Lari - Parte II - Margot



Lari – Parte II - Margot

Lari acordou do seu devaneio com a voz de Penelope.

- Bom dia mamãe!

- Bom dia meu amor, dormiu bem?

- Sim mãe, mas to toda arregaçada. O Paris não deu trégua pra mim e a Helena

- Deixa eu ver isso meu bem.

Penelope então se põe de quatro e abre a boceta que estava inchada e vermelha. Havia ainda resquícios de esperma de Paris. Sentiu vontade de lamber aquele resto de gozo, mas se conteve, tinha muitas coisas para fazer naquele dia.

- Meu bem acorde seus irmãos, o café está pronto e vocês tem muito a fazer hoje.

Paris, Helena e Penelope acordaram tomaram banho juntos onde Lari ouviu os gemidos vindo do banheiro. Sentiu uma enorme vontade de se juntar aos filhos naquela trepada matinal, mas se conteve.

Em seguida após o café, todos já haviam saído e Lari se deixou mergulhar naquele devaneio novamente e lembrar do dia em que tudo começou a mudar em sua vida...

_____________

Com a bandeja na mão Lari se dirigiu até aquela garota encantadora, linda e nua que a convidou para se sentarem juntas. Ela era uma morena de estatura média, cabelos negros e olhos de um verde tão profundo. Coxas grossas, bunduda e o que chamou a atenção de Lari foi a total ausência de pelos na xota dela. Não tinha mais que dezoito anos pensou e depois descobriu que ela faria dezoito daqui a dois meses.

- Oi, eu sou Margot, você deve ser a mulher de Dom, né?

- Sim, sou Lari, prazer em conhecê-la

- Hum... adoro conhecer alguém com prazer

Lari, corou, mas não viu maldade, só não entendia por que sua boceta estava quente com aquela garota.

- Vi você na piscina ontem, com seu...?

- Pai. Disse Margot antes que Lari tivesse oportunidade de terminar a frase.

- Vocês estão sempre juntos pude notar, ele deve te amar muito.

- Sim ele me ama muito, assim como eu a ele, respondeu Margot.

- Desculpe não quero me intrometer, mas é meio tudo novo pra mim estas coisas   sabe.

- Sem problemas, disse Margot, tomando um gole de seu café.

- Posso te fazer uma pergunta? Lari falou

- Claro, todas que você quiser

- Você e seu pai transam?

- Claro que não, disse Margot. Nós fodemos e muito, transar é para os moleques.

- Sério? Como assim? Perguntou Lari, sentindo umedecer ainda mais lá embaixo.

- Ora, do jeito que todos fazem. Ele enfia o pau em mim, eu chupo ele, ele me chupa, gozamos juntos e por aí vai. Você não faz isso?

- Sim claro que faço, mas não com meus filhos.

- Então você não sabe o que está perdendo. Fazer sexo com os da família é a forma mais contundente de mostrar o amor entre todos.

Lari ficou pensando no que ela dizia, mas Margot continuou.

- Olha só, eu trepo com meu pai a muito tempo. Foi ele quem tirou meu cabaço. Foi o dia mais empolgante e feliz da minha vida. Desde então não paramos de foder. Depois que mamãe morreu, ele estava muito sozinho e abatido. Não podia deixar papai daquele jeito né? Aí as coisas foram acontecendo e hoje estamos superfelizes e realizados. Além do que ele fode como um animal. Quem sabe não te apresento ele, hein?

- Não, só queria saber mesmo e além do que eu sou casada com Dom e não ia ficar bem.

- Hahaha! Margot não se conteve

- Eu já fodi com o Dom e Constanza e foi muito bommmm!

Aquilo pegou Lari desprevenida, um misto de raiva e tesão tomou conta dela. Antes que fizesse a pergunta Margot continuou.

- Olha Lari, nós vivemos uma vida totalmente sem regras aqui e somos felizes com isso. Sim Dom fode a filha e eu já fodi com os dois juntos. Constanza é uma delícia, assim como você.

A mão de Margot pousou suavemente na coxa de Lari e ela se arrepiou, mas não retirou.

Margot havia se aproximado mais, Lari já sentia seu hálito e a mão dela agora alcançava a entradinha de sua boceta.

- Hum, está molhadinha né safada.

- Não é o que você está pensando, respondeu Lari, mentindo desavergonhadamente.

Margot, não esperou Lari continuar e a beijou ali mesmo. Sua língua invadiu a boca carnuda de Lari que respondeu na mesma intensidade. Suas mãos procuravam agora a boceta de Margot, que para facilitar abriu as pernas para sentir os dedos de Lari lhe invadir.

- Vamos subir ronronou Margot

- Vamos respondeu Lari, totalmente encharcada e querendo lamber aquela garota todinha.

Subiram para o quarto de Lari, Dom saiu muito cedo para tratar dos negócios. Entraram no quarto ainda se beijando e então Margot jogou Lari sobre a cama e disse numa forma autoritária;

- Abre as pernas vagabunda!

Aquilo foi novo e deliciosamente gostoso de ouvir, pensou Lari e num ato de submissão abriu as pernas para Margot.

- Agora pede para eu chupar essa boceta putinha

- Chupa minha boceta, chupaaa

- Ah! A vagabunda tá gostando né?

- Sim

- Sim o que, insistiu Margot dando um tapa na cara de Lari

- Aiiii, to gostando de ser tua putinha Margot, me fode todinha, me bate

Nem ela havia terminado a frase e Margot já deu outro tapa em Lari, deixando sua bochecha avermelhada. Ela gemeu e abriu mais as pernas esperando pela língua de Margot.

Margot se abaixou e abriu os lábios vaginais de Lari e numa estocada enfiou a língua na boceta dela. Lari se contorceu e uivou de prazer.

À medida que sugava a xota de Lari, Margot foi colocando um dedinho no cuzinho dela e esperou a reação. Lari soltou um gemido profundo e rebolou naquele dedo.

Então Margot que estava controlando tudo, retirou o dedo do cuzinho de Lari, sem nunca deixar de chupar sua boceta. Lari protestou;

- Não tira, deixa

- Tu gosta né sua puta? Então pede com jeitinho.

- Enfia o dedo no cuzinho da sua putinha, enfiaaa

- Quantos dedos tu quer puta?

- Um só

- Puta gosta de mais. Quantos?

- Dois, enfia dois

- Puta que é puta gosta de mais. Quantos?

- Tudooooo, bota tudo o que você quiser

- Agora sim, tá falando igual puta.

E Margot, colocou um dedo, depois dois e quando o terceiro entrou, Lari gozou na sua boca. Margot sorveu todo aquele mel, mas deixou os três dedos dentro do cuzinho de Lari.

Quando a respiração de Lari normalizou, Margot tirou os dedos do cu dela e enfiou na boca de Lari, para que ela sentisse seu gosto.

Lari, chupou aqueles dedos com tanta vontade que quase teve outro orgasmo. Então o inesperado aconteceu. Margot ficou de pé na cama com Lari deitada sob suas pernas abertas e disse;

Agora abre a boquinha minha cadelinha

Lari imediatamente obedeceu e Margou começou a soltar um jato de xixi diretamente na boca, cabelos e corpo de Lari.

Bebe putinha, bebe tudinho.

Lari engolia aquele líquido quente e perfumado, sentia ele aquecendo suas entranhas e com uma das mãos começou a se tocar. Não acreditava que estava engolindo o xixi daquela garota que tinha idade para ser sua filha, mas estava tão gostoso e ela se entregou sem nenhum pudor.

Margot deu um banho de xixi em Lari, depois se deitou e ordenou;

Agora me faz gozar vagabunda.

Lari não esperou uma nova ordem e começou a beijar Margot. Enfiou sua língua na boca de sua mestra enquanto amassava aqueles peitos deliciosos. Desceu um pouco e mamou com se quisesse que o tempo parasse naquele ato. Margot serpenteava e gemia como uma cadela no cio. Então Lari desceu mais um pouco parando bem na entradinha da boceta de Margot e o que viu a deixou sem palavras.

Margot um grelo bem avantajado, era quase três centímetros saltados para fora de sua boceta. Era uma rola, pequena, mas uma rola se assim podemos dizer.

Lari, chupou aquele grelo com tanta avidez, que na segunda chupada Margot despejou seu mel na boca de Lari.

Mas Lari não queria parar de chupar, ergueu as pernas de Margot e afundou ainda mais a cara na boceta totalmente melecada. Enfiou um dedinho no cuzinho de Margot que suspirando disse;

Eu quero toda a tua mão dentro do meu cú vagabunda, enfiaaa

Lari, lubrificou a mão e o punho com os líquidos da sua própria boceta e começou a enfiar a mão dentro de Margot que já não gemia e sim gritava de prazer. Num momento de sucção a mão de Lari escorregou inteira para dentro de Margot e então Lari sentiu ela gozar novamente.

Tirou a mão de dentro do cuzinho de Margot e levou a boca, sentindo o aroma e lambendo dedo a dedo. Caiu exausta na cama ao lado de Margot e as duas se beijaram ternamente, mas com a língua dentro da boca uma da outra.

A partir de hoje tu é minha cadelinha, entendeu vagabunda?

Sim, entendi. A partir de agora sou e serei sempre tua cadelinha Margot, respondeu Lari.

Naquela noite, haveria um jantar para o lançamento de um novo resort da EROS, e essa era a única ocasião que se podia ir vestido. Margot avisou Lari que mandaria mais tarde para o quarto dela a roupa que ela deveria vestir.

Mas não precisa Margot, trouxe muitas roupas

A mão de Margot acertou em cheio o rosto de Lari.

Cadela não pensa, não fala, só faz o que sua dona manda, entendeu?

Sim, entendi, respondeu Lari sentindo o desejo tomar conta de seu corpo novamente.

Então diga o que você é?

Sou sua cadelinha Margot, sua putinha, sua vagabunda.

Assim está melhor, respondeu Margot beijando suavemente onde sua mão deixara um vermelhão.

E saiu porta a fora, ordenando para que Lari tomasse um bom e demorado banho que em breve trariam suas roupas.

Lari, ficou atirada na cama, não queria que aquele momento acabasse. Foi dominada por uma garota que fodeu ela demoradamente, fez xixi nela, cuspiu nela e ainda assim ela adorou e gozou como nunca fizera antes. Estava dominada e queria mais, muito mais.

Segue...


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 29/04/2024

Enfiou tudo? Assim é top

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notório Comentou em 26/04/2024

Um conto super excitante, gostoso de ler, com um enfoque grandioso e belo que é o incesto. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico xr8bb

Nome do conto:
Lari - Parte II - Margot

Codigo do conto:
212969

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/04/2024

Quant.de Votos:
5

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