Na obra a três



Olá, conforme relatei no conto “na obra”, depois de alguns encontros maravilhosos, no canteiro de obra, com Marcelo, ele ainda me reservou uma grande surpresa...
Com o tempo acabei me tornando amigo do cara e vira e mexe estava conversando com ele na frente da obra, não costumávamos marcar nossos encontros para nos pegarmos, simplesmente passava ele chamava e claro que eu ia. Porém, naquela tarde ao passar e cumprimentar meu peão, ele me chamou e falou que por volta de 18h me queria lá dentro e que aquela noite viria acompanhada de surpresa e eu iria adorar.
Durante o período que fodia com o Marcelo, sonhava constantemente em um dia que chegaria na obra e encontraria todos os trabalhadores querendo me enrabar e no meu sonho conseguia satisfazer a todos. Só no sonho mesmo, não me via com coragem para isso. Mas, quando Marcelo marcou nossa foda, pensei que haveria uma verdadeira curra, no entanto, como já confiava no meu gostoso e sabia que ele não me deixaria penar.
Geralmente chegava da faculdade e entrava no canteiro, nessa noite foi diferente, sai cedo e fui a casa, tomei um belo banho, caprichei na depilação e coloquei uma cuequinha do tipo Jockstrap, aquela que deixa a bunda de fora, um bom perfume e fui esperando o nosso melhor encontro.
No portão, respirei fundo, entrei e dei de cara com aquele macho de primeira sentado em um banco ouvindo música, sem camisa e com uma bermuda jeans curta, que mostrava aquelas pernas peludas e grossas que tanto eu adorava beijar e morder. Já fiquei com o pau duríssimo só com a cena, acho que fiquei meio viciado naquele espaço. Marcelo levantou e me perguntou se estava preparado para minha noite de banquete. Pensei em todas as fodas que tivemos e não conseguia ver uma maneira de melhorar. Respondi apenas com a cabeça que sim. Ele me conduziu até um barracão que havia no fundo da obra, um lugar que não tinha ido antes, fui, mas confesso que tive medo.
O barracão era uma espécie de depósito com uma mesa alta no centro onde parecia que cortavam madeira, pois havia serragem em volta. Marcelo não perdeu tempo, me puxou pelo cabelo e me beijou de uma maneira sedenta que me fez esquecer qualquer temor – a esta altura Marcelo já adorava beijar na boca. E, sussurrava no meu ouvido que aquela noite me queria mais que nunca, que eu iria servir a ele como uma puta e sem reclamar das suas ordens, louco de tesão por aquele macho gostoso nem questionei, disse sim, sim, sim.
Ele começou a falar ao meu ouvido que desde quando começou a sair comigo contava cada detalhe para o José, aquele amigo com o qual tinha feito o comentário quando eu o reparei pela primeira vez, fiz um ar de ofendido que logo se desfez ao ver a cara feia de Marcelo, e ele continuou, me pedindo para relaxar, disse que seu amigo era gente boa e que sempre apoiava e dizia que eu tinha sorte de não passar sozinho as noites naquele lugar. Tamanho incentivo do amigo e ele acabou resolvendo recompensá-lo e o convidou para brincarmos juntos, gelei na hora, mas ele continuou a me preparar. Dizendo que José era tranquilo e só viria a acrescentar nas nossas fodas. Continuou a me beijar e tirou minha blusa elogiando meu perfume e como um vampiro sedento atacou meu pescoço, pois já sabia que aquilo acabava com qualquer resistência do meu corpo e eu mole era uma presa fácil para suas taras. Baixou minha bermuda e ficou louco quando viu minha cueca, acho que nunca tinha visto aquilo, me virou e alisou muito minha bunda e adorei aquela lixa esfoliando a pele lisinha do meu traseiro.
Marcelo, àquela altura nu e com o pau em riste, pediu para que eu subisse na mesa e ficasse de quatro, obedeci e ele começou a lamber e mordiscar meu cuzinho, como ele sabia me preparar para a metida. A está altura o tesão já havia me enlouquecido, pedia mais, implorava aquela língua dura e Marcelo começa a falar com outra pessoa: _ Não falei que a bundinha era perfeita, que o cu rosadinho parece pedir pica?_ Não quis nem olhar para trás, mas já sentia quatro mãos passeando pelo meu rabo e confesso que aquilo me deixou mais louco ainda.
Meu macho me pegou forte pela cintura e me puxou para baixo, ao virar vi José, disse um olá sem graça, Marcelo fez as honras e nos apresentou, José que parecia meio tímido, sem camisa e com uma cuequinha safada, era magro, alto, com cara de moleque, mas não pude deixar de reparar que o cacete era imenso, delícia... Não quis perder tempo, agarrei meu peão e o puxei para mim, ele puxou o amigo para trás de mim, formando um sanduíche maravilhoso, pude sentir aquele pau duro e imenso passar pela minha bunda e uma língua sem pudor percorrendo meu pescoço. Parei, afastei um pouco os dois, olhei cada um com cara de gato pidão e ajoelhei entre os dois, prontamente fui atendido e recebi duas picas para mamar. A do Marcelo já conhecida, maravilhosa e a nova, realmente imensa, só não assustava tanto por ser bem mais fina que a do meu macho. Aí a atuação mereceu prêmio, chupei, lambi, coloquei as duas na boca, massageie cada uma das quatro bolas com prazer e sentia as picas babarem bastante na minha boca.
Com o maxilar cansado, fui puxado pelos dois para uma poltrona que estava lá e prontamente colocado de quatro, Marcelo a minha frente me colocou para chupar enquanto pedia para José preparar meu cu. José bem rápido atendeu e começou a lamber e por dedos no meu buraquinho que já piscava e queria mais que dedos e ele entendeu. Colocando a cabecinha em meu anel, o tesão foi tanto que passei a sugar Marcelo com tanta vontade de engolir aquele pau, que ele na hora percebeu meu desespero e pediu para que José enterrasse no meu rabo porque eu estava adorando aquilo, verdade estava mesmo. Quando José colocou tudo, achei que fosse sair pela boca, senti uma dor imensa, aquela pica foi a lugares não explorados anteriormente, mas quando começou a estocar o tesão só crescia, em pouco tempo de vai e vem anunciei que gozaria, sem ao menos tocar no meu pau, gozei litros e, com isso, meu cu começou a piscar muito e José não aguentou e gozou quase simultaneamente. Marcelo a está altura louco pediu para o amigo sair e correu para preencher o espaço que era dele. Ao começar a estocar meu cu, meu pau já estava duro de novo e o do José, já lavadinho, com aquele cheirinho de sabonete barato já deslizava na minha boca.
Ficamos nesta brincadeira por muito tempo, até que Marcelo sugeriu que eu comesse José, e para minha surpresa o amiguinho já se posicionou pedindo pica, meu macho começou a tratar o cu do amigo e deixou pronto para eu entrar, fui com tudo enquanto Marcelo dava pirocadas na boca do companheiro de trabalho. Anunciei que ia gozar e Marcelo pediu para que eu gozasse com ele na cara do José, que com cara de tarado pedia porra, lambia e delirava a cada jorrada.
Naquela noite fui embora realizado, depois de ficarmos conversando horas e bebendo uma cervejas, mas fui com uma pulga atrás da orelha: aqueles dois eram amantes antes de eu chegar no pedaço???

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Comentários


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fernandofreire Comentou em 27/01/2013

COM CERTEZA SUA DUVIDA É UMA REALIDADE, OTIMO CONTO

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pmsafadu Comentou em 22/01/2013

Tesão de conto, quero dois pedreiros assim também para uma festinha.

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terranova Comentou em 22/01/2013

Hum muito bom. Adorei seu texto. Parabéns




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Ficha do conto

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aquilae

Nome do conto:
Na obra a três

Codigo do conto:
24922

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/01/2013

Quant.de Votos:
16

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