Minha mãe sempre visitava minha tia e às vezes eu ouvia ela dizer que “qualquer dia desses venho deixar Will aqui, para passar uns dias com os seus meninos” – Que na verdade eram um menino e uma menina, Robson e Silvia, com 18 e 19 anos respectivamente. Minha tia, uma morena daquelas de fechar quarteirão, tem hoje uns 40 anos, eu acho, e um corpo de uma gata de 30. A altura de aproximadamente 1,75 m se articula com uma perfeição com as partes de seu corpo, como só a natureza pode se dar ao capricho de fazer. O rosto lindo emoldurado em seus cabelos negros e compridos lhe dá um ar de princesa amazona, aquelas guerreiras mitológicas que habitaram a floresta amazônica, segundo relatos antigos. Seus seios fartos na medida, estabelecem o significado de se dizer, nem mais nem menos, são de deixar qualquer um, homem ou mulher, com vontade de mamar-lhe e não no sentido materno, é claro. Escorrendo o olhar por aquele corpo, era como se contemplasse a natureza personificada em uma mulher, o que não deixa de ser uma redundância, pois mulher bonita é bonita por natureza e de fato é o que realmente faz sentido, pois se alguém se embeleza com artifícios, haverá sempre um momento em que a fantasia será rasgada. Mas voltando aos dotes de minha tia, sua altura, seus seios, se combinam com suas pernas lindas e grossas, para guardar e quase sempre mostrar, um par de coxas deliciosas, que por capricho, terminavam segurando na parte superior as nádegas mais perfeitamente volumosas que uma bunda linda pode ter. Ao olhá-la, qualquer homem ficaria imaginando inúmeras loucuras, desde apalpá-las até enfiar a língua naquele cu, que sem dúvidas é maravilhoso tanto quanto é perfeito e bem cuidado. Sua buceta (isso mais tarde pude constatar) tem um perfume encantador, os lábios grandes e expostos lhes dão um que de flor, pelo formato e também pelo cheiro e é envolta numa vulva volumosa, o que faz nós os machos definir como BUCETÃO.
Eu, no cume dos meus 18 anos, com um tesão de galo, sempre fantasiava comendo minha tia, além é claro, de imaginar meu pau de 20 cm e grosso, super duro, enfiando no cuzinho de minha prima Sílvia, fazendo-a se retorcer e gemer com aquele mastro lhe penetrando as entranhas. E assim seguia batendo inúmeras punhetas. Um detalhe me fazia, mesmo que se repetisse todas as vezes, ficar admirado com as minhas ejaculações e a quantidade de porra que saia, toda vez que gozava e não era só na primeira vez não, pois quase sempre eu batia de três a quatro punhetas, reversando na fantasia de comer minha tia, minha prima e até o meu primo e lá vinha aquelas gozadas que mais parecia um cavalo esporrando.
Os dias passavam até que veio uma amiga de minha mãe lá em casa e a convidou para passar um final de semana com a mãe dela, numa cidade aqui vizinho a Fortaleza, onde moramos. Minha mãe veio me consultar se eu gostaria de ir com elas, eu prontamente respondi que não, já imaginando o saco que seria ficar no meio de três ou mais adultos e seus papos sobre vida, doença, família e traição de maridos.
Minha mãe, entre aliviada e preocupada (aliviada por não ter de conviver com o meu aborrecimento na frente de pessoas estranhas e preocupada por não querer deixar-me só em casa), ficou um instante pensando, até dizer: - “Vou deixá-lo lá na sua tia Marlene”, eu respondi: - “Por mim...”. Minha mãe pegou o telefone e ligou, iniciou a conversa puxando assunto sobre minha avó e somente ao final falou. -... “Sim Marlene, o Will vai ficar aí com os meninos, nesse final de semana...Vou sair para me divertir um pouco com a Liduina”, ao que minha tia respondeu (minha mãe repetiu para mim o resto da conversa) – “Tudo bem, vai ser ótimo, assim não fico só, pois o COISA daqui, vai com os meninos passar o dia todo na casa do irmão dele, que eu não suporto”. O “Coisa” era o marido dela, um cara já velho, feio e muito chato, que só pensava em dormir e beber cachaça, o que me fazia sempre pensar que minha tia não teria mais coragem de se deitar com aquilo, estando pois sempre a fim de foder, pensamentos esses que atiçavam mais e mais as minhas fantasias com ela.
Chegou o sábado e nós pegamos o ônibus de Parangaba a Antônio Bezerra, onde minha tia atualmente mora. Chegamos à casa dela por volta das 9:30 da manhã e ao nos receber no portão da casa, observei que ela estava meio suada, com os cabelos longos amarrados feito um cocó atrás, usava um vestido longo de malha que ia até abaixo da canela, deixando seu corpo lindo bem emoldurado. Minha mãe lhe abraçou e foi logo dizendo: - “Mulher, nem vou entrar, tenho que me encontrar com Liduina lá na rodoviária, o ônibus sai daqui a uma hora e meia e, de “busão” é osso, né?” Minha tia respondeu: “Tudo bem, pois vá logo para não se atrasar e perder a viagem. Eu tô aqui terminando de arrumar as coisas para o povo “zarpar” logo, pois não aguento mais a conversa comprida desse homem”. Notei que minha tia estava meio ansiosa, mas sabia que ela não tinha mesmo uma convivência pacífica com o marido, a quem ela chamava de “coisa”. Ela então se virou para mim, colocou a mão sobre meu ombro e me puxou para perto do seu rosto (verifiquei que tínhamos mais ou menos a mesma estatura), então me deu um beijo e foi dizendo, - “Entre meu filho, ainda dá tempo você falar com seus primos”, com a mesma mão que estava em meu ombro para me puxar para um beijo de cumprimento, foi me empurrando para dentro de casa, ao mesmo tempo que já se despedia de minha mãe.
Entrei, cumprimentei meu “tio” e depois falei com meus primos. “E aí?...Com o olhar no meu primo e aproveitando o mesmo cumprimento, desviei o olhar para minha prima, que tava com shortzinho tão apertado e curto, que dava para perceber o quanto eram grandes os beiços de sua buceta. Eles responderam também de forma bem econômica ao meu cumprimento – “Beleza”...E foram logo se levantando como se quisessem dizer que minha presença era indesejada, pelo menos foi o que me passou pela cabeça, e disseram para o “coisa” ao mesmo tempo, - “Booora paaiii”...O velho não disse nada, levantou-se pegou a chave do carro e partiu para a garagem. Sentou-se ao volante, ligou o carro e gritou: “Tragam as coisas de vocês e vamos embora”. Os meninos entraram no carro e vi que minha tia já estava com o portão aberto só esperando eles saírem. E assim foi. Eles saíram e minha tia fechou o portão com uma cara de alívio.
Passaram-se alguns minutos, talvez 40, sei lá, pois já fazia um tempinho que estávamos a sós, minha tia fazendo uma coisa e outra na cozinha e de vez em quando me olhava. Não achei nada demais e então quebrando o silêncio falei: - “Tia posso ir ao banheiro?”...Ela respondeu –“Vá lá no meu quarto filho, pois o outro deve estar um desastre, depois que o Robson usa só a escrava aqui para enfrentar a desgraceira que fica”. Me dirigi ao quarto de minha tia entrei e avistei o seu camisola de duas peças de cetim em cima da cama por arrumar, encostei-me por um lado e quase automaticamente peguei aquelas peças íntimas e cheirei. Meu pau soluçou de tesão ao sentir o cheiro de minha tia. Olhei para trás com medo dela me ver fazendo aquilo, mas ainda continuava só. Entrei no banheiro, coloquei o pau para fora do short já esticando e engrossando pelo tesão que sentia e comecei a mijar, virei a cabeça para lado e vi sobre a borda superior do Box que separa o chuveiro do resto do recinto, uma calcinha enrolada como se acabasse de ser retirada escorregando meio torcida por ter que guardar um volume maior do que era capaz. Mijando ainda, estiquei o braço e peguei a calcinha, localizei onde ela encosta na buceta e no cu, ou seja, o fundo da calcinha e levei direto ao nariz, aspirei profundamente e senti o cheiro da buceta com um leve cheiro do cuzinho misturado. Meu pau quase explodiu de tesão. Tive dificuldade de terminar de mijar, por ter-se enrijecido tão rápido meu pau. Ali mesmo em pé, baixei mais um pouco o short e comecei a bater uma punheta cheirando o fundo da calcinha da minha tia. Estava lá louco de tesão e nem reparei quando ela chegou por trás de mim. Só dei conta quando ela falou quase ao me ouvido, - “Tá gostando do cheiro?” – Tomei o maior susto e me virei tirando a calcinha do nariz e tentando esconder o pau, mas minha tia disse: “Tenha calma, senão você vai acabar machucando essa maravilha de cacete”, e foi logo substituindo minha mão no meu mastro. Eu fiquei parado, como se tivesse sido acometido por um feitiço, e que feitiço, diga-se de passagem. Minha tia olhou para meu pau entre a sua mão e reparou no tamanho e na grossura, comentando a seguir: “Que caralho enorme meu filho, a tia vai dar um trato de “responsa” nele, viu?” E continuo a punhetar meu cacete enquanto se acocorava em minha frente. Segurando minha rola, com a cabeça a altura do meu sexo, puxou meu pau até o seu nariz e começou a cheirar a cabeça, o corpo, o tronco e até o saco. Do saco foi subindo lambendo, como as menininhas lambem um pirulito, até chegar a cabeça do meu pau, onde ela passou a língua ao seu redor, como se estivesse lubrificando para poder colocar aquela cabeçuda na boca. E foi o que ela fez, botou a cabeça na boca e fez um boquete maravilhoso, depois enfiou o meu pau até a garganta tentando engoli-lo, mas conseguindo ir somente até a metade, depois repetiu tudo de novo enquanto gemia e rosnava como uma cadela que pega um osso novo e o fica roendo com todo o desejo e fome que possa ter. Imaginei naquele instante, ao ouvir os seus gemidos e reparando na comparação que fiz, o quanto minha tia estava com tesão. Talvez estivesse a muito tempo sem trepar e então estava doida muito doida para levar rola. Imaginando o tesão dela, amplifiquei o meu e aquela chupada gostosa me fez estremecer numa gozada de louco. A primeira esporrada foi parar na garganta de minha tia, que quase engasga, tirando meu pau para fora e meio aturdida por ter engolido um jato de porra quente, olhou rapidamente para mim e para meu pau que já dava a segunda ejaculada, fazendo se alojar aquele gomoso no lado direito do seu rosto lindo e na sua cabeleira negra, que pendia sobre o ombro e peito, meio desarrumada pelo vai e vem que dava engolindo e expelindo a minha rola naquele frenético boquete. Ela não parou de punhetar e olhando ficou enquanto eu dava a terceira golfada que foi se alojar no meio dos seus peitos, sequenciando seu ato gostoso ela viu a quarta, a quinta, a sexta até a nona ejaculação, admirada que estava de ver tanto porra ela riu e disse: “Que lindo amorzinho da tia...Está satisfeito?”...Eu não respondi nada, meu pau continuava duro. Minha tia se levantou, sacou o vestido de malha por cima da cabeça e então eu vi que ela estava sem sutiã e sem calcinha. A visão daquele mulherão nua na minha frente, aumentou o meu tesão e o dela sem dúvidas estava a flor da pele, pois seus olhos brilhavam como dois diamantes, comparação esta justificada pelo brilho e pela beleza daquele olhar. Sem falar mais nada ela pegou meu braço e me puxou rumo ao quarto, chegando ao lado da cama, sentou-se e forçou-me a agachar, deixando minha cabeça altura de sua buceta linda, peluda e cheirosa, com os lábios grandes e externos, que mais pareciam pétalas de rosa, tanto pelo formato quanto pelo cheiro. Ali com as pernas abertas ela me puxou com força, como se quisesse me obrigar a sugar aquele grelo vermelho e a lamber aquela racha linda e melada. Nem precisava, pois eu estava louco para fazer aquilo, acho que desde quando eu nasci, então fui com tudo e de boca naquele bucetão, enfiei o nariz para ficar permanentemente com o seu cheiro grudado em mim, depois passei a língua aberta por toda a racha rósea, me fartando naquele melzinho cheiroso e quente que escorria do fundo daquela xota tarada. Em seguida forcei sua coxa direita, levantando-a mais e mais, de modo a deixar bem a vista o seu cuzinho, onde fui alojar a ponta da língua forçando a entrada daquele orifício que naquele instante brincava de abrir e fechar. Minha tia gemeu alto e me chamou de cachorro, voltei a lamber sua buceta e parei no grelo vermelho, pondo-me a sugá-lo e nesse instante minha tia disse: - “Não para...não para cachorro...bota dois dedos dentro da minha buceta...vai...vai...bota...bota....ai...ai...ai...tesão”. Eu enfiei dois dedos na bucetona dela até sentir tocar seu útero, que fazia movimentos espasmódicos aleatórios, provocados sem dúvidas pelo tesão e pelas contrações que minha tia fazia ao sentir o prazer que minha língua a obrigava sentir, enquanto eu chupava freneticamente aquele bucetão maravilhoso. Continuei assim, chupando e enfiando os dois dedos na buceta dela, até que ela anunciou: - “Vou gozar...vou gozar...não para..não para...cachorro filho da puta...ai..ai...ai...meu Deus....ai...ai...huumm....huumm.....mata tua putinha de tanto gozar, mata” Nem precisava anunciar que ia gozar, pois enquanto gemia e esbravejava de tesão, minha tia levantava os quadris, como se quisesse fazer aquele bucetão voar, me fazendo pensar naquele instante que uma gozada daquelas é que faz alguém relatar que foi ao céu, remetida pois, por seu parceiro. Minha tia gozava urrando e eu sem tirar os dedos da buceta dela e nem a boca de lá, o que vim a fazer depois que ela gentilmente empurrou minha cabeça. Meu pau estava super duro de novo, minha tia toda melada o que me fez tomar a atitude de virá-la de costas e arcar as ancas dela, deixando-a de quatro. Aquela visão me enlouqueceu, segurei meu pau pelo meio, alinhando-o a abertura daquele bucetão, encostei a cabeça na lasca, dei uma pincelada, na segunda encontrei o buraco da xoxota, empurrei um pouco e minha tia gemeu ao dizer, “Devagar”...Quase implorando, não dei ouvidos e empurrei toda, de uma vez só, 20 centímetros de rola entrando naquela caverna do prazer, a muito tempo inexplorada. Minha tia Marlene gritou baixinho, “Ai filho da puta...Devagar...Devagar...Com esse teu pau de cavalo”...Para mim, eu só ouvia “Mete, mete tudo e com força”...E acunhei, com força e toda até o tronco. A buceta da minha tia espumava, pela fricção do meu caralho na loca do seu bucetão, lubrificado que estava com o mel do seu tesão e de seu gozo. Enquanto metia na buceta, ela se virava e me olhava com uma cara de dor e de louca. Meu tesão aumentava e eu continuava o castigo naquela puta gostosa e ao baixar a vista para ver meu pau entrar e sair, ficava admirando aquele cuzinho lindo, me fazendo pensar: - “Vou comer esse cuzinho hoje também...é minha chance e a dela de gozarmos até não poder mais”. Pensando assim, e olhando aquele monumento que eu estava sozinho, como um dono avarento, usufruindo, estremeci e gozei quase gritando de prazer. Estocava e segurava dentro enquanto ejaculava lá no útero de minha tia, ela me olhava por cima do lombo e eu deduzia o que ela estava pensando: - “Menino, tu vai encher minha buceta de porra....Vai ficar vazando”...Deduzi isso por causa do seu sorriso e por ter ouvido o comentário dela na minha primeira gozada. Gozei, mas não deixei meu pau sair de dentro, pois ainda estava duro. Segurei um pouquinho ali parado, dentro, até ela dizer, - “Continua cachorro gostoso da tia”...Aí eu dei continuidade, soquei novamente naquele bucetão como se nunca mais no mundo eu fosse comer alguém, parecia até o desespero de um tarado. Fui maltratando aquele bucetão até gozar a segunda vez dentro dela e a terceira vez, desde que minha tiazinha me pegou cheirando sua calcinha lá dentro do banheiro.
Deitei-me de lado na cama de minha tia, meio ofegante e olhando para ela, que me observava como se quisesse adivinhar os meus pensamentos. Pareceu que estava só esperando eu recuperar o fôlego para poder falar, então me perguntou. “Gostou?...Tá satisfeito ou quer mais?” Sorri e disse, - “quero mais”. Ela sorriu e se levantou, ao ficar de pé, baixou a cabeça olhando para a buceta e as pernas e depois se virando para olhar a bunda, estava ela a observar o tanto de porra que escorria de sua buceta, descendo pelas coxas e pernas. Ela riu e entrou no banheiro para se lavar. Voltou em seguida enrolada em uma toalha que caiu do seu corpo no momento em que ela subia na cama, engatinhando como uma cachorra e me expondo o rabão todo aberto. Entendi que ela me provocava querendo mais, fiquei olhando minha tia de quatro e mirei no seu cuzinho. Meu pau respondeu na hora e ainda melado da sua buceta e de minha porra, facilitou-me o punhetar enquanto ele endurecia feito aço. Levantei meu dorso, coloquei minha cabeça a altura do rabo de minha tia e fui direto para o seu cu. Abri mais suas nádegas expondo o cuzinho bem redondo e comecei a lamber. Lambi aquele cuzinho lindo e limpinho, até deixá-lo bem lambuzado, aí fiquei de joelho com o pau em riste, foi quando me toquei que minha tia já havia premeditado e queria que eu lhe comesse o cuzinho também. Então não me fiz de rogado, passei saliva na cabeça do meu pau, encostei o cabeção no buraco do cuzinho dela e comecei a forçar. Ela, acho que por hábito, repetiu, - “Devagar...devagar”...Eu deixei a cabeça de minha pica encostada ali naquele orifício mágico e fui empurrando levemente, senti a cabeça entrar enquanto minha tia urrava, - “Ai..ai...aiii...meu cuzinho...você vai estrompar o cu da sua tia, menino malvado...Aaiiiii....Não para...não para....vai, vai...mete...mete até as bolas”, como a cabeça já havia entrado, o corpo agora seria moleza, pensei eu, enquanto ela urrava e jogava o rabo para trás, fazendo seu cu engolir todos os meus 20 centímetros de rola. Aquele ritual afrodisíaco nos deixou loucos de tesão, minha tia enquanto pedia rola no cu, enfiava dois dedos na buceta e alternava as metidas com esfregadas frenéticas no pinguelo da buceta, não demorou ela gozou com meu pau todo enfiado no cu e eu vendo aquela situação fui ao clímax explodindo em gozo, enchendo o cuzinho de minha tia de porra, enquanto ela descrevia a sensação de ter ser cu inundado com o meu leite quente.
Saímos junto da cama e fomos direto para o banheiro, onde tomamos banho juntos. Ela lavou meu pau com todo cuidado e lavei o seu cuzinho com muito carinho.
Nos vestimos e fomos pra sala e lá, como se nada tivesse acontecido naquelas quase duas horas de roladas e gozadas, minha tia puxou assuntos corriqueiros. Ela colocou o almoço, comemos em silêncio, fui para sala assistir televisão e ela deu andamento na sua labuta de dona de casa. Mais tarde, já perto do pessoal da casa chegar, minha tia falou, - “Foi delicioso, vamos fazer mais vezes. De agora em diante você deve vir mais vezes visitar a sua tia, viu?” E eu respondi com toda malícia que podia ter um cara de 18 anos. “Com todo o prazer, tiazinha”.
FIM.
Muito bom! Você escreve muito bem
ótimo conto, vou ler os outros
Trve meu voto e parbéns pelas foto a 3ª é um rabo lindo da tua tia deixo um bju na piriquitá dela e sua prima e seu primo que vc tb fantasiava comeu eles publica se sim
Votado, adorei, tua tia e mesmo uma delicia pa, esse teu conto turturou meu pao de tesao