Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 11)



Ijah levou a loira até o quarto
de Lauren.
Ijah: Senhora, ela está aqui.
Lauren gritou do banheiro.
Lauren: Obrigado Ijah. Agora vá
descansar.
Ijah se retirou dali, deixando Avril
sozinha no quarto. Ela pode notar
um belo quarto, nada de muito
sofisticado a não ser a bela cama
que parecia muito confortável. Do
banheiro logo Lauren saiu, usando
apenas uma camisola de seda.
Ela estava realmente muito
bonita. Lauren tinha 40 anos, mas
estava muito bem pra sua idade.
A morena dentro daquela
camisola excitaria qualquer um.
Ela se aproximou de Avril, que
temia o que aconteceria. Lauren
passou a mão com carinho no
rosto da loira, e arrumou o cabelo
da mesma.
Lauren: Assustada?
Avril: Sim. Digo sim senhora.
Lauren: Você já esteve com uma
mulher antes?
Avril: Não senhora.
Avril não sabia ao certo o que ela
sentia naquele momento. A
mistura do medo, com a
excitação, com a curiosidade fez
com que ela não conseguisse
definir bem o que sentia.
Lauren: Não precisa se preocupar.
Logo iremos cuidar disso, mas
antes precisamos resolver algo.
Você descumpriu algumas regras
hoje Avril. Me desobedeceu,
tentou fugir, brigou com meus
empregados. Esse não é o
comportamento que eu espero de
você.
Avril ficou calada, apenas
abaixando a sua cabeça.
Lauren tocou o queixo da loira
com a mão, levantando-o e
fazendo-a olhar nos seus olhos.
Lauren: Seu rosto é tão bonito.
Avril ficou sem reação, aquele
elogio e meio que sem querer viu
as palavras escaparem de sua
boca.
Avril: Obrigado.
Mesmo que Lauren tenha a
elogiado, agradecer a ela depois
de tudo o que ela fez não parecia
certo na cabeça de Avril, mas
mesmo assim ela não sabia o
porquê de ter feito isso.
Lauren: Hum. Como eu disse você
vai ser castigada, mas haverá uma
tolerância hoje. Mas a partir de
amanhã, você receberá um
manual, com algumas regras e
cada vez que você descumprir
uma delas, você irá receber a
punição toda, entendeu?
Avril: Sim senhora.
Lauren: Agora venha.
Lauren abriu a gaveta e retirou de
lá um rebenque de tiras de couro.
Ela se sentou na cama e chamou
Avril para perto dela.
Avril: Por favor, não faça isso. Eu
imploro, eu prometo que vou me
comportar.
Lauren: Eu sei que você vai,
mesmo porque você não tem
saída, mas isso não significa que
você não precise aprender a se
comportar. Agora vamos, levante
sua saia e se incline, ou se não
seu castigo vai aumentar ainda
mais.
Avril pensou em correr, em fugir,
mas a verdade é que ela estava
naquela situação por sua própria
culpa. Se ela não tivesse tentado
fazer sucesso pegando atalhos, ela
jamais iria se meter com pessoas
como aquelas. Fugir agora faria
com que Lauren mostrasse a fita
ao mundo e isso enterraria sua
carreira de vez.
Ela se aproximou de Lauren, o
medo em seu rosto era evidente,
mas ela reuniu forças onde já não
tinha, para tentar agüentar aquele
castigo. A loira se inclinou no colo
de Lauren e levantou sua saia,
deixando sua bunda exposta para
sua “nova dona”.
Lauren: Hum. Vou ser boazinha
com você, apenas 15 tapas, mas
você terá que agradecer cada uma
delas. E é bom você se esforçar
para me agradar, porque se eu
não gostar, eu vou aumentar seu
castigo. Entendeu?
Avril: Sim senhora.
Avril agora desceria mais um
degrau na sua escada de
humilhação que parecia não ter
fim. Agradecer por apanhar seria
tão humilhante quanto pedir para
chupar o pau de Ijah.
Pensando nessa humilhação, Avril
acabou se distraindo por alguns
segundos, mas logo foi
despertada dos seus pensamentos
quando sentiu as tiras de coro em
contato com a pele de sua bunda,
ao que Lauren deu a primeira
tapa.
Avril: Ahhhhhhhhhhhhh.
Um grito saiu da boca de Avril, o
susto juntamente com a súbita
dor fez sua bunda arder e ela se
esquecer de agradecer. A única
reação de Avril foi levar suas mãos
até sua bunda e tentar esfregar
para aquele ardor passar.
Lauren: Sua punição acaba de ser
aumentada. Agora serão 20
palmadas, e eu não quero que
você toque sua bunda. Você
precisa sentir a dor para aprender
que o que fez foi errado.
Avril não acreditava como uma
pessoa podia ser tão louca aquele
ponto.
Lauren afastou as mãos da
assustada loira, que agora via sua
punição ser aumentada. Na sua
mente a única coisa que passava,
era agüentar aquilo tudo sem que
sua punição aumentasse ainda
mais. As lágrimas que ela achava
terem acabado voltaram a descer
pelos seus olhos.
A segunda tapa veio e a dor
pareceu aumentar ainda mais,
mas dessa vez Avril estava
preparada, ela controlou o grito e
cerrou as mãos.
Avril: Obrigada, por me punir
senhora.
Lauren sorriu com o canto da
boca, e soltou mais um tapa na
bunda de Avril.
Avril: Obrigada, por me educar
senhora.
A cada tapa, a dor ia aumentando,
e o ardor ficava cada vez mais
severo. Avril mexia as pernas
involuntariamente e as lágrimas
continuavam a descer enquanto
ela inventava novos jeitos de
agradecer a Lauren pelas tapas.
O inesperado disso tudo, foi que
Avril começou a se sentir excitada
com tudo aquilo. Ela não sabia
por que, mas ela claramente
estava excitada. Sua buceta
exposta, basicamente em contato
com a coxa de Lauren, deixou a
loira molhada e ela sentia ainda
mais vergonha por isso. Os tapas
continuaram e a dor também. E
os agradecimentos de Avril já
estavam se tornando repetitivo,
porém perto do final, ela não
queria arriscar que o castigo
aumentasse, e continuou se
humilhando cada vez mais, para
satisfazer os desejos sádicos de
Lauren.
17
Avril: Obrigado senhora, por
gastar seu tempo para me ensinar
modos.
18
Avril: Obrigado senhora por largar
suas atividades, apenas para
ensinar a essa vadia como se
comportar.
19
Obrigado senhora, por sempre
estar presente, me ensinando
como agir e como me comportar.
Lauren: Essa é a última, e por
isso eu quero um agradecimento
caprichado.
A vigésima tapa não doeu tanto
quanto as outras seja porque a
bunda de Avril já doía tanto que
estava quase dormente, ou
porque Avril estava mais
concentrada em arrumar um jeito
de agradecer a Lauren pelas tapas
e não ter seu castigo aumentado.
Avril: Obrigado senhora por usar
esse instrumento pessoal de dor,
no meu corpo. Eu vou tentar de
todas as formas melhorar meu
comportamento para lhe agradar.
Eu quero ser a melhor escrava do
mundo e lhe servir de todas as
maneiras possíveis.
Se Avril não tivesse assistido
tantos filmes pornôs e lidos
tantas histórias eróticas, ela com
certeza não seria capaz de falar o
que Lauren queria ouvir.
Lauren: Muito bem. Você cumpriu
seu castigo. E espero que essa
seja uma lição definitiva. Não
quero ter que lhe castigar outras
vezes, pois garanto que não serei
tão boazinha e tolerante como fui
agora.
Boazinha? Tolerante? Avril não
podia acreditar naquele cinismo.
Lauren: Agora levante-se.
Avril fez como Lauren mandou e
sentiu suas pernas com câimbra,
e sua bunda queimava como o
inferno. Ela enxugou suas
lágrimas, e acariciou sua bunda,
na tentativa de amenizar aquele
ardor.
Olhe.
Lauren abriu a gaveta com um
espelho e fez Avril olhar para sua
bunda. Ela estava vermelha toda
vermelha. Olhar aquilo fez Avril
sentir ainda mais dor.
Ela achou que aquela noite terrível
teria chegado ao fim, mas ela
estava enganada.
Lauren: Agora que você foi
castigada, é hora de resolvermos
um outro problema.
OBS: Obrigado pelos comentários
galera. Espero que estejam
gostando. Continuem
comentando, digam o que
acharam e o que não gostaram
também. :)

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Ficha do conto

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marcy

Nome do conto:
Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 11)

Codigo do conto:
37024

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
18/10/2013

Quant.de Votos:
4

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