A chave do prazer

Minha fantasia era participar de um swing entre amigos casados e afins. De confiança entre todos. Em um quarto escuro, totalmente sem luz. Colocar colchões pelo chão e deixar rolar de tudo.
Essa ideia foi amadurecendo e comentei com um colega muito chegado. Também casado. Ele topou mas teria que arrumar pelo menos mais um casal.
Mirtes minha mulher conhece outra que toparia com certeza. O difícil seria convencer o marido dela. O Tavinho PE de mesa, seu apelido.
Arquitetamos tudo, para acontecer numa casa de praia que sou proprietário.
Marcamos para o próximo carnaval. Aconteceu que a amiga de Mirtes convidou outro casal e formaram 4 ao todo.
Sabia que iria rolar muita festa e libertinagem.
Preparei um quarto, retirei tudo e coloquei dois colchões de casal. Uma cortina blackaute não deixava entrar luz alguma.
Começamos na praia durante a parte da manhã. Todos os marmanjos bebendo cervejas e as mulheres caipivodka. Deu para analisar o corpão de cada uma. E as mulheres observarem os homens. E desejar suas preferências.
Sem muito pormenor vou relatar o que aconteceu naquela noite, para que o relato não fique muito longo.
Combinei com Mirtes que tomasse banho com a porta aberta e pedisse as outras que fizesse o mesmo para possibilitar criar um clima propicio sem ciúmes.
Durante a tarde todos caíram no sono. A casa tem 4 quartos com uma suíte e mais um banheiro no corredor. O quarto escuro ficaria para mim e Mirtes.
Andando pela casa, quem estivesse sem sono, poderia ver as mulheres e os homens em posição convidativa ao prazer. A colega da Mirtes e Tavinho pé de mesa me chamou a atenção. Os pentelhos saiam pelas bordas do biquíni e Tavinho mostrava porque o seu apelido é pé de mesa.
Preparei uma mesa de frios e vinhos e já dei o toque: Olha gente, hoje vai rolar uma festinha maravilhosa, para nunca esquecermos. Preparei um quarto escuro exclusivo para esta festinha. Lá dentro vale tudo. Só não vale ciúmes. Somos casados, gostamos de nossas esposas, elas também de nós, queremos apenas realizar nossas fantasias de uma maneira segura. Todos somos sadios, não precisamos termos medo de nada. Tudo tem que rolar no escuro.
Todos sorriram e se mostraram ansiosos.
Lá pelas 22 horas, todos embalados pelo álcool, cada um foi se retirando da sala, despistando, incrível foi que as mulheres foram as primeiras. Eu fui o último por ser o anfitrião. Minha mulher já havia entrado com as outras.
Entrei no quarto, já todo nu e fui tateando. Encontrei alguém se bolinando. Alguém estava em pé abraçados e bolinando um ao outro. Tirei uma casquinha no casal e continuei tateando. Encontrei uma bunda de mulher e passei a mão entre suas pernas. Encontrei uma tora querendo penetrar. Senti uma mão no meu pau. Deixei rolar. Durão, senti uma boca abocanhar e me chupar.
Continuei tateando encontrei outros dois corpos agarrados. Senti um gemido de quem me chupava. Tinha um homem penetrando-a por trás.
Ouvi uma voz baixinha: ai pé de mesa como é grande. Nossa vai me arrombar.
Passando as mãos nos seios notei que não era a minha mulher. Ajoelhei e beijei a boca da mulher e falei que queria uma bucetinha para penetrar.
Deitei de costar e comecei a procurar com a mão. Encontrei uma mulher com a buceta livre. Passei a mão e cai de boca na buceta dela. Era peluda, diferente de Mirtes que tem apenas um pequeno triangulo. Chupei bem gostoso e depois penetrei. Gozei como um touro. Queria que demorasse muito tempo. Para transar com outras.
Aconteceu que ao amanhecer, apesar de pouca iluminação deu para ver apenas dois casais, deitados nus uns sobre os outros.
Sem alarde e sem identificar cada um tomou um banho e cada casal ficou na sua.
Durante a tarde do outro dia, comentamos que deveria repetir a dose, porque valeu a pena.
A liberdade respeitosa que criou entre nós foi duradoura e fizemos outros encontros mesmo com apenas 2 casais. Nossa vida conjugal virou outra. Sem ciúmes e sem preconceito.
Viva o swing com responsabilidade.