Namoramos cerca de seis meses. Quando estamos a fim de transar, vamos direto para um motel, na saída da cidade.
Ela se chama Rauãnne. Ela tem 18 anos. É morena clara, tem olhos castanhos, cabelos lisos, e uma boca bem-feita, enfim, uma princesa.
Certo dia, Rauãnne, me levou para conhecer Dona Júlia, sua mãe. Uma coroa enxuta de 40 anos, e viúva. Quando chegamos ao apartamento, não encontramos ninguém, apenas a empregada. Então passamos a tarde ouvindo musica e navegando na internet no quarto de Rauãnne. No início da noite, finalmente conheci, quem tanto queria. Não me decepcionei. Júlia era mais bonita que a filha, e parecia estar com o corpo em plena forma.
- Desculpem a demora, mas acabei perdendo a noção do tempo na academia. – explicou ela, entrando no quarto.
- Não há problema algum. – respondi, sorrindo e olhando para ela.
- Mãe, esse é o Leonardo, meu namorado de quem te falei.
- Hmmm... Logo vi que minha filha tem bom gosto como a mãe.
- É um prazer conhecê-la, Dona Júlia. – disse, olhando-a profundamente nos lábios.
- O prazer é todo meu, querido. – disse, beijando-me no rosto – Vou tomar banho para depois jantarmos, ok Rauãnne.
Dizendo isso, ela se afastou e voltou cerca de meia-hora depois, muito bem vestida e perfumada.
Sentamos á mesa, e o jantar foi servido. Dona Júlia, me fez várias perguntas sobre meu namoro com Rauãnne, trabalho, religião, família, enfim, o papo rolou naturalmente. Durante todo o jantar, minha sogra massageava o meu pau por cima da calça com o pé, por debaixo da mesa, Rauãnne não desconfiou de nada em nenhum momento, eu adorei, fiquei louco de tesão.
Quando o jantar terminou, fomos para a varanda do apartamento, onde a conversa continuou por horas. Quando fui embora, Júlia se despediu de mim, beijando-me no cantinho da boca. Quando cheguei em casa no bolso de minha camisa, sem que eu percebesse, havia um cartão com o celular de Júlia, pedindo para ligar no dia seguinte a tarde.
No dia seguinte, a tarde quando minha namorada estava na Faculdade, liguei para Júlia e ela me pediu para encontra-la no seu apartamento. Disse que era para eu entrar e ir direto para o quarto dela. Chegando a sua casa, fiz o que ela me pediu.
Entrei em seu quarto, tirei a roupa, e deitei na cama. Não demorou muito para ela aparecer na porta do quarto com um lindo sorriso no rosto.
- Desculpe, eu me empolguei.
- Não se preocupe. Agora somos só você e eu, dispensei a empregada e a Rauãnne vai demorar para voltar.
Então ela tirou a roupa devagar, para que eu pudesse apreciar seu Corpo. Os seios durinhos, a bunda empinada e grande, as coxas grossas. Logo Júlia estava lambendo o meu pau. Foi ela quem comandou todas as ações.
Continua...