Luxúria - I



Luxúria

Um

Aquele homem fascinou Estela, ela o conheceu num ambiente em que não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante. Tinha sido num beco mal iluminado. Quando estava na caça dos seus amantes sempre era nos lugares mais badalados, como as discotecas, festas, saraus, noite de autógrafos ou na praia. Ela sempre tivera uma grande queda por homens negros e se encontrava num ambiente cheio de machos que ela admirava. Vivia na alta sociedade onde exibia um mar de sensualidade. Na rua, as homenagens mudas e os sorrisos masculinos se multiplicavam. Sempre alguém se virava sobre a sua passagem e as pupilas registravam-na dos pés à cabeça.
Estela era uma mulher linda e isso era fato. Usava perfumes caríssimos e tinha uma preferência por batom vermelho e isso fazia os homens pirarem. Ela sempre foi engenhosa adorava desafios, e agora não seria diferente.
Casada com um médico psicólogo. Um cara de família tradicional, arrogante, orgulhoso, com um super ego. Parecia que Deus, o dono do mundo tinha o vendido o próprio para seu pai. Ela se sentia fútil e solitária às vezes. Há anos que vivia a rotina de seu casamento. Vivia para ele se esquecendo de si própria. Neste processo de doação integral não sabia exatamente quando,, mas deixei a sua sexualidade hibernar… Agora ele gritava sua própria carência de prazer e tesão. Nua, a pele de cera reluzindo ao luar, os cabelos loiros fazendo espirais sobre seus seios, derramando-se em cascata nos quadris. Uma visão. Uma Vênus. Braços estendidos. Do tipo venha. Faça de mim o que quiser. Ela gostava, sobretudo dos que pediam. Tinham mentes e línguas sujas. Tornavam seu labor mais fácil, ágil, prazeroso. Para amar aquela loira era preciso haver coração de sobejo. Não que as loiras não se amem facilmente. Na verdade, é comum que sejam amadas por muitos. Basta às vezes um só olhar para que isso aconteça. Na Vida de Estela, era que, uma vez acesa a chama, nunca seria pequena; seria sempre fogo denso, impiedoso, inquisidor. Portanto, para amar aquela mulher era preciso saber queimar. É preciso brincar sem medo com fogo. E era preciso também respeitá-lo, o fogo que nascia no crânio dela feito cabelo, que lhe afogueia as faces. Um fogo que, quando afrontado, em lugar de aquecer, incinerava.
Com o médico Benjamim, era um relacionamento tóxico e vicioso este que haviam se envolvidos. A cada dia ela desafiava sua sanidade e seus desejos, que precisavam que controlar em função da relação quase problemática dele com o sexo. Daquele dia em diante ela sabia que estava perdida. Ela havia ganho um novo status. De mulher leviana. Aquele homem misterioso e maravilhoso desejava ser seu amante. Ela poderia resistir a tudo, menos a um homem que quisesse se deitar com ela.
Seu marido abriu os olhos e flagrou-se estirado sobre o corpo inerte de Estela. Estava aninhado entre as pernas convidativas. Ele permanecia dentro dela, esperando apenas o menor estímulo para enrijecer num pulsar de vida. O que ele torcia para que isso acontecesse. Sufocou um palavrão que veio aos lábios e tentou esquecer a gravidade daquela situação. Embora determinado a se conter, queria fazer amor mais uma vez com a esposa adormecida, mas cadê a energia suficiente? Ela estava deliciosamente sexy, estranhamente despudorada, e muito doce. Boa demais para pouca energia. Precisava mexer-se. Entre outras coisas, sentia câimbra nas pernas. Seria pura maldade continuar deitado na cama, ansioso para que ela acordasse e o deixasse recomeçar tudo de novo. Levantou-se às pressas vestiu seu roupão e saiu do quarto sem olhar para trás.

- Aonde você vai? Perguntou Estela sonolenta.
- Preciso olhar minha agenda de trabalho.
- Algum problema?
- Não... Nenhum.
- Você me trocar por trabalho, cretino?
- Já ouvi coisa pior.
- Não me subestime.
Ela vagueava pelo enorme salão, afofando almofadas, trocando um vaso de flores de uma mesa para outra, matando o tempo. Já havia dado banho em Jerry seu gatinho de estimação e, o alimentado. Depois de brincarem juntos ela almoçou sozinha e em seguida levou o gato para dar uma volta na praçinha perto de casa.
Benjamim sentiu os músculos de face retesar-se quando Estela parou ao lado dele. Aquela proximidade afetava seu equilíbrio. Ela fazia cara de ressentida. Enervada e irrequieta, ela ficou satisfeita em abrir a porta e anunciar solenemente:
! - Hoje vou sair à noite e não sei que horas eu vou voltar.
- Posso saber onde a senhora vai?
- Conhecer o Cabaré de Madame Cuscuz.
- Você não está falando sério, está?
- Serissima... Quero muito sexo, álcool e cocaína. Não gostou? Pede o divorcio meu bem!
- Se você for, não precisa mais voltar.
- Não é assim... Você é que sai porque a casa é minha.
- Estou brincando.
- Mas eu não... Fica na tua e não me aborreça. Porque o teu problema Ditão resolve, e o meu, quem resolve?
Quando saiu para balada, Benjamin estava sentado no sofá com as pernas esticadas e uma lata de cerveja vazia na mão. Naquele sábado, ela estava usando um micro vestidinho de seda soltinho e folgado, do tipo tubinho, vermelho, com um salto alto da mesma cor e uma cara de mulher atrevida, sapeca. Estava uma deusa, excitante e provocante, saíra já tarde, por volta da meia noite. Não negava, era a pervertida. Gostava de sexo, muito sexo.
         A enorme mansão era feita de pedras cinzas, com uma fonte na frente, localizada bem ao fundo de uma extensão de árvores. Luzes acesas em várias janelas e estremece por baixo do vestido. De queixo erguido e decidida foi em direção da porta de entrada, um segurança abriu a porta para ela entrar. A recepcionista do Cabaré, uma jovem mulher morena, vestida de vermelho com uma gargantilha no pescoço que mais parecia uma coleira, ela a encaminhou para um salão. Depois de dançar muito com ele, sentiu um tesão inexplicável. Gostou dele assim que o viu dentro do Cabaré. Luzes acesas em várias janelas e estremeceu por baixo do vestido básico preto. De queixo erguido e decidida fui em direção da porta de entrada, com o convite nas mãos. A do Cabaré, uma jovem mulher morena, vestida de vermelho com uma gargantilha no pescoço que mais parecia uma coleira, a encaminhou para um amplo salão cheio de gente.
         Sentou-se e observou o bar muito movimentado e começou a beber, na mesa do lado haviam vários caras sendo que alguns era perceptível que eram Gays. Enquanto bebia, assistia a um show de Streep masculino. Todos os olhares eram em sua direção. No inicio, ficou um pouco deslocada, mas, depois de algumas cervejas , foi se soltando, não se importando com o lugar, nem com as pessoas. Os homens no bar a olhavam com uma fome maior ainda. Com o vestido leve que estava, o bico dos seios começaram a denunciar seu tesão com aquela situação, o que deixava aqueles homens doidos. Pode perceber a ereção de cada um deles. O garçom, debruçado no balcão, não tirava os olhos de sua direção. Ele se deliciava com o seu tesão... E com a cobiça dos outros homens. Ela que já estava excitada fiquei ainda mais vendo aquele cara nu. Sentada numa mesa estrategicamente de frente o corredor de entrada, ela viu Um homem saído diretamente das suas fantasias. Ele entrou no bar com confiança, talvez até com arrogância, em sua expressão e seu passo largo. Ela não teve dúvida nenhuma que ele era um homem que sabia o que queria… E ela o conseguia. Ele tinha cabelos louros que enrolava ligeiramente na base da nuca, estava vestido todo de preto desde sua camiseta até sua calça jeans.
          - Oh Deus...
          Ela amava homens de preto, e amou o modo que sua calça jeans moldava seu traseiro. Achou-o extremamente sensual. Ele era bonito de uma maneira que fez a boca secar. Aqueles lábios firmes. Aquela boca sensual. Eu só podia imaginar… Ela sorriu para ele que retribuiu. Ela era uma mulher esbelta, sexy, atraente, impossível passar despercebida. Ele tinha lânguidos olhos verdes tinha enfeitiçado Estela. Ele ficara maravilhado com atenção daquela belíssima mulher de expressivos olhos claros e pele claríssima, cabelos loiros prateados e um corpo divino. Que bunda... Numa cruzada de pernas bem audaciosa foi o suficiente para os olhos deles brilharem cheio de desejos. Olho de um matador pensou ela loucamente. Agora, os olhares são mais intensos e longos agora. Os sutis toques se demoram um pouco mais do que o necessário. A loira está disponível. Queria sair. Queria se exibir, expor. Queria devorar, mas ainda está lá.
        
        - Eu sou Estela. Ella disse em uma voz suave e sexy. E você?
        - Clóvis.
- Clóvis é... Gostei...        
- O que você quer agora mesmo, Estela? Ele repetiu.
- Eu? A garganta secou-se... Eu quero ser fodida por um estranho.
Ele acenou em aprovação com a cabeça, mas sua expressão estava ainda indecifrável.
- Qualquer estranho, Estela?         
Seu corpo inteiro queimava com embaraço, estimulação.
- Eu quero ser fodida por você.
Naquele Cabaré tudo era permitido. No centro da sala, ela dançava ao som da música ambiente, gingando sensualmente os quadris na frente daquele estranho que continuava a alisar o imenso volume nas suas calças despudoradamente para provocá-la. O som da música de Frank Sinatra voltara a invadir o ambiente e ela estendeu os braços na sua direção do homem e disse:
- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha...
       Ao ouvir isso ele a beijou e a fez suas mãos deslizarem até ao seu traseiro e começou um movimento circular, com as duas mãos, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre a calcinha. A dona daquela belíssima e volumosa bunda encostada em seu pênis, parecia que não se importava quando bem devagar ele apalpou um dos lados da nádega, dando apenas um longo suspiro. Ela sentiu o toque e já esperava por isso! Estava tacitamente decidido sem palavras que ambos iriam trepar muito. Ela podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as pernas e ele foi descendo a boca pelo pescoço, quase fazendo um dos seus seios saltarem para fora do vestido. Entreabriu os olhos e notou a tamanha tara dele. A música terminara. Mas ela não estava disposta a deixar que vida lhe levasse embora a oportunidade de concretizar o seu desejo. Senhora de seus desejos e mestra de seu prazer foi encontrá-lo de surpresa, enquanto ele trabalhava em sua arte, na hora e local que ela sabia que ele estaria. E não o surpreendeu. Era exatamente aquilo que ele esperava e queria dela, que fosse intensa, que fosse ousada, que explicitasse seus desejos. De lá para um e outro bar. No bar onde começaram os beijos que rapidamente quiseram ir muito, muito além. Sentados em uma importante esquina de São Paulo, copos cheios de cerveja as mãos dele percorriam seus enormes seios, tentando liberá-los da armadura do sutiã. E chupando tudo quanto conseguisse alcançar deles bem ali, no meio de todos. Mas a excitação de ambos era enorme.

         - Que pena... agora que estava ficando gostoso" ela disse sorrindo para ele
         - Vamos para os fundos. Tem um reservado muito aconchegante.
          Ele a conduziu depois pela enorme escadaria. Os corredores compridos do andar de cima, eram iluminados por castiçais. Velas e mais velas, perfumavam aquele caminho. Sentiu um arrepio de excitação e olhei para a mão forte que segurava a mão e a conduzia à uma porta de madeira maciça no final do corredor. Ele abriu a porta e fechou brandamente atrás de mim. Ela nunca tinha visto um macho tão tarado feito aquele, a calça dele mostrava o melado da tara que ele estava. Ela estava trêmula e toda melada, louca para se mostrar do que ela era capaz. Prendeu-a em seus braços. O aposento era lindo. Nada sinistro ou intimidador, como ela havia imaginado. Os suaves tons de verde davam ao aposento um ar de tranqüilidade. Fragrâncias de baunilha e talvez, um pouco de maçã ou abacaxi, mexia com os meus sentidos. O perfume a envolvia sedutoramente. A mão do homem em minhas costas a tranqüilizava. Assim que entraram no quarto. Fui aos céus e imediatamente abraçou-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio das pernas ao mesmo tempo em que, ergueu o joelho direito pela lateral de seu corpo, deixando a coxa totalmente liberada para os seus olhos e mãos. Sentiu um verdadeiro dilúvio em sua calcinha quando ele também lhe dera "aquela juntada" com a sua mão esquerda, por baixo da roupa, segurando-a, diretamente pela bunda, fazendo-a sentir pequena em seus braços. Ficou com medo no inicio, depois relaxou, entreabriu os olhos a viu um macho super excitado, tirando o pau para fora da calça e que, ela se acomodando por entre umas almofadas que tinha em cima da cama, dava início a uma bela e lenta punheta. Ele foi à loucura. Ao mesmo tempo em que ele começou a chupar os mamilos. Aí, completamente sem sustentação, o meu vestido começou a descer de vez. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ele foi escorregando ate cair e ficar enroscado em seus pés. Enquanto o pegava e levava ao rosto para sentir o perfume. Depois, com o olhar totalmente esgazeado. Ela, só de calcinhas, continuou enroscada nele que, agora, debruçado em seus ombros, se esfregava em seus seios a com as mãos já enfiadas dentro da calcinha, alisava sua bunda empinada.
          Ao mesmo tempo que ela comprimia a xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas duas mãos na bunda, arqueou o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, começou a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça começando a beijar o peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos e descendo com a boca, na medida em que ia se ajoelhando à sua frente. Já de joelho no chão de frente com um imenso caralho que lhe deu uma chicotada no rosto. Ela ficou maravilhada com aquela ferramenta, bem maior que a do seu marido. Muito tempo depois, fiquei sabendo as suas medidas: 20 X 5 de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abriu bem a boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até que a senti tocando no fundo da garganta. Depois, enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita. Ela Sentiu um arrepio quando a bunda foi completamente exposta. Sentiu que ele estava beijando-lhe as nádegas e caprichou ainda mais na mamada que eu estava dando no cacete do homem. Levantou os joelhos e gemeu de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau dele em sua boca. Quando ele já estava totalmente nu, puxou-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pela sua saliva, bem apontado para cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso dele e, de cócoras, fui encaixando seu caralho dentro da vulva encharcada e inchada. Ela estava de costas para o marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente. Ele, ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance. Olhando no espelho na parede ela percebeu que a cabeça do pau estava encaixada bem na portinha da boceta, apoiada na ponta dos pés, levou a mão esquerda também para o peito dele e foi rebolando e descendo a, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete dele para trás, de maneira que o seu rego ficasse bem aberto, expondo-se ao máximo a penetração. Demorei mais ou menos três minutos para engolir toda aquela cobra. Quando sentiu as bolas de seu saco encostada na bunda, começou um lento movimento no sentido contrário.
          O sacana foi à loucura quando ela intensificou aquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o imenso cacete dele na sua cona, por mais de 25 minutos. Tinha momentos em que ele a segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na boceta a ela ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro:

       - Não faz assim comigo... enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha boceta... Não judia dela...
         E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota. A sensação de estar experimentando um pica diferente a deixava completamente alucinada. Perdeu a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Ela se comportava como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.
Fui acelerando os movimentos e, entre gritos e gemidos de ambas as partes, ela e o homem tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriou-se por cima dele e foi deitando-se ao seu lado.

          - Muito obrigado por tudo, princesa. Você é uma delícia.

          Estava tão relaxada e saciada que foi apagando. Acabou cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que a fizera gozar tão intensamente. Nem soube dizer quanto tempo dormiu. Quando acordou ela sentiu que a boceta estava inchada e toda esporrada. Ouviu vozes e o homem tinha sumido. Enrolou-se no lençol e foi ao banheiro se lavar, vestiu-se, pagou a conta na saída.

Ivan Ribeiro Lagos        


        Dois

          Chegando a casa cansada, esfregou as têmporas com as pontas do dedo. O marido ainda não tinha voltado, melhor assim. As costas, cabeça e ombros doíam tensos da orgias no Cabaré. Chutou os sapatos e caminhou até o quarto. Um sorriso cansado escapou dos lábios. Foi deixando uma trilha de roupas do quarto ao banheiro, nua parou frente ao espelho e estudou o reflexo. A vulva estava ainda inchada e avermelhada. A aparência extenuada da noite movimentada, ela precisava de um banho bem relaxante e bem gostoso. Ficar tempo suficiente debaixo da água, sentindo-a deslizar pelo corpo, acariciando e relaxando seus músculos íntimos.
          - Ahhh adoro a água, adoro senti-la deslizando pelo corpo, me sinto sensual, a água me excita, me relaxa.
          Estendeu a mão, tirou a presilha do cabelo deixando-os cair em ondas suaves em seus ombros, falou sozinha. Correu seus dedos pelos cabelos, massageou o couro cabeludo. O movimento fez os seios subirem e seu olhar fixou-se nos mamilos já eretos e vermelhinhos num rosa escuro. Lentamente, moveu as mãos pelos cabelos. A respiração acelerou quando ela apertou seus mamilos entre os polegares e indicadores. O clima sensual a fez ficar úmida entre as coxas. Ela era um vulcão em efervescência. Observando-se no espelho, as pálpebras pesaram quando uma fantasia passou por minha mente.        

Continua...

Ivan Ribeiro Lagos

                                
                                
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil bresilien
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Nome do conto:
Luxúria - I

Codigo do conto:
33567

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/08/2013

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