Aventura na cachoeira

Era 4ª feira, estava de férias, viajando com minha mulher no meu jeep 4 x4, resolvemos entrar para conhecer um local pouco falado, com cachoeira e água farta, no sul de Minas.
4ª feira normalmente é dia de trabalho, pensei que estaria deserto no local. Queria entrar na água como viemos ao mundo. Pelados. Minha mulher gostou da ideia por ser uma aventura diferente. Até que cogitou risco de chegar alguém. Falei que o máximo que pode acontecer é eles ver nós pelados. Afinal de contas, coisa bonita é para mostrar.
Falei com ela.
Quando o som da água caindo nas pedras o frescor natural e com aquele sol escaldante não resistimos.
Fui o primeiro a ficar totalmente pelado. Coloquei a roupa no JEEP. Perguntei para minha mulher: vai ficar ai parada, olhando esta maravilha?
Vem, vamos entrar na água. Se tiver cobra, tenho medo, questionou ela. Respondi: tem a minha, esta você já conhece e não morde. Estou até ficando com tesão, veja.
Meu pau espetou. Martinha encorajou, retirou sua roupa e guardou também no carro e veio.
Olhei aquele corpão, aquele bundão, aquela vulva peluda, pensei: é hoje, vou comer minha mulher dentro da água.
Cheia de ui-ui, entrou na água fria e me agarrou.
Tá vendo amor que delicia? Abracei ela dentro d’agua e encostei meu pau duro nela.
Minha mulher falou: você não vai querer aqui né?
Falei porque não, amor. Estou com tesão, veja.
Falei: vem cá, naquela pedra. Coloca uma perna na pedra mais alta, vamos fazer em pé.
Ai amor pode chegar alguém. Falei: não liga, o máximo que pode acontecer é ver nós fazendo amor. Isso todo mundo faz.
Martinha facilitou e eu penetrei. Ai amor está gostoso assim.
Quero gozar também, me espera.
Coloquei uma mão no seu clitóris e falei: faz amor, vou te esperar. Me dá um beijo.
No bem gostoso olhei para os lados e vi dois carinhas parados olhando a gente. Parecia se gay.
Martinha não viu e nem falei com ela para não estragar. Olhei para eles e sorri.
Eles entenderam e começaram a masturbar olhando a gente.
Não é que eram bonecas. Um ajoelhou e mamou a piroca do outro.
Falei com Martinha: ai amor estou quase gozando. Ela: não faz agora me espera, está gostoso. Soca forte, pediu ela. Amor vou gozar, faz também. Fizemos juntos.
Retirei a piroca toda molhada e balancei mostrando para eles que olhavam.
Eles se revezavam na chupação um ao outro.
Quando minha mulher viu, assustou e falou: nossa amor olha aquilo. Você tinha visto? Eles viram a gente transar. Falei o que tem amor. Eles estão na deles e nós na nossa.
Ficamos num lugar distante onde pudemos ver eles transarem. Não perturbamos eles e nem a nós.
Ficamos mais um bom tempo na cachoeira e a tardinha seguimos caminho.