Dormi com um pintudo

Na época em que estudava em cursinho para fazer vestibular, tinha 18 anos, fui morar numa republica com 5 estudantes, somente 2 eram meus conterrâneos.
        A vaga era num quarto em que já estava um mato grossensse que já cursava veterinária, chamado Robson.
        Robson é um sujeito forte, atleta e ficamos muito companheiros. Eu vi varias vezes ele nu antes de ir tomar banho. È um verdadeiro jegue, 3 pernas como dizem.
        Eu sempre gostei de uma garota mas nunca achei estranho alguém ser bi ou homo. Acho que o prazer vale mais que pudores falsos.
        Quando a gente saia para beber umas, chegava em casa ele brincava e eu também. Olha cuidado que hoje estou a perigo, não deixa essa bundinha de fora. Um falava para o outro, bate uma e tudo se resolve.
        Eu chegava 11:30 da noite mais ou menos e ele já estava deitado.
        Era 4ª feira, dia de jogo do atlético, ele torce para o alvi negro, cheguei ele estava deitado com a lapada apagada, entrei e acendi a lâmpada, ele estava acordado com o cacete duraço, descoberto. Pedi desculpa pelo acendimento da luz. Acho que estava se masturbando. Robson falou, não tem problema não, pode deixar acesa, até você se ajeitar. Acabei de ver o jogo, um vexame do atlético.
        Comentei: estava sem sono pensando numa mina? Ele brincou: É cara estava de pau duro pensando num rabinho.
        Retirei a roupa, fui tomar banho e voltei para o quarto com o pau meia bomba. Ele falou: Ô cara vece bateu uma né, debaixo do chuveiro? Falei: não, mas fiquei com tesão cara, vi você com este cacetão ai.
        Robson disse: esta bundinha sua me deixa assim cara, deixa eu passar a mão nela, deixa? Eu estava virado de costas para ele. Falei: olha como estou também e dei uma balançada. Perguntei baixinho para os outros quartos não ouvirem: já fez troca-troca quando criança? Quem não fez, faz quando adulto.
        Robson disse: apaga a luz e deita aqui então. Ele encostou bem na parede e falou: Deita aqui. Tranquei a porta e deitei de costas para ele.
        Robson encostou seu cacete enorme na minha bunda e levou a mão na minha e começou a punhetar-me.
                Abri as pernas e coloquei sua jeba entre minhas pernas. Ele começou a movimentar. Depois ele soltou meu pau na minha bunda e com o dedo tentou achar meu cuzinho. Robson perguntou:deixa eu colocar a cabecinha vai? Falei: é muito grossa cara não agüento.
Ele pediu para lamber minha bunda, pediu para ficar de quatro. Posicionei, ele foi por trás e colocou a língua no meu anus. Fui na lua e voltei, com a sensação gostosa de sua língua. Depois posicionei e encostou o pau no meu cu. Forçou a cabeça. Entrou e senti dor. Falei ai e afastei. Falei que doía muito.
        Peguei seu pau e senti o calibre. Pedi para ele se deitar de costas, me virei com o pau para seu rosto. Falei: me lambe e chupa enquanto eu te chupo.
        Coloquei sua tora na boca e chupei. Ele gostou. Pegou no meu e masturbava enquanto passava a língua no meu cuzinho.
        Pedi para ele me chupar também. Ficamos um chupando o outro até que senti que ia gozar. Falei vou gozar cara, Robson parou de chupar e ficou punhetando, espirrei forte meu gozo. Ele parou de me punhetar e acelerou na minha boca. Quando ele começou a gemer eu retirei da boca e com a mão fiz aquela tora gozar muito.
        Dormimos como pedra na mesma cama. Pela manha ele saiu e eu voltei para minha cama e dormi até tarde.
        A partir desse dia, passamos dormir na mesma cama.