Fast-food



        Um dia comum, porém cinza, chuvoso e frio o que não é muito normal em novembro no Rio de Janeiro. Acordar cedo assim fica um pouco complicado, mas fui eu. Acordar cedo, sair de casa, dar aula e voltar sem nenhuma expectativa, mas as coisas acontecem sem explicações lógicas: ótimo!
        Antes de chegar a casa passei no shopping para pegar algo para comer, antes da praça de alimentação resolvi ir ao banheiro, sem a menor pretensão de nada. Entrei, fiz o que tinha que fazer e no espelho percebo um outro rosto além do meu. Lindo rosto, diga-se de passagem. Moreno, cabelos negros, olhos grandes, cara de índio, delicioso corpo, que reflexo aquele, mas eu na minha despretensão, olho e saio.
        Ao chegar à fila do restaurante, cheio na hora do almoço, espero, quando percebo atrás de mim a materialização do reflexo, melhor que antes, confesso que senti aquela vontade de puxar papo, mas não precisei, ele puxou:
- Cheio, né?
- Muito, além do normal.
- Tem um restaurante novo no terceiro piso, já foi?
- Ainda não, passo correndo por aqui. Quilo é mais rápido.
- Sempre com pressa? Por quê?
- Muitas tarefas!
        Partimos para o atrasado passo um, as apresentações. Sérgio o nome do meu reflexo perfeito. Com um pouco de papo, me convenceu a almoçar com ele no tal restaurante novo, fui já com as quintas intensões despertadas. Já na escada rolante tivemos nosso primeiro contato, acabei encostando nele quando dei um passo para trás na escada rolante, impossível não notar a sua animação debaixo da calça.
- Isso tudo é vontade de comer? – Fui direto.
- Parece que você abriu meu apetite. – Fui correspondido.
        Com isso, restaurante? Nada. Subimos para a garagem, ele já tinha puxado a chave do carro e não precisava falar mais nada. Fui.
        Já entramos no carro dele nos agarrando e ele sem perder tempo me apertou a bunda com tanta vontade durante um beijo para lá de maravilhoso. O meu “reflexo” acabou com todos os meus reflexos, estava ali só vontade e desejo. Não demorou para ficarmos nus, com a sorte do vidro escuro, éramos só nos dois e o tesão. Sérgio tinha um pau não muito grande, mas grosso, cheiroso e parecia uma pedra de tão duro. Embora, receoso chupei aquela maravilha com a vontade e o apetite de uma fera. Ele logo pegou uma camisinha no porta-luvas e pôs na sua torinha ereta e muito babada, ficou a deixa para que eu sentasse e sentei, com muita vontade, por minutos não pensei em nada, o prazer daquele ato insano invadia-me e levava-me a um delírio tamanho que gozei toda sua barriga, e com as piscadas aceleradas do meu cuzinho no seu pau, logo ele gozou também.
        Após uma conversa rápida e troca de telefones, descemos e acabamos indo a um fast-food, tudo foi muito rápido, mas marcou o dia.

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Ficha do conto

Foto Perfil aquilae
aquilae

Nome do conto:
Fast-food

Codigo do conto:
75414

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/12/2015

Quant.de Votos:
4

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