Na obra



Olá, sou Aquilae, um cara normal, maduro (40 anos)e até bem tranquilo hoje. O meu relato é de uma época onde a palavra tranquilidade não fazia parte do meu dicionário.
Sempre ouvia a célebre história de que quando uma mulher quer dar um up na sua autoestima ela se arruma e passa em frente a uma obra, mas nunca havia me visto naquela situação até aquele fim de tarde.
Próximo a minha casa havia a obra de uma igreja e ali passava todos os dias indo e vindo da faculdade. Determinado dia percebi o olhar de um dos pedreiros e notei que quando passei o danado apertou o pau e comentou algo com o colega. Não é que o negócio mexe com a gente. Neste dia prestei pouca atenção nas aulas e só imaginava a volta, a minha mente viajava na possibilidade de ser enrabado por um cara rústico em um lugar totalmente diferente. Sem assimilar nada das aulas fiquei feliz quando estas chegaram ao fim, levantei rápido, passei no banheiro, conferi o corpinho no espelho e voei dali na ânsia de ainda ter alguém no canteiro.
Desci da condução e atravessei a rua como uma verdadeira amazona pronta para a caça. Ao avistar a obra percebi que os funcionários já estavam saindo, frustrei. Mas não perdi a pose, passei pelo portão já entreaberto e olhei como se procurasse um conhecido no quintal de casa, uma saudação ecoou lá no fundo da minha alma e me arrepiou dos pés à cabeça. Oi, procurando algo - disse o cara vindo em direção ao portão, e melhor o mesmo que tinha visto quando passei anteriormente. Não me fiz de rogado e respondi - Sim, procurava por você.
Nunca tinha reparado naquele homem até aquela tarde, mas me arrependi muito por não olhar para àquela construção antes. O homem era deliciosamente másculo, poucos pelos no peito, barba por fazer e um corpo esculpido pelo peso do ofício, uma delícia com uns trinta anos, 1.70m e um olhar que parecia me despir todo na hora, fiquei ainda mais louco.
_ Por mim?!? Caramba, sempre lhe vejo passar e confesso que lhe olho há dias, não consigo ver essa sua bundinha sem pensar em lhe comer.
Se eu achava que era direto, ele me superou muito. E aí não podia deixar o ritmo da conversa cair.
_ Justamente por isso que estava lhe procurando, percebi que me olhava quando passei mais cedo e ainda reparei que você comentou algo com o seu colega.
_ Vamos começar essa conversa como se deve? _ estendeu a mão para mim e disse: Me chamo Marcelo e gesticulou com a cabeça indicando o interior da obra.
Entrei na hora, disse meu nome e ele claro debochou. Perguntei se não tinha problema eu entrar e ele respondeu que não, todos haviam saído e só retornariam amanhã e ele era o responsável pela segurança àquela noite, fiquei louco e olhei o Marcelo de cima à baixo.
_Então _ perguntei_ qual foi o comentário com o coleguinha?

_ Falei com ele que se trouxesse aquele viadinho que estava passando para dentro da obra faria a festa com aquela bunda.

Sempre soube que tinha a bunda grande, que chamava a atenção dos homens, mas confesso que nunca tinha sido tão tachado de viado na minha vida. Mas estranhamente aquilo naquela hora só me excitava mais.

Sem perder tempo peguei seu pau por cima da calça jeans e disse olhando dentro dos seus olhos que então já poderia começar a festa. E na hora ele já me agarrou e me virou de costas, me jogando contra uma das pilastras e começou a beijar meu pescoço e massagear minha bunda por dentro da minha calça. Minha perna ficou mole na hora e Marcelo certo do que queria já tirava minha blusa e em seguida baixou minha calça com uma força incrível, verdadeiramente um ogro seco por sexo e eu já entregue aos desejos do meu macho, já gemia me contorcendo com o dedo do meu mestre de obras dentro de mim - já promovi o pedreiro tamanha sua destreza com aquele dedo.
Virei e encarei meu macho de frente, tentei beijá-lo e ele desviou, em uma transa normal acharia aquilo inadmissível, mas ali não dava para reclamar e prossegui beijando seu pescoço e desci pelo peito perfeito e mamilos grandes e durinhos que brinquei bastante e arranquei alguns grunhidos másculos que não entendi na hora, mas consegui decifrar _ Desce, gemia meu gostoso. Entendi e obedeci na hora. Ao abrir o zíper me deparei com uma ferramenta digna de louvor, grande e grossa, com umas veias calibrosas, que irrigavam aquela cabeçorra linda(aff!!). Neste momento, lembrei que a obra era de uma igreja, então, ajoelhei e "rezei" todas as rezas que lembrava naquele microfone que babava bastante e cheirava a macho.
Marcelo, que a esta altura já parecia passar de dominador a dominado pelo tesão, empurrava minha cabeça para que pudesse engolir seu instrumento todo, confesso que não conseguia, mas adorava senti-lo no fundo da minha garganta. Quando retomou a rédia da foda, me levantou, tornou a me colocar de cara na pilastra, mandando que eu empinasse meu rabo que ele faria o que prometeu ao amigo, iria acabar com meu cuzinho. Adorei as palavras que vieram acompanhadas com linguadas certeiras no meu cu, já piscando e todo babado...e enfim, a hora do meu apogeu: aquela pica forçando a entrado no meu rabo e deslizando suave e constante para dentro de mim.
Já todo dentro, Marcelo para e diz que sonhava com aquela metida há várias noites e que eu estava lhe mostrando que seu sonho era fichinha perto da realidade. Mal sabia ele que estava me dando muito mais do que imaginei a tarde toda.
Após várias estocadas violentas, meu tesão em alta, ele me carrega até um monte de saco de cimento e me tira do seu pau e me joga em cima dos sacos, já me deixando com as pernas para o alto e não demora a meter vorazmente me fazendo dar gritos de prazer. Num vai e vem maravilhoso meu macho anuncia que vai gozar e me enche da sua porra quente. Logo após me encher de porra e ainda dentro de mim me surpreende ao tocar uma maravilhosa punheta para que eu gozasse o sentindo dentro. Que delícia de foda! Que delícia de homem.

Voltei a encontrar o Marcelo algumas vezes e se gostarem, em breve, conto como ele me apresentou a seu amiguinho e os dois me iniciaram no grupal!!!

Beijos!!!


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/04/2016

isso parece ser muito gostoso! Betto

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o libertino Comentou em 13/05/2013

Trepar com pedreiro... em obra... puta tesão isso, cara! Parabéns pela narrativa! Abçs!

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mulatosolteiro Comentou em 23/01/2013

Ótimo conto !!! Adorei !! Parabéns !!!

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subparana Comentou em 22/01/2013

Gostei do conto, muito bom parabéns...

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pmsafadu Comentou em 22/01/2013

Muito tesão, foi o que me deu também ao ler o seu conto. Digno de uma bela Gozada.

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terranova Comentou em 21/01/2013

Belíssimo encanto.. votado...

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coroaaventura Comentou em 21/01/2013

Delícia. Seu portugues corretíssimo, o que não é normal por aqui. Aguardo o grupal. Ansiosamente.

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safadinharo Comentou em 21/01/2013

muito bom o seu conto, sinto muito tesão em contos gays, adoraria ter a experiencia de transar com dois gays, meter e ser metida!

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armandojean Comentou em 21/01/2013

Adorei o conto me deu muito tesão!




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Ficha do conto

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aquilae

Nome do conto:
Na obra

Codigo do conto:
24846

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/01/2013

Quant.de Votos:
23

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