Os dois apressaram o passo e ficaram ao lado da loira.
Moleque 2: E ai loirinha? Ta de passagem por aqui?
Avril continuava caminhando sem dar bola.
Moleque 1: Ele ta fazendo uma pergunta. Tem educação não?
O moleque mais alto segurava na mão de Avril.
Avril: Me solta, você ta me machucando.
Moleque 1: Desculpa princesa. Não era minha intenção.
Ele soltou a mão de Avril.
Moleque 1: Mas eu acho que a gente começou mal, você foi mal educada, eu fui mal educado. E pra que não aconteça nenhuma outra grosseria acho que vamos começar a nos tratar bem não é?
O moleque falava enquanto passava as mãos pelo cabelo de Avril.
Avril: Sim. Eu to indo pra casa. Somente.
Moleque 2: Você tem cara de safadinha.
Moleque 1: Vai pra casa otário. Respeita a menina.
O primeiro moleque ameaçou o menor que com medo foi indo embora de cabeça baixa.
Moleque 1: Você desculpa o comportamento dele não é princesa?
Avril: Sim, desculpo.
Avril falava com medo.
Moleque: Não precisa ter medo, loirinha. Eu sou do bem. Meu nome é Fitz e o seu?
Avril: Avril. Meu nome é Avril.
Moleque 1: Avril, lindo nome. Vou te mostrar como eu sou legal. Eu vou te assaltar, mas não vou te machucar. Basta você ser boazinha e me passar tudo o que tem.
Avril: Mas eu não tenho nada. Eu estou sem dinheiro.
O rapaz colocou a mão nos bolsos da saia jeans de Avril e sentiu o celular dela junto com a carteira e um cartão.
Fitz: Mentirosa. Cheia da grana.
Avril: Por favor. Fica com tudo, mas me devolve esse cartão. Eu preciso dele para um emprego.
Fitz: Se você está mais interessada nesse cartão do que no celular e na carteira, o troço deve ser mesmo importante. Se tivesse feito o que eu mandei, e me dado o dinheiro e o celular, tinha saído na boa. Agora pode dar adeus e sai logo daqui.
Avril: Por favor. Esse cartão não vai servir de nada pra você, mas pode mudar a minha vida.
Fitz: Eu vou usar ele pra limpar a porra do meu pau daqui a pouco quando eu bater uma pra você vadia.
Avril tava desesperada então resolveu recorrer a última arma que tinha.
Avril: Vamos fazer um trato.
Fitz: Que tipo de trato. Se manca. Você não tem nada que eu queira.
Avril: E se eu bater uma pra você.
O moleque ficou espantado com aquela menina tão doce falando algo assim.
Fitz: Do que você ta falando?
Avril: Você me devolve o cartão e eu toco uma pra você.
Fitz: Só se for agora safada.
O rapaz pegou Avril pelo braço e levou ela pra um beco onde não passava ninguém.
Ele jogou Avril na parede e começou a beijar aquela loira com volúpia enquanto apertava os seios dela com força.
Avril: Ai. O combinado era só uma punheta. Nada mais.
Avril falava com um certo nojo, já que o rapaz era um moleque de rua, sem camisa e daqueles que pareciam mais um mendigo.
Ele não ligou pra Avril. Pelo contrário, sacou pra fora seu pau de 18 centímetros e continuou a beijar Avril enquanto apertava seus peitos com força. O pau dele já estava rígido como pedra e ficava se esfregando na perna de Avril.
Avril queria apressar aquilo e levou a sua mão ao pau do rapaz. Quando tocou nele pode sentir o quanto ele estava quente e pulsante. Só com o toque de Avril o rapaz se excitou ainda mais e espremeu ela com mais força na parede enquanto apertava seus seios mais fortemente e distribuía beijos e chupões pelo seu pescoço.
Ele levantou a blusa de Avril e jogou no chão, ela estava só de sutiã e ele logo tirou e também jogou no chão.
Ele nem percebeu o cheiro de porra nos peitos de Avril, muito menos o sutiã melado de porra. Ele estava tão excitado com aquela loira, que não via mais nada na sua frente.
Avril continuava a masturba-lo, cada vez mais rapidamente. E ele logo anunciou que iria gozar.
Fitz: Ajoelha. Vou gozar na sua boca.
Avril não estava prepara para aquilo, mas se ajoelhou como pode. Sentiu seus joelhos tocarem o chão gelado e pode perceber o quanto aquele chão estava molhado.
Mal se abaixou e o rapaz já gozou dois jatos bem na sua cara, melando suas bochechas e nariz e um pouco da sua boca.
Avril: Seu puto. Você me sujou toda.
Fitz: Cala a boca puta. Quem manda ser incompetente.
O moleque pegou o cartão e limpou seu pau sujo de porra, subiu suas calças e jogou o cartão ali no chão enquanto deixava Avril ali sozinha.
Ela limpou o cartão e por sorte ainda dava pra ver o número que estava lá. Ela guardou o cartão no bolso e usou seu sutiã que já estava sujo de porra pra limpar o resto que estava na sua cara. Se vestiu e saiu dali.
Muito bom!!! Você escreve muito bem Marcy!!! Adoro seus contos!!! Tá votado!!!