Férias na Fazenda (Parte 3)

Nadamos um pouco, e os dois já começaram a partir para o ataque novamente. Enquanto eu nadava eles passavam suas mãos em mim, a água turva não dava para ver direito... De repente o filho veio encostando por trás, deslizando suas mãos através do meu corpo e me encoxando cada vez mais contra seu mastro!

Ele me pegou em seu “colo” e foi me levando para uma região mais rasa, até que ficamos com água um pouco abaixo do ombro aproximadamente. O pai se aproximou e falou no meu ouvido: “chegou a hora de você sentir que a mandioca da roça é muito melhor do que a da cidade”. O tesão já tinha tomado conta de ambos novamente, senti o filho começar a forçar o pau para entrar no meu cuzinho... Era uma situação nova para mim, na água, com dois machos, nunca tinha experimentado antes!

Segurei seu pau e disse: “vou ali fora da água pegar a camisinha ok”?
O pai disse: “não, pode ficar aí que eu pego”.
Saiu da água e foi no meu short buscar a camisinha, porém o filho saiu também da água para coloca-la, afinal não tinha como colocar dentro da água...
Após colocar ele veio novamente por trás e se posicionou da mesma forma, começou então a forçar o pau.

Como o dele era bem maior, estava difícil de entrar, ainda mais na água, sem gel, sem cuspe, sem nenhum tipo de lubrificante... Falei com ele que assim ia ser complicado, chamei-o para sair da água. Saímos e ficamos ali na beira, ele deitou sobre a grama e eu sentei por cima dele... Comecei a cavalgar, uma delícia, os corpos molhados sob o sol. Enquanto eu cavalgava sobre o filho o pai veio e colocou o pau na minha boca, como é bom ter um pau no rabo e outro na boca, não dá tempo nem de gritar!

Ficamos por lá vários minutos, mudamos as posições diversas vezes, após algum tempo o pai veio no meu ouvido e perguntou se eu já tinha levado duas rolas ao mesmo tempo, disse que não e nem sei se aguentaria. Ele falou que tentaria devagar, aceitei... O pai deitou sobre a grama, sentei por cima dele e por trás veio o filho engatando em mim, como se fosse um animal, fiquei apreensivo, pois nunca tinha uma experiência como aquela, começou a doer muito, o pau do filho era muito grosso, entrou pouco, rasgando, acho que nem a cabeça toda... Mas a dor foi demais... Então pedi para pararem, não consegui. Falei que se tivéssemos outra oportunidade tentaríamos, mas naquela hora não dava, pois já estava ardendo, já tinha dado demais. Foi muito gostoso o pouco tempo que durou, mas devido a dor preferi parar, pois sexo é prazer... Dor sempre tem, mas quando é maior do que o prazer não rola, não p/mim.

Então o filho saiu de trás, trouxe o pau até minha boca e mamei-o. Não demorou muito e os dois já estavam prestes a gozar, deitei na grama e os dois ajoelharam e gozaram na minha boca e no meu tronco. Minhas pernas estavam trêmulas, fiquei um pouco na grama me recuperando... Vestimos as roupas e fomos embora, me deixaram perto da sede, entrei tomei um banho e fui dormir, estava muito cansado. Essas aventuras se repetiram por mais uns dias, principalmente com o pai que era bem mais safado e experiente. Conto numa outra oportunidade o que fizemos no curral...