Perdendo a virgindade

Sou uma menina um pouco tímida, adoro conhecer pessoas, mas dificilmente consigo me aproximar demais ou mesmo me apaixonar. Hoje tenho uma vida sexual bem ativa, mas não foi sempre assim. Quando ainda era mais nova sempre fui curiosa, mas pela minha timidez não passei da curiosidade. Em minha casa sempre tivemos liberdade para falar dos mais diversos assuntos, certa vez escutei um dos meninos do colégio falar ao grupinho dele que se masturbava várias vezes durante o dia e quando cheguei em casa perguntei aos meus pais o que era masturbação. Como sempre elas me explicaram e falaram também sobre sexo e o uso do preservativo. Aprendi a me tocar muito cedo e também por não ter coragem de sair transando com qualquer um brincava sozinha pensando nas pessoas que conhecia durante o dia.

Quando completei 18 anos entrei na faculdade, nesta época estava menos tímida, mas ainda assim não era o suficiente para me liberar, mas um dia tudo mudou.

Como morava perto da faculdade não via a necessidade de ir de carro, então por gostar de caminhar, fui a pé. Próxima da casa em que morava chegou um homem em mim e veio pedir informação, fiquei meio assim, mas por ser um lugar super cheio achei que não corria perigo. Enquanto explicava onde era o local que estava procurando, ele encostou algo gelado em minha barriga, quando olhei o que era fiquei estacada, era uma arma. O homem falou que iríamos dar uma volta e que se eu tentasse qualquer coisa ele poderia ir preso, mas eu iria morrer. Fiz o que me mandou, andei ao seu lado e conversamos como se fossemos amigos a uma eternidade, quando me dei conta, estávamos afastados da multidão.

Ele me mandou entrar no carro preto, com vidros escurecidos, que estava estacionado em uma rua deserta, entrei e logo pensei que estava sendo sequestrada. Quando ele entrou no carro me deu uma toca e me mandou cobrir os olhos e deitar no banco, para ninguém ver que eu estava lá. Meu coração, nessa hora, estava batendo muito forte, sabia que estava correndo risco de ser morta a qualquer momento. Como meu pai é juiz, imaginei que poderia ser uma vingança ou algo assim, mas como ele sempre explicou, nessas horas é melhor fazer o que manda o bandido, para ter maior chance de sobreviver. Andamos mas ou menos 40 minutos de carro até parar, ele me tirou do carro e foi me arrastando para algum local que não sabia o que era. Escutei-o destrancando a porta e me jogando em um sofá, quando escutei várias vozes. Não conseguia escutar o que falavam, mas escutei uma menina chorando perto de mim. Tentei conversar com ela e falei baixinho para não correr risco dos bandidos escutarem. A menina falou que seu nome era Talita e que ela tem 18 anos, falou também que não tem pais ricos, pois o pai dela é pedreiro e a mãe, diarista.

Quando ela falou isso veio como um foguete na minha cabeça o que estava para acontecer. Meu Deus iríamos ser estupradas e provavelmente mortas, tínhamos que dar um jeito de sair dali, mas com braços e pernas amarradas seria complicado.

Meus braços doíam com a força que fazia para tenta me soltar. Talita já não chorava mais, mas estava gemendo como eu com a força que fazia para escapar e foi neste momento que escutamos as vozes ficarem mais altas e sabíamos que não tinha mais o que fazer. Sentia que estávamos cercados de gente, mas não conseguia ver nada, apenas escutar a respiração deles, quando finalmente alguém irrompeu o silêncio.

- Qual das duas é a Camila?

Meio a contra gosto respondi:

- Sou eu.

- Então a ruivinha deve ser a Talita. – Falou novamente o homem.

- Sim, eu sou a Talita e os que vocês querem com a gente, não tenho dinheiro e meus pais não são ricos, por favor, deixem-nos irmos embora?

Os homens riram e pelas risadas percebi que eram muitos.

- O que vocês querem então se isso não é um sequestro? Falou novamente Talita.

- Isso é um sequestro, mas quem vai pagar pela sua liberdade é você mesmo querida, mas terá que pagar bem, pois não pretendemos receber pouco para soltá-las, afinal temos duas gatas e gostosas aqui hoje. Não somos pessoas ruins e não vamos estuprar ninguém, pois vocês terão opção, podem dar pra gente ou podem dar adeus ao mundo.

Talita nessa hora ficou desesperada, assim como eu. Não era um modo legal de perder a virgindade e não estava nem perto de ser com o cara certo que sempre imaginei. Então senti mãos me levantando e Talita pedia para soltá-la. Fomos levadas para algum lugar mais escuro, pois não conseguimos ver nem claridade na toca.

Parecia que estávamos sozinhas e falei para a Talita não se preocupar, pois com certeza alguém viu a gente sumir e a ajuda devia chegar em seguida. Quando alguém falou e não era a voz de Talita, mas era outra menina.

- Sugiro fazer o que eles mandam, pois se não fizerem eles matam mesmo, mas as meninas que fazem tudo e curtem, geralmente vão pra casa depois de uns dois ou três dias. Falou a voz misteriosa.

- Quem é você? Perguntei.

- Sou irmã e de um desses babacas e pode acreditar, foi por causa de mim que isso começou. Fui abusada por todos eles várias vezes, depois disso passei a ajudá-los a encontrar pessoas para pararem de me comer.

- Por favor, eu sou virgem, não faz isso comigo, você por ser mulher sabe o quanto é traumático ser estuprada e sabe melhor do que eles que isso pode ser pior quando a menina ainda é virgem - falei. Talita também disse que era virgem e pediu pra ela nos ajudar.

- Desculpem meninas, mas ou vai ser vocês ou eu, o que eu posso fazer é ajudar a agradar essa turma e garantir que saiam daqui vivas, mas não passa disso. Bom, primeiro preciso avisar eles sobre a decisão de vocês, vão querer trepar por suas vidas ou não?

Acho que por falta de opção eu e Talita concordamos. Então a menina de voz misteriosa sumiu e voltou logo depois, falando que iria nos desamarrar, mas que se fizéssemos alguma bobeira ela gritaria e eles entrariam no quarto.

Concordamos, pois estávamos com o braço doendo pela força que fizemos para tentar nos soltar.

Quando finalmente consegui respirar com menos dificuldade, percebi que ainda estava bem escuro, pois a única luz que vinha do quarto era de um abajur no canto oposto, aos poucos, minha visão foi melhorando, pois estava me acostumando com a luz e pude ver que Talita realmente era uma menina muito bonita, ruiva natural, com pouco de sardas no rosto, seios médios, corpo de menina que faz academia para deixá-lo bem conservado, um bumbum pequeno, mas que deixava a calça cheia e era bem empinado. A menina de voz misteriosa também era bonita, mas não era tanto assim, tinha um corpo lindo com seios grandes e fartos, aparentemente duros, bunda grande e volumosa, quadril um pouco largo, mas seu rosto deixava a desejar, era morena mulata, típica brasileira. Sei que não sou uma princesa, mas também não sou feia. Tenho 1,72 de altura, alta para uma mulher, com por volta de 65 quilos, seios médio, cinturinha e bumbum durinho devido a horas de malhação, meus olhos são castanhos claros e meu cabelo também.

Agora que já falei como nos somos, vamos iniciar o que aconteceu quando finalmente consegui ver o quarto em que estávamos. Era um quarto grande, com duas camas de casal e vários objetos de tortura sexual, bem como vibradores e bonecas infláveis, quando a menina misteriosa me viu olhando para os objetos, falou que nunca foram usados pelo menos não os de tortura, pois todas as meninas sempre topavam dar para não morrer e aqueles objetos eram para torturarem antes de matá-las. Ela também falou que seu nome era Francisca e que ela já ajudou muitas meninas ali.

Francisca pediu para tirarmos a roupa para ver nossos corpos e saber o que eles iriam querer mais de nós. Como sou tímida pedi para ela tirar a roupa dela também, meio a contra gosto ela tirou, assim que vi Talita começando a tirar a blusinha tirei também. Por fim estávamos todas nuas e como havia imaginado, Talita era muito linda.

- Bom meninas, falou Francisca, acho que podemos começar já que nos conhecemos, bom nos temos 9 homens ali na sala, eles vão querer penetrar cada buraquinho de seus corpos e não serão muito gentis podem ter certeza, então vocês podem apenas esperar pela hora de serem comidas com violência ou podem se preparar pra isso, o que vocês acham?

Acho que Francisca era nossa melhor opção, por isso falamos pra ela ajudar a nos preparar. Então Francisca mandou que deitássemos na cama e assim fizemos, confesso que não estava me sentindo nada à vontade com aquela situação e que não via a hora de tudo isso acabar, então Francisca pediu para fecharmos os olhos. Ao fazer isso senti alguém beijando meu corpo, senti uma língua de subia minha barriga até meu pescoço, aquilo era estranho, uma mulher estava me lambendo, mas confesso que estava gostoso. Ela começou a beijar minha boca e segurar em meus seios, abri meus olhos e vi Talita olhando para nós com cara de espanto, tentei demonstrar que não estava sentindo o tesão tomar conta de meu corpo, mas era complicado, a negra beijava meu corpo e me deixara doidinha.

- Meu Deus, como isso é bom...

Francisca então parou e me olhou sorridente.

- Esse é o espírito, já que não ter que transar então aproveitem ao máximo, muitas mulheres tem fantasias de serem chupadas por outras mulheres e te ter vários homens para comê-las, mas não fazem por medo ou por preconceito. Talita então falou.

- Sempre tive vontade de pegar nos peitos de outra mulher, mas nunca me senti à vontade com isso.

Francisca então falou pra ela perder essa vergonha e vir pegar nos meus peitos, falou que se ainda quisesse poderia chupá-los, pois isso com certeza iriam deixar os homens doidinhos. Não deu outra, quando vi Talita já estava sugando meu peito como um bezerro desmamado. Aquilo me deixava ainda mais louca, senti a negra descendo sua língua por minha barriga até atingir minha virilha. Já me contorcia na cama de tesão e quase explodi quando senti aquela língua maravilhosa tocar minha bucetinha. Nossa foi uma sensação maravilhosa, ao mesmo tempo em que sentia meu corpo contrair, sentia ele também ficar relaxado, era a mesma sensação que sentia quando me masturbava, porém muito mais intensa. Novamente meu corpo foi se enchendo de prazer com as lambidas da negra, mas senti uma dor desta vez, uma dor em meu cuzinho, ela estava colocando algo dentro de mim e aquilo machucava. Tentei pedir pra ela parar, mas o prazer não me deixava tomar ar suficiente para conseguir. Talita ora chupava meus peitos, ora beijava-me a boca, enquanto se masturbava deliciosamente. A dor quando meu cuzinho foi realmente tomado por algo grande me fez gritar. Nossa como doía, não iria aguentar aquilo, não queria mais, preferia morrer a ter que fazer isso novamente.

Francisca parou e então falou para deixar o consolo enterrado no meu cú o máximo que pudesse para ele se acostumar, pois teriam muitos paus entrando nele hoje, alguns pequenos, mas outros enormes, mas falou para não nos assustarmos, pois a maioria dos homens lá fora tinha o pau do tamanho da media nacional o que não seria o problema.

A dor em meu cú foi passando aos poucos, Talita agora se masturbava loucamente enquanto a negra beijava-lhe a boca e assistindo a cena foi ficando mais claro que realmente Francisca tentava nos ajudar a sentir alguma coisa, tirar algum proveito do que iria acontecer.

Peguei um consolo que estava ao lado de Talita e fui me juntar as duas, a negra agora beijava a bucetinha de Talita e pedi para me deixar fazer aquilo. A Francisca apenas sorriu e foi para os seios da menina, enquanto, com receio, aproximei meus lábios da xaninha de Talita, até que não era ruim. A respiração de Talita ficava mais forte cada vez que eu esfregava minha língua em seus clitóris, seu corpo se contraia e ela gemia alto, como nos filmes. Foi então, quando ela estava no auge do orgasmo, que esfreguei o consolo em sua buceta para deixar lubrificado e entrar penetrar seu cuzinho. Para minha surpresa quando comecei a penetrar, ela nem se quer reclamou de dor nem nada. A safada já tinha dado o cú, pois estava adorando. Sem dó dela então comecei a fazer movimentos de vai e vem em seu cuzinho e pensei que se ela aguentava, eu também aguentaria. Quando dei por mim, a negra tinha colocado uma cinta com um pau ainda maior do que estava em nós, tirou o consolo do meu cú e iniciou a penetração em mim. No começo doeu, mas acho que pela cena que estava presenciando, o prazer amenizou a dor e acho que ficar com o consolo no cú ajudou também, pois o prazer foi vindo com o tempo.

Então tive uma ideia, perguntei a Francisca se tinha mais daquela cinta, ela falou que sim e ao terminar de falar ela tirou o pau que estava no meu cu e foi pegar a cinta. O pau que tinha naquela cinta era ainda maior do que ela estava usando, era enorme, devia ter uns 23 centímetros e bem grosso, mas acho que seria melhor do que os caras que viriam a seguir. Coloquei a cinta e pedi para a Talita ficar de quatro. Ela não pensou duas vezes e ficou. Só que em vez de mirar o seu cuzinho coloquei na entrada da buceta e ela protestou.

- O que você esta fazendo Camila? Sou virgem, não coloca isso ai.

- Você prefere perder a virgindade pra mim que vou ser cuidadosa ou para os caras?

Ela então aceitou meio a contra gosto. Fui penetrando levemente aquele pau e Talita reclamava que estava doendo, até o momento em que ela deu um gritinho denunciando que seu hímen foi rompido.

- Vai devagar Camila, esta doendo.

- Estou indo bem devagar Talita, acho que deve ser como o cuzinho, dói no começo.

Francisca a essa altura apenas assistia a diversão, estava se masturbando e pelo que vi estava gostando de assistir.

Estava ali, algo que todas as meninas zelavam e sonhavam perder em uma ocasião especial, o sonhado momento apagado em segundos, o hímen de Talita foi retirado e agora ela já era uma mulher. Ainda reclamava da dor, mas aos poucos os gemidos doloridos foram substituídos pelos gemidos de prazer. Era uma situação estranha, mas era divertido, minha bucetinha estava encharcada de prazer em comer outra menina.

- Talita, você é muito gostosa e esta mostrando que gosta de meter. Talita então retirou o pau que estava atolado em sua bucetinha e falou:

- Me dá ele que agora vou meter em você.

Na hora, senti o gelo da situação, minha virgindade estava preste a ir embora, mas preferia mesmo perder para ela do que para aqueles brutos que iriam nos estuprar. Talita então com a cinta me colocou de quatro e foi passando aquele pau na minha bucetinha, a cada pincelada que dava eu ficava com mais tesão. Não estava aguentando mais quando pedi para ela não ter dó, para meter tudo de uma vez e foi o que ela fez. Sem dó nenhuma senti minha vagina ser preenchida com aquele pau, senti tudo se abrir e arder, sentia meu sangue escorrendo em minha perna, era pouco, mas o suficiente para senti-lo. Acho que a dor não foi maior pelo tesão que estava sentindo, então de repente vi a porta do quarto se abrir e Francisca já estava chamando os caras.

Na hora que vi todos aqueles caras entrando e se despindo me assustei, sabia que iríamos nos fuder, literalmente.

Um cara deitou ao meu lado na cama e puxou Talita para cima dele, colocou a bucetinha dela em cima daquele pau que não era muito grande, mas também não era pequeno e quando já estavam metendo veio outro cara por trás e colocou o pau em seu cuzinho. Talita reclamava, mas já não conseguia ver mais nada porque senti um pau entrando em meu cuzinho com tal força que na hora achei que iria desmaiar. Como já estava de quatro, pois era a posição que estava com Talita nem percebi a aproximação somente senti a entrada.

O cara me comia com força enquanto outro colocava o pau em minha boca e mandava eu mamar. Senti um tapa e meu rosto ardia quando um deles falou.

- Vamos vadia, chupa que você deve ter dado muito já.

Então Francisca falou:

- Não, as duas eram virgens e uma tirou a virgindade da outra aqui neste quarto.

Os caras então riram e falaram, já que vocês não deram muito hoje, irão dar. Senti o pau que estava em minha boca jorrar algo quente a amargo, o dono do pau ergueu a mão e falou que se eu não engolisse tudo iria levar outro tapa, não deu outra, não queria apanhar e rapidamente engoli. O cara que comia meu cuzinho metia agora com mais força e também gozou. A Talita agora estava sendo penetrada em todos os buracos possíveis, tinha pau enfiado na boca, buceta e cú com mais um esperando para substituir alguém, enquanto tocava uma punheta.

Olhando Talita fiquei na curiosidade de curtir assim também, ela parecia estar gostando e percebendo meu olhar um dos caras falou:

- A vadia aqui ta querendo levar vara, galera.

Fui colocada em cima de um cara que rapidamente penetrou meu xaninha, outro colocou em meu cuzinho, que já estava lubrificado pela porra do outro e tentaram colocar dois paus em minha boca, mas como não deu um deles foi comer a Francisca que estava implorando pra transar também. Nossa, ser penetrada por todos os lados dava tesão, mas também doía, no fundo estávamos tirando proveito de tudo, pois não tínhamos o que fazer, então comecei a pedir para eles meterem com vontade, pois estava esperando mais deles. Os caras meteram com mais força e senti a minha buceta ser tomada por porra, ainda levei no cuzinho por mais um tempo antes do cara gozar também. O carinha que eu estava chupando então falou, agora puta, prepare-se, pois vai doer.

Achei graça, estava dando e não estava mais sentindo dor, fiquei imaginando o que ele iria fazer. O cara que estava comendo a Francisca ficou deitado ao meu lado e mandou eu ir em cima dele, fiz tudo o que ele pediu, então quando fui colocar o pau dele em minha buceta ele falou:

- Se você aguentar o que iremos fazer com vocês, deixaremos irem embora, se você aguentar o mesmo no cuzinho, libero as duas e ai?

Pensando na possibilidade de poder sair topei.

Todos param pra assistir. Os dois maiores paus iriam me fazer uma dp, com certeza podia aguentar, não eram tão grandes assim.

Quando o outro cara chegou por trás de mim e começou a passar o pau em minha buceta, foi que percebi o que iriam fazer, meu Deus, não vou aguentar isso.

Nem tive tempo para reclamar, quando abri a boca para protestar os dois paus haviam forçado minha buceta e me arrombado toda. Meu deus a dor era enorme, estava praticamente perdendo a consciência. Ia pedir para parar quando Talita falou, Camila, aguenta para podermos sair daqui. Eu chorava de dor, mas tinha que aguentar. Não ia desistir, não podia, precisava ir embora. Então os caras falaram, olha, a putinha aguentou sem desmaiar, então a primeira parte ela conseguiu, garantiu sua volta pra casa. Vamos ver se ela vai querer livrar a amiga, tiraram os paus da minha xaninha e colocaram com tudo em meu cuzinho. Os dois. Meu deus, era ainda pior, cheguei a apagar por poucos segundos e quando retornei tentei o máximo possível me manter acordada, fiquei assim por quase meia hora ate que um deles gozou e o outro tirou o pau e meteu no cuzinho de Talita, pois ainda estava apertadinho para um pau, já que o meu estava arrombado. Assim que gozou, todos eles saíram do quarto rindo e falou que podíamos ir embora, mas iríamos nuas já que nossas roupas eram presente.

Francisca falou que podíamos tomar um banho, que iria garantir nossa saída dali, emprestou roupas para nós e antes de irmos deu um comprimido a cada uma, mandou tomarmos para não ficarmos grávidas e aconselhou a irmos ao médico. Pediu desculpa por tudo e nos levou até um local seguro.

Eu e Talita ficamos sentadas no meio fio quietas, ainda sem acreditar no que aconteceu, depois nos abraçamos e nos consolamos. Era difícil de acreditar que pudesse ser realidade. Combinamos uma história para contar a todos que perguntassem por que sumimos e combinamos de não contar a ninguém, pois nossa imagem iria ficar queimada, trocamos telefones. Passar por tudo isso, mudou nossas vidas.

Entramos na primeira farmácia que encontramos e tomamos a pilula do dia seguinte. Passado alguns dias fomos juntas fazer exames e constatamos que nenhuma de nós contraiu nenhuma doença e nem engravidamos. nunca mais vimos nenhum daqueles caras, mas no fundo, sentia vontade de repetir a dose.

Eu e Talita somos melhores amigas em tudo, inclusive na cama, dividimos namorados e namoradas, não temos vergonha uma da outra e somos felizes.


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Comentários


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renanjr Comentou em 20/06/2018

Nossa que conto gostoso, bate varias punheta pra vc Camilla... Vc deve ser uma putinha muito deliciosa




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Ficha do conto

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marcy

Nome do conto:
Perdendo a virgindade

Codigo do conto:
36370

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/10/2013

Quant.de Votos:
7

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