Ato V- O Apagão



Ato V – O apagão

E assim fomos naquele embalo das brincadeiras (eu estava mais solto, certamente por conta da bebida), parando aqui e ali para beliscar alguma coisa e repor o estoque de cerveja.

Numa dessas paradas, estávamos na rua e ali atrás de nós tinha uma pequena entrada, tipo um beco, escuro como breu. Acendo um cigarro para relaxar, Debora vem e me pede para sentir o gosto daquilo, estendo o cigarro para ela, mas...

-Assim não papai, dá uma tragada e joga a fumaça na minha boca.

As armadilhas se repetiam e repetiam e estava foda tudo aquilo. Respirei, traguei o cigarro e me aproximei da sua boca soltando a fumaça num filete diretamente dentro dela. Ela estava muito próxima, sentia seu hálito e gelei.

Ela absorveu a fumaça e riu. Um riso cheio de safadeza. Sandra também quis e eu repeti o ato. Só que ela me beijou profundamente, enfiando aquela língua em minha boca. Correspondi a seu beijo e senti aquelas vibrações novamente.

Olho para meu celular, já era madrugada, algumas pessoas já tinham se retirado. A mensagem era clara como das outras vezes;

-Come ela!!!

-Ela quer!!!

Então as luzes todas, indistintamente todas se apagaram. Com o susto nos enfiamos naquele beco, receosos de algum tipo de arrastão ou coisa assim. Ficamos ali eu, Sandra e Debora. Estava de costas para a parede com Sandra a minha frente e Debora a frente dela, como estávamos no primeiro trenzinho.

Sandra aproveita para começar a me provocar, rebolando bem devagarinho no meu pau, que obviamente sentiu aquele bundão roçando nele. Endureceu na hora.

Sandra continua me serpenteando e puxa Debora para si, agora Sandra estava no meio tipo recheio do sanduiche. Aproveitei a escuridão para enfiar minha mão dentro daquele shortinho e percebo que ela também estava sem calcinha e nesta altura toda encharcada.

Fiquei louco de tesão e enfie dois dedinhos naquela boceta molhadinha, ela gemeu, mas não parou de rebolar e muito menos de mordiscar o pescoço da filha segurando com uma das mãos o peitinho esquerdo dela.

Ambas agora se contorciam num movimento ritmado e contundente. Debora suspirava cada vez mais alto e rápido, foi quando imaginei que a mão de Sandra já estava na bucetinha de Debora. Aquilo tudo me levava a loucura, era insano, errado, mas deliciosamente delicioso.

Senti que ia perder meu controle e foder Sandra ali mesmo. Ela leu meus pensamentos e num movimento de felina, saiu do meio e empurrou Debora contra mim, ficando na outra ponta. Agora o recheio do sanduiche era Debora.

Já tive, muitas sensações boas nesta vida, mas aquilo era totalmente diferente. Estava ali, num beco escuro e eu e minha mulher prensando nossa filha como se fossemos dois animais no cio, querendo devorá-la e ainda por cima ela estava sem calcinha. Tal mãe, tal filha.

Sandra não se conteve e enfiou a língua na boca de Debora, que a recebeu, sorveu, chupou e retribuiu. Ambas procuravam os seios uma da outra para inicialmente apertar, amassar e mais tarde chupar. Sandra foi a primeira, saiu da boca de Debora e começou a mamar os peitinhos dela. Isso fazia Debora se contorcer mais ainda e pressionar a bunda de encontro a meu pau, totalmente enrijecido nesta altura.

Não era o suficiente para Sandra, ela parecia que tinha cheirado aquele pó, estava louca, então se abaixou e procurou a buceta de Debora, que entendendo as intenções abriu mais a pernas. Quando encontrou aquela buceta lisinha e melecada, abriu os lábios dela e chupou.

Debora soltou um gemido alto, arrebitou a bundinha e se colou definitivamente em mim. Agora o que separava meu pau dela era minha bermuda, que foi arrancada por Sandra num ato digno de uma puta. Ela continuava chupando a filha, que puxava a cabeça da mãe como se quisesse enterrá-la no meio de suas pernas.

Então Sandra com as mãos livres pega meu pau e começa a punhetá-lo, lentamente, mas continuadamente. Sinto minhas pernas enfraquecerem, mas deixo. Aquilo estava tão bom.

De repente Sandra ergue o vestidinho de Debora e com uma das mãos guia meu pau na entrada daquela bucetinha, sem nunca deixar de continuar chupando a filha.

Resisto, mas ela faz movimentos para cima e para baixo, naquele local totalmente melecado e num instante eu penetro a boceta de Debora. Ela solta um gemido e arrebita ainda mais aquela bunda. Começo um movimento de vai-e-vem e ela se entrega totalmente.

-Ai papai, mete na sua filhinha, mete, ela gemia

Sandra se ergue para beijar a filha na boca e me diz olhando nos meus olhos;

-Mete na sua putinha safado. Tu querias isso não queria?

-Não consigo falar, apenas solto um gemido

-Fala safado, tu queria enfiar na xota dela né?

-Simmmm, consigo balbuciar

-Sim o que? Fala?

-Queria enfiar na boceta dela

-Agora tu já tens tua putinha...

-Ai papai tu queria me foder? Fala?

-Sim filhinha

-Sim o que papai?

-Queria foder esta boceta todinha

-Agora sou sua putinha papai?

-Sim filha, agora tu é minha putinha

Meto com mais força nela, já não tinha receios, medos, vergonha, somente tesão. Queria bater naquela bunda, queria cuspir naquela boca, queria tudo. Me pau estava arrombando Debora, que não reclamava, eu só enterrava e enterrava mais e mais.

Sinto que estou quase gozando, não vou aguentar muito mais aquilo tudo. Então Sandra puxa Debora e cai de boca no meu pau. As chupadas são rápidas e constantes. Ela puxa Debora para si e ambas agora mamam juntas. Eu enlouqueço, seguro a cabeça de ambas, puxando-as para mim.

-Vou gozaaaaaar

Então Sandra, olha Debora e diz;

-E tudo teu filhinha, você precisa provar isso. Não vai querer ficar sem nunca mais, empurrando meu pau na boca de Debora. Ela dá mais duas chupadas fortes (aprendeu com a mãe certamente) e eu gozo.

Sinto os jatos de semem batendo no fundo da boca de Debora que engole tudo não desperdiçando uma gota sequer. Ela se engasga, mas não cospe nada fora, sua mãe vem em seu socorro e num beijo dividem aquela porra entre si. Desfaleço.

-Gostou filhinha? ela pergunta

-Adorei mamãe, como é bom tomar leitinho, diz dengosamente

-E vais querer mais?

A resposta veio rápida, seca e deliciosamente cheia de tesão.

-Vou querer tudo e sempre, completou

-Então diz pra mamãe o que tu é?

-Eu sou a putinha do papai.

-E da mamãe, completou Sandra antes de se beijarem de novo.

A luz volta, parecia que tinha se passado uma eternidade. Puxo minha bermuda rapidamente e me recomponho. Sandra então diz;

-O que acontece no apagão fica no apagão.

Não entendi bem aquilo, será que significava que seria só aquela vez, será que ao voltarmos para o hotel seria tudo normal de novo?

Mas eu estava redondamente enganado como saberia em seguida.

Segue...

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Comentários


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notório Comentou em 26/04/2024

Tesão demais , a Débora merece uma ser

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vidanacabana- Comentou em 12/04/2024

Come ela ,ela quer.... Mas continua contando tudo pra nós. Estou aguardando a continuação

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casalbelem Comentou em 11/04/2024

Muito gostosa tua historia

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casualsomente Comentou em 11/04/2024

lindo demais surreal vontade de viver o mamo

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digao123 Comentou em 10/04/2024

Estou adorando sua história,se eu tivesse uma filha assim,já teria se tornado uma putinha cedo cedo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ato V- O Apagão

Codigo do conto:
212542

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/04/2024

Quant.de Votos:
10

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