UM FIM DE SEMANA NO PARAÍSO - PARTE II

UM FIM DE SEMANA NO PARAÍSO
Autor: Madmaxnet
Localização da trama: Fortaleza – CE
Fortaleza, 14 de setembro de 2013, noite de sábado para domingo.
PARTE II
MINHA PRIMA GEMENDO COM O PAU NO CU

Aquele sábado foi maravilhoso. Comi a minha tiazinha toda, cu, buceta e boca, mas o fim de semana ainda me reservava surpresas mais que agradáveis.
Minha prima Silvia, como toda garota adolescente, é muito chata. Nada está bom, reclama de tudo e tem uma preguiça que nem Preguiça bicho do mato tem. No entanto, no que diz respeito ao corpo, herdou vários atributos de minha tia. Tem pernas grossas, bunda grande, peitos enormes e uma buceta que deve pesar sozinha, uns dois quilo, só de lábios e pinguelo deve ter pra mais de quilo. Naturalmente estou exagerando, para demonstrar o que na prática ao se ver, como eu vi (isso depois vocês compreenderão após eu terminar este relato), tem-se a impressão.
A menina é um caso sério. No final da tarde de sábado, ao voltarem da casa do irmão do “coisa” (o marido de minha tia), minha prima e meu primo foram entrando em casa e parece que já tinham ensaiado a cantilena, cada um deu seu recado azedo e amargo ao mesmo tempo.- “Mãe, estou morrendo de fome...”Minha tia respondeu,- “E eu com isso?...Onde vocês estavam não tinha comida não, é?” –“Tinha, mas era ruim demais, só carne, carne, e era dura, eu não gosto”, respondeu Robson. “Então tá, vou já fazer um sanduiche para vocês”, falou a minha tia, quase que automaticamente, o que não me deixou decifrar na tonalidade daquela resposta, se era por desânimo ou porque estava entretida nas páginas da internet.
Minha tia sempre se entretia na internet. Nas outras vezes que estive em sua casa, observava ela sempre no facebook, ou em páginas de assuntos televisivos, como resumos de novelas, canais de notícias e até em sites de putaria, sei disso porque um dia ela levantou-se do computador e foi para a cozinha e eu tive a curiosidade de mexer e navegar nas páginas abertas. Deparei-me com um site de homens nus, com paus enormes, picas grandes e grossas, noutro, ainda estava rodando um vídeo em que dois caras fodiam uma morena super gostosa, um metendo na buceta e outro atolando o pau enorme no cuzinho da safada. Nesse dia, depois de ver aquela morena gostosa fazendo uma dupla penetração, sai rapidamente das páginas da internet, com o pau já para estourar e fui quase correndo bater uma punheta no quarto do meu primo. Tinha acabado de gozar quando minha prima entrou de vez, quase me pegando em plena gozada. Ela reparou para mim em silêncio focando o volume do meu pau que ainda estava duro e por pouco ela não viu o monte de porra no chão. Percebi que ela engoliu em seco, como se estivesse pensando no meu pau entrando nela, mas surpreendentemente fez uma cara de nojo, acho que para se enganar e disfarçar o seu desejo, ai virou-se e antes de sair, perguntou. “Onde está o Robson?”, eu respondi, “sei não”, e ela saiu.
Daquele dia em diante, sempre a incluía nas minhas fantasias, que como já disse antes, tinham fodas com minha tia, com ela e até com meu primo, que acho que por força da genética, também tinha uma bunda grande e arredondada, imitando um pouco as da minha tia e da minha prima.
Meus primos continuavam recitando a ladainha, “tô morrendo de fome...”, mesmo assim minha tia demorou ainda um pouco na frente do computador, só para depois se levantar minimizando as páginas onde estava navegando. Tão logo ela deu as costa, minha prima sentou-se na frente do computador e começou a navegar, eu fiquei olhando imaginando que, se minha tia estivesse espiando pica naqueles sites, minha prima ia já se deparar com um monte de rolas enormes. Parece até que eu adivinhei, pois ela parou em uma página, olhou para trás e continuou a navegar, olhava novamente para trás, querendo se certificar que ninguém chegaria perto para ver o que ela observava. Notei que ela acochava as pernas e de vez em quando descia uma das mãos e passava entre as coxas. Deduzi que ela estava a pressionar a buceta, como se quisesse parar a tara que se derramava e por certo escorria, de dentro do seu bucetão. Fiquei doido de tesão e meu pau endureceu demais. Minha tia gritou, “Venham pegar o lanche de vocês, que eu não sou escrava não, sou só empregada, mas escrava, não”, minha prima saiu rapidamente do computador, acho que teve o cuidado de minimizar a página que lhe deixou louca de tesão e veio sentar-se a minha frente, no sofá da sala, que lá está para dar assento a quem quiser assistir televisão. Ela sentou-se, ainda estava com aquele shortzinho super curto, levantou as pernas e as cruzou em cima do sofá. Eu vi o monte de buceta e uma leve marca de molhado bem no meio. Pensei logo que era o mel da sua buceta que escorria de tanto tesão e não me contive, segurei com força o meu pau que estava em tempo de estourar dentro do short. Minha prima olhou atentamente e também passou a mão com força entre as pernas. Num instante estávamos nos organizado de forma rápida, pois minha tia já vinha entrando na sala, vindo da cozinha. Escondi o volume do meu pau colocando no colo uma almofada e minha prima desceu as pernas e as manteve fechadas, o que não interferiu em nada na minha mente, pois o que eu “vi” foi aquele bucetão bem aberto e melado. Ela levantou-se, foi para cozinha pegar seu lanche e a ouvi discutir com Robson por querer o sanduiche menos queimado, imaginei que era só por birra, pois tanto faz se está mais ou menos assado, se a gente de fato estiver com fome.
O “Coisa” havia saído para encher a cara, minha tia continuava na internet, meu primo no videogame e minha prima assistindo televisão na sala comigo. Vez por outra ela me olhava e mordia o lábio inferior enquanto descia o olhar para meu colo, tentando com uma visão de raio “X”, que ela não tinha, atravessar a almofada e jogar aquele par de olhos famintos na cabeça do meu pau.
Deu 23:00, minha tia levantou-se do computador, e ao conferir o relógio disse, acho que se dirigindo aos meninos, mas que também serviu para mim. “É hoje que ele vem chegar morto de bêbado e lá pras quatro da manhã”, emendando a conversa falou: “Anda Robson, vá tomar seu banho pra dormir, que eu vou já me deitar e não quero ficar preocupada se você só vai dormir de manhã, por passar a noite inteira vidrado nesses jogos”. Minha prima parece que havia recebido a ordem direta para ela, foi se levantando e dizendo “vou já dormir também” e ao levantar-se me olhou demoradamente e meteu um dedo na boca. Não fiz nenhuma reação e limitei-me a perguntar a minha tia se poderia dormir no sofá e continuar assistindo filme na Tv. Ela respondeu que não seria problema e que iria no quarto pegar lençol e travesseiro para eu poder dormir ali na sala.
Todos já haviam se recolhido quando o relógio marcou 23:30, as luzes todas apagadas, só o claro da Tv quebrava a escuridão. Eu continuava ali sozinho sem sono e a pensar no gesto que minha prima fizera antes de ir se deitar. Será que ela estava dizendo que queria me chupar? Ou seria aquele gesto a demonstração de que queria que eu enfiasse o pau nela? Passou-se mais ou menos uma hora depois que todas as luzes se apagaram, quando percebi um vulto vindo em minha direção. Era minha tia, vindo só com a parte de cima do seu pijama, com a buceta toda de fora, estava na penumbra mas dava para distinguir aquele bucetão peludo e lindo ameaçando me engolir, se não a mim, mas pelo menos meu pau era certo, haveria de desaparecer todinho dentro dela. Ela foi se aproximando com o dedo indicador encostado em riste dividindo sua boca em dois hemisférios , sinalizando para que eu fizesse silêncio. Ela se ajoelhou ali perto do sofá onde eu estava deitado, meteu a mão dentro do meu short e puxou meu pau para fora. Sem nada dizer, acho que isso fazia sentido, pois havia me pedido silêncio, então não seria ela a fazer barulho e a chamar a atenção dos meninos que já estavam dormindo, eu supus. Meu pau era uma barra de aço quando ela iniciou o ritual que fizera no inicio do dia. Chupou, cheirou, sugou de novo meu pau, de forma que eu quase gozo novamente na boca dela. Enquanto minha tia se divertia com meu cacete, tive a impressão de ver um vulto passando em frente a porta do quarto de minha prima. Foquei a visão lá e não percebi mais nada. Voltei meus olhos para o divertimento de minha tia, que se levantou rapidamente, virou-se de costas e sentou a buceta no meu caralho. Fazendo isso, levantava e descia até encontrar o tronco da minha rola, repetia o ato como se fosse uma sacerdotisa executando seu ritual sagrado. Fez isso várias vezes e eu só via o vulto daquele cuzinho lindo bem aberto, assistindo com inveja a buceta se locupletar com o meu mastro grosso de 20 centímetros. De vez enquanto minha tia dava uma paradinha, enquanto a rola ficava atolada até o tronco naquele bucetão fervendo de tesão e esfregava o pinguelo, as vezes freneticamente, as vezes lento e ritmado. Ela não demorou muito e gozou, fazendo-me ouvir, embora baixinho, seus gemido e os palavrões que dissera no final da manhã, quando fodemos feito loucos, “aaiii...ai.....aiiiii....huuummm...huuummm....tesão...tô gozando seu safadinho tarado....tô gozando nesse pauzão de cavalo....aaiiii....a tiazinha vai morrer dessa gozada....aaiiiiii...filho da puta...hhuuummmmm”. Após o clímax foi logo se levantando e deixando para trás meu pau todo melado e duro, juntamente com uma vontade louca de gozar dentro do cuzinho dela. Minha tia saiu rápido, como se estivesse fugindo e com medo de não se controlar, entrou no quarto sem fazer barulho e eu fiquei ali acariciando meu pau, na esperança que ela voltasse e me fizesse gozar também. Mas nada. E o melhor, eu não sabia, estava por vir. O vulto que eu vi passar a frente da porta do quarto da minha prima apareceu novamente e se deslocou rapidamente em meu rumo. Entendi logo por reconhecer, que era a minha prima na primeira vez que eu vi a sombra se deslocar no escuro nas proximidades do quarto dela. Ela esteve ali desde mais cedo, observando eu comer a minha tia, ou melhor dizendo, observou minha tia, a mãe dela, se foder no meu cacete grosso. Ela, como a minha tia, chegou a mim como uma leoa chega próximo ao seu almoço vivo, devagar, determinada e altamente faminta. Minha prima veio com tudo, não fez nenhum outro movimento a não ser abaixar-se rapidamente e segurar minha pica, pegou e tentou engolir toda, o que não consegui porque é muito grande e grossa, sendo impossível uma garganta humana suportar aquilo tudo dentro. A gostosa estava toda nua, sem nada, expondo uma bucetinha totalmente depilada, volumosa e com os lábios tão grandes que pareciam as folhas de uma enciclopédia aberta ao meio. O grelo era saliente e parecia que ia pular para fora da buceta e isso era tão encantador que a primeira vista a vontade era logo de cair de boca ali e sugar até fazê-la gozar. As pernas grossas sobre um par de coxas bem torneadas, competiam com os seus seios lindos e enormes, tais quais os da minha tia, que instigava um desejo louco de chupá-los e mordê-los ao mesmo tempo. Vendo-a assim eu me questionei o quanto ela era corajosa, ou o quanto louca de tesão estava, pois nada parecia poder detê-la da determinação de foder comigo naquela noite. A menina chupava meu pau como uma puta e eu procurei pela posição que ela se encontrava, alcançar a sua buceta com os dedos, encontrei-a aberta e melada, babando feito uma cadela no cio, melei meus dedos e os trouxe imediatamente ao meu nariz. Cheirei o cheiro daquela bucetinha virgem e senti uma enorme semelhança com o cheiro da buceta da minha tia, naquele momento divaguei como seria minha pesquisa no Google, para tentar provar a relação dos cheiros das bucetas de uma mãe e sua filha. Passou logo esse pensamento quando ela segurando o meu saco com uma das mãos, enquanto lambia e sugava a cabeça da minha pica, o meu gozo veio em erupção. Ejaculei na boca dela e antes de fazê-lo, segurei a sua nuca com uma mão e os cabelos com outra, forçando-a manter meu pau na boca. Gozei, esporrei uma, duas, três, quatro, até a nona vez dentro da boca da minha priminha, que parecendo a mais hábil e experiente puta, continuava a mamar no meu pau, engolindo todo meu leitinho quente como se fosse uma bezerra faminta nas tetas da sua mãe. Parecendo se certificar que não tinha mais porra para sair, minha prima tirou a boca do meu pau e veio como louca me beijar, trocamos um beijo de língua sufocante enquanto ela montava e esfregava a xoxota melada no meu caralho. A cabeça do meu pau que ainda estava duro, latejava ao resvalar na racha virgem de minha prima. Ela estava toda melada, como se tivessem jogado um balde de gel íntimo na tabaca dela. Não entrou, mas tenho certeza que foi porque não forçamos. No entanto ela subiu um pouco mais e jogou a púbis para frente, encostando-a na minha barriga acima do meu umbigo, o que deixou a cabeça da minha rola bem no centro do anel do cuzinho dela. Eu baixei um pouco a cabeça e alcancei os seus peitos volumosos, abocanhei um deles e mamei quase mordendo, ela gemeu baixinho e me chamou de puto bem próximo ao meu ouvido. Foi quando percebi que ela estava forçando o cu na cabeça do meu pau, decidida que estava de fazer-me foder aquele rabão. Elevei os meus quadris e fiz minha rola disparar para cima, a cabeça já na entrada do cuzinho dela, todo lambuzado do mel da sua buceta, facilitou a entrada e a cabeçorra do meu pau foi para dentro daquela caverna quente. Minha prima deu uma gemidinha e mordeu meu ombro, sentindo a dor de sua mordida eu segurei os seus quadris largos e empurrei para baixo, fazendo meu cacete deslizar inteiro para dentro daquele cuzinho gostoso. Ela disse baixinho, “ai..aii...tá doendo....tá dooeeennnndooo...aaiiii......seu puto...eu vi tudo o que você fez com a mamãe...aiai...que tesão...me fode como você fodeu com ela...ela é gostosa, é?...você comeu o cuzinho dela também, comeu? fode...fode puto”, eu não disse nada e baixei os meus quadris e subi novamente, já estabelecendo uma cadência que terminava no ritmo da fodida naquele cuzinho gostoso. Minha prima gemia e balançava, contorcia-se e cavalgava em uma sequência aleatória e assim foi fazendo até que eu mordisquei seu peitinho (quero dizer peitão) e gozei novamente, agora dentro do cu dela. Gozei, mas não amoleceu meu pau. A levantei de cima de mim, a pus de quatro e enfiei novamente no seu cu. Bombei, bombei o cacete todo até os ovos, ela dizia, “mete, mete tudo...do jeito que você meteu na mamãe...quero tudo dentro também...ai...aiiii....aaaiiii....meu cu tá ardendo....ai...você tá rasgando meu cuzinho, seu puto...eu vou dizer pra mamãe que você comeu meu cu....aiii...aiiii....com esse pauzão enorme”, ela com seus “lamentos” e eu com minha tara, enfiando toda a minha manjuba, puxando até a cabeça ficar só com a ponta na boquinha do cu dela, para depois empurrar até o tronco. Fiz isso um monte de vezes, até que novamente gozei.
Já pensava em continuar com a brincadeira, quando um carro parou com o motor ligado em frente da casa. Ouvimos o barulho do motor e de uma porta se abrindo e fechando. Ela disse se levanto rapidamente. “É o papai, vou pro meu quarto”...e saiu voada. Vi quando a porta do seu quarto se fechou no momento em que a porta da rua se abriu. Estava deitado no sofá e me fiz que estava dormindo, o “coisa” entrou cambaleando, dirigiu-se para a cozinha, sem dúvidas para comer. Levantei-me e fui até o banheiro, mijei, lavei meu pau e voltei, deitei-me enquanto na cozinha o “coisa” terminava de encher a pança. E assim adormeci, pensando nas gemidas que minha priminha chata havia dado com meu pau todo enfiado no cu.
FIM.

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Comentários


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wannreco Comentou em 25/10/2013

nossa, sera que ele vai come o "coisa" tb??? vou continuar lendo...

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bianor Comentou em 18/10/2013

É vc teve a tia e a prima na mesma noite,tirou o cabaço da prima e fodeuela e amãe junta, só faltou o primo e vc comeu ele tb abraço

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fodo muito bem Comentou em 13/10/2013

Hmmmm que delicia de conto amigo...

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arianowam Comentou em 06/10/2013

Muito bom.. votei cheio de tesão

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Comentou em 03/10/2013

EXCITANTE, PARABÉNS, VOTADO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM FIM DE SEMANA NO PARAÍSO - PARTE II

Codigo do conto:
36139

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/09/2013

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5