma vela, ele disse que queria marcar minha mulher e que ia usar a cera da vela pra escreve o nome completo dele nas costas dela, eu falei que não ia revelar o nome dele, mas seu nome e sobrenome juntos tem 16 letras então ia demorar um pouco para ele escrever. Como já sabem, minha mulher que sempre se incomodava com qualquer tipo de dor começou a protestar, mesmo sem poder levantar a cabeça direito pra olhar pra ele, ela disse que não isso que eles haviam combinado e que ela só queria sentir dor se fosse por prazer, ele nem deu muita bola, foi calmamente até um chicote de tirar e deu uma chicotada bem forte na bunda dela, mesmo com o barulho acho que pelo calor do momento ela não sentiu na mesma hora a dor e antes de começar a reclamar, nesse tempo ele deu mais duas, todas as tiras ficaram bem marcadas na bunda dela, hoje me dói admitir, mas ver esse sofrimento dela nas mão dele me fez sentir bem depois de tudo que havia passado. Sentido bem mais a dor ela entendeu que reclamar não adiantava, ela só perguntou porquê, ele disse queria os dois bem submissos já que estava próximo de tudo terminar e que até aquele momento ela não havia passado por quase nada forte de verdade e do jeito que ela aproveitou enquanto ele pegava pesado comigo, agora era a vez dela sentir o pesado enquanto eu assistia, ele perguntou olhando pra mim se eu não pensava do mesmo jeito e eu acenei com a cabeça que sim praticamente rindo, ela baixou a cabeça aceitando que não havia nada que pudesse fazer, ele falou que se ela fizesse qualquer barulho durante a sessão ele daria mais chicotadas nela e se no final o nome não saísse direito o suficiente pra ele conseguir tirar uma foto e entender o que está escrito ele ia pingar cera no clitoris dela. Ele foi para trás dela e ficou de joelhos com um de cada lado dela com o pênis passado em sua nádega, puxou o cabelo dela para o lado para deixar as costas totalmente livre e começou a escrever. Nos primeiros pingos eu imagino que ela sentiu muita dor, dava pra ver a força que ela fazia pra não falar nada, ela encolhia bem forte os dedos dos pés, assim como fechava os punhos e forçava o rosto contra o chão, parecia que queria enterrar a cabeça pra poder gritar. Ela suportou bem esse começo, conseguiu passar sem sofrer nenhum castigo, demorou um pouco pra ele escrever as duas primeiras letras, ele estava ajustando o tamanho das letras pra fazer o nome todo caber nas costas, também acho que apesar de tudo ele ainda não estava indo rápido pra dar tempo dela se acostumar, mas eu vi que não adiantou nada, até o final ela continuava sentido fazendo aqueles movimentos que indicavam dor, isso foi um conforto pra mim, sabia que ela tava sentindo um pouco do que eu senti, eu também não estava tão bem, depois de 1h eu não tinha mais força pra me suspender então me soltei e o consolo foi enterrado no meu cu, tava doendo, mas bem menos do que quando ele me comeu. Quando ele terminou de escrever ela sentiu que havia acabado e relaxou, ele ficou alguns momentos vendo o trabalho que tinha feito e então se levantou para buscar o celular, tirou um foto em cima dela de corpo inteiro e outra só das costa dando foco no nome, ele guardou o celular e disse: “Que pena.”, mesmo se controlando em uma das letras ela tremeu um pouco o suficiente pra algumas gotas não caírem exatamente onde ele queria, ela olhou pra ele já chorando, mas ele disse que a punição não seria tão severa já que ele conseguiu escrever bem, só a letra que saiu “feia”, ele foi a as costas dela novamente, minha mulher tem uma marca de cirurgia no final das costas, já no começo da bunda, uma parte dela até fica escondida entre as nádegas, nessa parte a pele é bem fina e ela ali que ele queria pingar, ele usou uma mão para abrir espaço e posicionou a vela, no primeiro pingo não teve como, ela deu um grito forte, ele pingou 3 vezes enquanto ela chorava de dor.
    Quando acabou tudo já era por volta das 10h e meia, ele nos tirou dos aparelhos, pois iríamos para a nossas últimas obrigações, ele me tirou primeiro do aparelho, soltou meus punhos das algemas que simplesmente despencaram dormentes e me quando ele me levantou pra tirar do cavalo o consolo veio junto, eu me joguei no chão e ele removeu o consolo que saiu limpinho, depois disso ele foi tirar minha mulher, soltou seus braços e pernas, ajudou ela a sair da cama e colocou a cama de volta na parede, nós mal descansamos e ele veio com as guias, colou na gente e nos puxou para o quarto sob ameaça de punição caso demorassem a chegar, tiramos força de onde não tinha e fomos de quatro com ele nos puxando, chegando lá ele disse que só estava afim de dar uma última boa gozada, me mandou subir na cama e ficar deitado com a cabeça para os pés da cama, depois mandou minha mulher subir e ficar de quatro com um joelho de cada lado da minha cabeça, por fim ele veio de se posicionou atrás dela, antes de começar ele mandou que eu lambesse a buceta ela pois durante a sessão do aparelho ela só sentiu dor e sem relaxar ela não ficou lubrificada, ele disse que nessa última ele não queria usar lubrificante, eu lambi ela bem, depois de tudo era bom poder sentir a minha mulher, depois claro que ele mandou eu fazer o mesmo com ele, chupei um pouco a cabeça já que ele estava por cima de mim, usando bem a língua e saliva, depois disso ele segurou ela pela bunda e começou a enfiar o pau nela usando uma mão, eu vi de camarote aquela cobra entrando nela, pra “variar” eu deveria ficar trabalhando ali em baixo, na vagina dela e no saco dele, quando ele começou a bomba parecia que ela tinha esquecido tudo que passou, ficou bem relaxada e começou a soltar muito líquido, em todas aquelas bombadas, eu via aquela pau grande entrar e sair dela e nessa hora sempre pingava em mim a lubrificação dela junto com o pré-gozo dele, eu fiquei com o rosto todo molhado, deve ter sido uns 30 minutos de bombada sempre aumentando e diminuindo o ritmo, com ela gritando de prazer e pedindo pra ele não parar, perdi a conta de quantos tapas ele deu nela e ela só parava de gritar quando ele puxava a coleira dela e ela ficava sem ar, quando ele tava pra gozar, ela já tinha tido vários orgasmos e eu cheguei a sentir o movimento das bolas dele bombando porra pra dentro dela, cada estocada firma era mais uma galada nela. Depois que terminou ele tirou o pau dela bem devagar e deixou ele cair sobre mim todo melado, quando pensei em virar o rosto ele disse: “Pode ficar parado, fique bem aí mesmo.”, ele saiu de trás dela fazendo questão de deslizar o pau em mim e me fez esperar até a porra que tava dentro dela começar a escorrer e cair em mim também, um pouco depois ele mandou ela se virar e me beijar enquanto lambia meu rosto, tomando um pouco e colocando um pouco na minha boca durante os beijos para eu beber também.

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Ficha do conto

Foto Perfil arthuretamires
arthuretamires

Nome do conto:
Nosso primeiro e único dono - parte 6

Codigo do conto:
212234

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/04/2024

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