MINHA FILHA MEU TESÃO - PARTE II (ATO I)



MINHA FILHA MEU TESÃO
Autor: Madmaxnet
Localização da trama: Fortaleza – CE
PARTE II (Ato I) – DESCABAÇEI MINHA PRINCESA

Minha vida transcorria em perfeita felicidade. Tudo estava dando certo, meus negócios e minha saúde davam o esteio para a minha sexualidade se manifestar e desenvolver-se dentro da mais absoluta satisfação.
Eu fodia a minha mulher gostosa e minha princesinha tesuda, todo santo dia. Uma ou outra, ou ambas. Meu pau não tinha descanso e, nem precisava disso, sua função é mesmo foder, então mãos a obra.
Na verdade eu só comia o cuzinho de Lívia, o que a deixou uma mulher experiente no que diz respeito a dar o cu. Minha princesinha tornou-se uma verdadeira putinha cuseira. Já na bucetinha, só levava carícias com os dedos na racha e no pinguelo, além de lambidas e mamadas naquela buça de alqueire. Isso se estendeu por pelo menos três anos, após eu ter comido seu cuzinho a primeira vez.
As vezes depois que comia minha mulher e ela dormia em sono profundo, o que acontecia sempre depois de fazê-la gozar entre duas e três vezes, eu me levantava e ia para o quarto de Lívia. Lá ela já estava me esperando, sempre com a bucetinha bem melada, a expectativa era tanta que a excitação a que ela se submetia no intervalo em que eu me deitava e fodia a mãe dela, até ir para o seu quarto, a deixava quase louca de tesão.
Eu entrava no quarto de Lívia, deitava ao seu lado e mal me encostava na cama, ela já subia em mim, sua xota toda ensopada molhava a minha vara que sempre estava em riste, no ponto para executar a sua função. Mas, não era na bucetinha que o meu mastro se envolvia no calor das entradas que buscava e nem era no seu útero que meu leite quente e viscoso derramava-se na hora do meu gozo. Toda a porra que expelia em jatos vigorosos era sempre depositada nas entranhas daquele cuzinho guloso e sedento, que como uma máquina de ordenhar, sugava até a última gota do meu sêmen.
As nossas transas é verdade, acabavam invariavelmente com minha rola atolada toda dentro do cu da minha princesinha, que ao final, no clímax a que chegávamos, enquanto minha porra se alojava no mais profundo do seu corpo, fazia-nos gemer baixinho, reprimindo todos os sons que por certo se soltariam se não fosse o medo de acordar a minha mulher. Mas antes, sempre lhe chupava, sempre fazíamos 69, onde o meu deleite era mamar o seu bucetão cheirando seu cuzinho e inverter as investidas da língua, ora forçando para entrar na xoxota, ora forçando para ela entrar no orifício emoldurado por pregas daquele cu maravilhoso. Esta prática a deixava desesperada, louca para me dar a buceta, atiçando seu tesão ao ponto dela quase me sufocar ao esfregar aquela vagina carnuda e beiçuda na minha cara, o que abrangia naturalmente toda a área da minha face. Boca, queixo, nariz, testa e olhos. E da minha parte eu reagia cruzando uma das pernas por cima do seu pescoço e forçando sua cabeça de encontro ao meu cacete, que já se encontrava na sua boca, até quase sufocá-la com minha pica invadindo a sua garganta e dificultando a sua respiração.
Esta brincadeira levava-nos ao gozo, ela e eu ao mesmo tempo, o que não saciava a sua sede e a vontade de ter minha vara rasgando o seu hímen, ao que eu reagia disfarçando e desviando a trajetória da rola até alojá-la no centro do seu cu.
O tempo assim foi selando a nossa paixão e a união da nossa família. Pai, mãe e filha, uma trindade em perfeita harmonia.
Mas um dia, a minha sogra que havia se mudado para o seu interior de origem, adoeceu e minha mulher teve de ir visitá-la e passar uns quatro dias com ela. Lorena viajou numa quinta-feira a tarde e só voltaria na segunda de manhã. Enquanto nos comunicava o problema de sua mãe e a decisão de viajar para visitá-la, na minha cabeça e, mais tarde vim saber por ela me contar, na cabeça de Lívia só vinha o cenário de ficarmos sozinhos em casa, eu e minha princesinha tarada.
Fui deixar Lorena na rodoviária e no estacionamento, ao parar o carro sob uma sombra, nos abraçamos para nos despedirmos. No beijo quente e no abraço apertado veio junto um tesão que nos queimou ao mesmo tempo e ali mesmo no estacionamento, virei minha mulher, deixando sua bunda apontando para a alavanca do câmbio, levantei o seu vestido e vi que a safadinha estava sem calcinha. De imediato me veio a mente que ela estava daquele jeito, já premeditando sentar-se ao lado de alguém e durante a noite, facilitar uma foda com um desconhecido. Aquele misto de ciúmes e tesão me enlouqueceu, ainda mais que a cachorra esfregava do cu até a lasca da buceta, na ponta da alavanca, para me provocar ao máximo. Não me contive, ajeitei a posição do banco, me virei de lado, segurei a sua nádega esquerda, abrindo ao máximo a sua bunda, encostei a cabeça da pica, que estava em tempo de explodir de dura, na lasca melada e enfiei de uma vez só. Lorena gemeu alto, quase gritando, o que não fez retroceder, muito pelo contrário, atiçou o meu instinto animal e bombei a minha rola dentro daquela buceta melada com tanto vigor e força, que a fez se virar para trás para me observar, tentando adivinhar por que tanta fúria naquelas roladas.
Fiquei assim, metendo na buceta dela até gozar fartamente. Minha mulher então, pegou o papel higiênico que nunca falta dentro do meu carro, desenrolou por sobre a sua mão e de com as pernas abertas, sentada na ponta do banco do passageiro, iniciou a limpeza em sua bucetona. Limpou uma, duas três vezes, até secar toda porra que escorria. Em seguida, abriu a sua bolsa e tirou uma calcinha e enquanto se vestia me explicava: - “amor, eu não ia viajar para passar quatro dias longe de você e não dá uma trepadinha de despedida, né? Por isso, lá em casa, tirei a calcinha para lhe provocar no momento que fossemos nos despedir....kkkkk...E deu certo...kkkkkk....” – “safadinha, tarada e gostosa, que amo tanto”, respondi alegre e com remorso de ter pensado maldosamente do meu amor, mas a me perturbar estava o fato de eu ter-me excitado tanto, ao pensar na possibilidade da minha esposa foder com outro homem, mas não disse nada, é claro.
Minha mulher me beijou, olhou o relógio e disse, “vamos amor, o ônibus vai já sair”. Levei-a até o embarque, ela entrou no ônibus balançando aquele rabão quase insinuante, mas certamente, extremamente sex. Ela virou-se no meio da porta, acenou e jogou-me um beijinho, entrou e foi sentar-se. O ônibus deu partida e levou o meu amor. Um vazio abriu-se me meu peito e dirigi-me ao estacionamento. Mas antes de chegar no carro aquela sensação foi totalmente soterrada com a lembrança e a certeza que, ao chegar em casa, estaria me esperando a minha princesinha tarada e daquele momento em diante, durante quatro dias, estaríamos sozinho dentro de casa, o nosso mundo, o nosso paraíso.

....CONTINUA.... (Caros leitores e leitoras, resolvi dividir a PARTE II em dois atos, atendendo a crítica de não escrever contos muito longos. Por isso aguardem a conclusão dessa parte. – O QUE ACONTECERÁ – [Minha mulher dá para um estranho durante a noite, dentro do ônibus] – [Descabaço minha filha na mesma noite em que minha mulher viajou] )

Foto 1 do Conto erotico: MINHA FILHA MEU TESÃO - PARTE II (ATO I)

Foto 2 do Conto erotico: MINHA FILHA MEU TESÃO - PARTE II (ATO I)


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Comentários


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Comentou em 11/03/2014

Tem razão de sua mulher e sua filha serem loucas para transarem com vc,com um cacete desse até eu daria meu cuzinho pra vc.Beijos e teve meu voto.

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notório Comentou em 03/02/2014

Bom !!!!! Gostei da divisão do conto, só não das fotos, rsrsrs, esperava ver a ninfetinha !

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bianor Comentou em 18/10/2013

muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA FILHA MEU TESÃO - PARTE II (ATO I)

Codigo do conto:
36614

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/10/2013

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2