Macho puto de Macho Parte 12



Parte 12

No almoço sua fome de minhas histórias ainda acesa.
-Fab? Já transou com alguém da família? Como foi a primeira que deu o rabo?
-Da família, tem o Primo, já contei. O primeiro foi um professor de tênis. Ah! Da família tem um quase sobrinho, e faz pouco tempo esse.
-Conta. Por favor!
-Qual delas?
-Conta desse parente, fiquei curioso.

Estávamos jantando em família. Jr animadíssimo cheio de planos e perguntas sobre minha passagem por Yale. No meio da conversa Júnia lembrasse que no feriado seguinte chegaria o sobrinho dela e meu afilhado.
-Que bom deve estar um homem, tem a idade do Jr, não? Disse eu.
-Tem sim, na verdade acabou de fazer semana passada, não lembrasse que demos uma moto de presente?
-Não, meu amor quem deu foi vc. Eu apenas balancei a cabeça.
-Em nosso nome. E vc devia estar mais consciente do presente que deu. Aquele menino te adora e vc nem lembra o que deu-lhe de aniversário de maior idade?
Também gosto dele meu amor, mas faz mais de 4 anos que não vejo o pirralho, lembro que ele era uma peste que não sabia nem andar normalmente, o muleke parecia um cabrito. Às vezes me chamava de pai, me perguntava sobre cada pentelho que nascia. Rsrsr
-Que palavreado chulo Fábio! Me surpreende vindo de vc.
-Desculpa amor! Pêlos Pubianos, está melhor?
-O JR deu uma risadinha discreta, ele me conhece o bastante para saber que não sou tõ polido quando estou entre homens.
-Não acho agradável ouvir esses termos durante o jantar. E o Fred está mais calmo, é muito inteligente, se formou com honras numa High School da Califórnia e se prepara para ingressar na UCLA, A mãe está toda orgulhosa, inclusive pelo sucesso entre as garotas, diz que o telefone não para.
-Pronto! Mais um tarado adolescente solto em São Paulo, juntando com o JR vão fazer história.
JR
-Pai eu não vou estar aqui, combinei com o vôvo de ir a serra com ele.
Júnia
-Eu vou estar em NY amor. Isso quer dizer que seu feriado será com seu afilhado.
-Júnia! Um dos poucos feriados que vou ficar em casa e vcs dois me largam aqui de baba de marmanjo! Melhor o Jr leva-lo a serra.
-O vôvo disse-me que será só eu e ele. Deve ser aquelas conversas e conselhos para a viagem.
-Fazer o que? Manda o garoto, no fim acho que ele não vai parar em casa mesmo. Vou vê-lo na chagada e na partida.
Ganhei um beijo dos dois por ter assumido a carma sozinho.
Na sexta feira de manhã o JR deixou a mãe no aeroporto e seguiu para encontrar o avô em sua casa de campo. Tinha se mudado pra lá desde que me passou em parte o bastão do grupo. Na verdade dividíamos a Presidência, o velho vem uma vez na semana, se intera de tudo e da semana seguinte
Como toda sexta quando estou no período sem amante. Vou a um bar onde o assunto trabalho é proibido, então vira aquela conversa de homens, sejam eles de qualquer raça, credo, ou situação financeira. O papo gira em torno de esporte, mulher, de quem tá comendo quem. Eu sou o fiel do grupo. Alguns tiram sarro de minha fidelidade, dizem que se fossem eu com tantas dando em cima, não deixariam passar.
-Fabio! É certo quem em toda roda feminina seu nome surge como O CARA.
-Bem, em várias rodas masculinas falam da Júnia, nem por isso ela sai por ai comendo quem passa.
E encerro a assunto. Uma ou duas vezes até tentei uma amante como acessório social para com os amigos. Não deu certo, me senti o pior dos cafajeste em estar traindo a Júnia, Sofrendo pelo desrespeito que estaria fazendo a ela. No fim foi uma semana de presentes caros para ela, tentando diminuir o peso na consciência.
Pode parecer estranho. Eu ser um putão tão livre em se tratando de estar com outro Homem e tão conservador em estar com outra Mulher. Funciona assim. Estar com um homem é um outro Fábio, não o Fábio da Júnia, pai do JR. Em contrapartida se é uma mulher é sim o mesmo Fábio da Júnia. Doideira não é? Mas apesar de várias racionalizações, não consigo pensar diferente. Meter em outra buceta é traição, dá o cu, meter em cu de Macho e chupar rola, não é traição. Pode ser pensamento errado, mas deixo assim mesmo por que se eu pensasse o contrário ai que eu estava fudido.
Sai mais cedo e convidei um dos amigos para uma partida de tênis em casa.
Estava tomando uma surra na última partida depois de ter ganho dois sets. Suava e, bicas por causa da canseira que meu adversário me impôs. O convidei para tomar uma sauna.
Íamos para onde se localiza o SPA, e vi de longe um homem me acenando alegremente. Não o reconheci, até ouvi-lo me chamar correndo em minha direção.
-Tio, vc está igualzinho me lembro.
Puta que pariu que muleke gostoso do caralho! O sorriso cheio de dentes muito brancos e lábios muito vermelhos, pareceu iluminar todo o jardim, no abraço que me deu senti meu corpo quase incendiar por causa do calor de sua pele morena bronzeado de sol, os olhos pareciam ser felinos, tão verdes que brilhavam, corpo todo definidinho, marcado pela camiseta regata justa, na bermuda que usava deixava ver uma bunda de fazer parar a praia de Ipanema e canelas musculosa assim como os braços, devido a pratica do windsurfe. Um monte gostosura empacotado em 1,75 mts. Pra mim ele parecia um Cupcake daqueles bem calóricos. Delicia proibida.
Apresentei-o ao meu amigo, que ganhou o mesmo sorriso grande e um aperto de mão forte.
Parei de olhar para o garoto. Sobrinho da Júnia, meu sobrinho então e além disso afilhado. Da mesma forma que acho que é traição sair com outra mulher, nunca olho ou presto atenção a um outro homem quando estou com a Júnia, não só pelo respeito que lhe tenho, mas de alguma forma desligo a metade Homo. Talvez até pelo habito de assim fazer em minha vida social.
Pedi licença ao meu amigo, dizendo-lhe que fosse a sauna, logo mais eu mandaria um copeiro para servi-lo do que necessitasse.
-Fique à vontade Fabio, receba seu sobrinho como se deve. Farei meia hora e vou pra casa, tenho um jantar marcado com a Liliane.
-Ok Marcos te deixo então. Vc está merecendo mesmo, como que convido para um jogo e vc ganha em minha própria quadra? Rsrsr
Caminhava com o Fred até a casa principal, perguntando-lhe sobre sua vida. Ao responder-me ele naturalmente pôs o braço em meu pescoço de forma carinhoso. Lembrei do pivete que vivia na minha cola querendo fazer tudo que eu fazia.
-Poxa tio, estou feliz pra caramba de te ver. Chegando nessa casa me lembrei de como te achava um Super herói.
-Vc não me dava trégua. Também estou feliz de te ver Fred. Desde que se mudou pra Califórnia não nos vemos, vc voltou faz um ano.
-9 meses. É bom demais estar de volta ao Rio, adoro Los Angeles, Malibu. Foi muito bom passar esse tempo com o Papai, apesar de nunca vê-lo, sempre às voltas com seus clientes. Porem nada melhor que estar em casa e na cidade mais bonita do mundo!
-Seja bem-vindo Fred! Tem algo em mente pra fazer nestes 3 dias?
-Sim, vou colar no meu tio, aproveitar sua companhia. Tio nunca me esqueço de nossas conversas. Às vezes acho que vc foi meu pai, antes do meu pai.
-Poxa Fred, obrigado! Não imaginava que me tinha em tão alta conta.
-As crianças sentem o carinho que lhes dão melhor que qualquer adulto.
-Nisso vc está certo. Mas não vamos ficar que nem dois velhos fazendo mofo em casa. Vamos jantar num lugar badalado, ver gente bonita. Quero ver se sua fama de pegador, procede. Rsrsr
-Pegador deve o senhor. Poxa tio tu tá mais bonito do que me lembro. Corpão em coroa?
-Coroa? Me respeita fedelho!    Disse eu em tom de brincadeira.
-Coroa no bom sentido, de maduro, experiente, mas com tudo em cima. Aposto que enquanto eu cato uma gata tu pega 5.
-Está super valorizando seu tio! Não pego ninguém. Já peguei e é pra sempre. Sua tia.
-AHHH! Tio está casado mais não está capado né?
Disse isso e na maior simplicidade me pois a mão na minha mala.
Poxa eu fazendo tudo direito, não olhando pro muleke como uma presa, e vem o safado com jeito inocente e brincalhão e faz uma dessas, como se eu fosse um amigo de farra!
-Larga de bobagem muleke, sou um cara sério.
-Desculpaê tiozão, mas na moral! Tens uma cara de safado!
-Muleke! Acho que eu vou ter que te dar uns tapas, pra te pôr nos eixos! Rsrsr
Continuei
-Deixa eu te mostrar seu quarto, vamos tomar um banho e sair pra jantar?
-Beleza!
-Se veste direito! Tu não está no Rio não. Pra carioca roupas se resumem a bermuda, camiseta e chinelo de dedo.
-IHHH. Olha o paulista fashion me regulando. Vou me vestir direitinho Tio, te deixar orgulhosão do sobrinho gato.
Pensava.
É muito pra minha cabeça!! Se a carne é fraca a minha é das mais fraquinha delas, praticamente uma aleijada. Vou ter que dormir amarrado na cama pra não atacar esse safadinho cheio de risos com esse sotaque e fala de carioca de praia.
Tomei uma ducha gelada se ficasse mais um segundo debaixo d´agua viraria um picolé. Desci a sala procurando o Fred. Não o vi. Perguntei por ele a uma copeira que disse-me estar ele ainda no piso superior. Fui a seu quarto para apressa-lo. A porta estava entre aberta. Dei toques com os nós dos dedos.
-Entra tio!
Então tive a certeza que estava sendo vítima de algum diabinho! O Fred estava nu, com a toalha secava o cabelo. No átimo que vi seu corpo gravei cada detalhe como se o tivesse estudado por anos. Vi tudo que adivinhei quando ele estava vestido, um corpo definido, não grande mas com todos os músculos marcados, pernas fortes, bunda de estatua grega, uma marca de sungão de fazer uma freira virar puta instantaneamente. O rosto sapeca e o sorriso que tem o poder de um canhão. De brinde um pau perfeito para o corpo que o mantinha, uns 19 cm quando duro, depilado, grosso na medida, veiúdo e corpo reto.
-Desculpa, pensei que estava pronto!
Ia saindo quando ele disse.
-Fica ai tio, tu já me viu nú e muitas vezes. Senta, me visto rapidinho. É bom que o paulista me dá umas dicas de moda.
-Tu é chato em muleke? Rsrsr para de tirar sarro porque falei da roupa. Não é preconceito é que jovem como vc e carioca, é normal se vestir muito descontraidamente.
E fazendo aquele sorrisinho de boca toda, com olhos apertadinhos, ele de nova tira sarro de mim.
-Uhummm! Sei. Se preocupa não estava pensando numa roupa bem parecida com a sua. Jeans camiseta, blazer, mas vou por um bom de um tênis e não um sapato italiano de grife.
-Ahh! Agora te peguei. Meio boiola isso de só com uma olhada já saber que é italiano e de grife.
-Sacanagem Tiozão. Está na cara não é. Tu sempre se vestiu todo elegantão. Por falar nisso meio boiola é sair em revista como mais bem vestido. Kkkkkk
-Perai muleke que agora vou te dar uma sova!
Ele tentou correr de volta ao banheiro, o derrubei no tapete e fiquei por cima dele, Prendi seus braços a cima da cabeça.
-Pedi pinico!
-Caraca! Como é que eu vim parar aqui.
-Pede pinico muleke.
-Tio, de boa. Estou nu e senhor está sentando bem em cima da minha piroca. Não tô achando ruim não, mas, se o senhor demorar a sair o bicho vai crescer.
Disse isso e se acabou de rir. Só ai me dei conta do que eu tinha feito e de como estava montado em cima dele nu. Fui dá uma de esperto e paguei pau pro lekão. Dei um pulo, fingindo nojo, se bem que a cara vermelha denunciava a quem fosse mais experiente. Tentei evitar olhar seus olhos para não entregar o ouro.
-Veste logo ou te deixo ai Fred. Te espero lá embaixo, vou pedir para tirar o carro.
Desci e mentalmente cantava o mantra. Não estou com tesão no sobrinho, não estou com tesão no sobrinho, não estou com tesão no sobrinho, não estou com tesão no sobrinho. Comecei um papo com meu pau.
O Grossão entre minhas pernas, já tinha ido pro lado escuro da força. Grossão é um Jedi do Ma! Dart Vader é uma moça perto dele. Ele repetia.
- Estamos com tesão sim e o safadinho está dando mole.
-Não está não. Ele é apenas um leke cheio de energia, que curte o tio lutador de boxe e empresário.
-Leke? 18 anos? Carioca de Praia? Ex-morador de Malibu? E tudo isso é inocente? Cá entre nós sempre percebemos desde que o Fred tinha 12, 14 anos que ele tinha uma certa tendência pro crime. Sempre percebemos que ele nos olhava mais que devia. Se toca Fabio, depois dizem que eu sou a cabeça que não pensa. Só porque estou num lugar mais baixo.
Poxa as vezes o Grossão é racional. Não é que ele tem suas razões? O muleke pode não ser tão inocente como estou pensando. Deixa rolar tranquilo sem grilo, vamos ver até onde ele vai. Vou ficar quietinho no meu canto, se acontecer alguma coisa serei vítima. Deixa ele ser o verbo, eu vou ser o predicado.
Na entrada principal estava eu a porta do carro e leke chega todo bonitinho, jeans justos, camiseta gola V branca, blazer estilo militar, tênis All Star. Olhei para os tênis e disse-lhe.
-Está com o único tênis que uso fora o de running, Desde de adolescente sou viciado nesse tênis.
-Valeu tiozão também curto muito, sou maníaco neles. Mas, perai a gente vai nesse carro estilo coroa-toma-viagra-e-tem carrão?    Tanto carro maneiro na garagem. Vi um SUV legal e um roadster que é um sonho.
-São meus, da SUV tudo bem, mas do Mazda nem se aproxime. Escolhi esse porque pensei de irmos com o motorista, no caso de bebermos tem alguém para dirigir.
-Pô tio? Motorista de noite? Vamos no seu, e só eu e tu. Se bebermos voltamos de carro.
-Vamos pegar o SUV. Baixinhos são foda, sempre exibidos!
-Pegou pesado hein! Só por isso vou insistir no Mazda.
-Só tem dois lugares, vamos parecer dois namoradinhos.
-Bobagem, nem pega mal estar de namoradinho com o tiozão galã.
-Fred, para de tirar onda com minha cara? OK vamos nele, mas só porque é sua primeira noite.
O lekinho gostosinho que ele só, entrou no carro como se fosse a Disneylândia.
-Baixa a capota.
-Vamos parecer suicidas querendo ser sequestrados.
-Deixa de nóia, tio! Vamos fazer propagando do material, as gatas vão pirar nos dois gostosões nesse carrão.
-Que só cabe eles! Kkkk
Escolhemos um restaurante badalado. Bar lotado, salão repleto de gente bonita, Celebridades, atores de TV, modelos, empresários playboys. Cumprimentei uns conhecidos, apresentei o sobrinho. Em poucos nos deram uma mesa de dois lugares.
-Bebe alguma coisa Fred?
-Um vinho?
-Qual?
-Com o calor que faz, que acha de um frisante?
-Boa escolha.
Pedimos e encomendamos os pratos. Conversamos sobre a vida dele na Califórnia, ele me inquiria sobre a minha vida fora de família e trabalho, perguntava sobre os esportes, viagens. Ele fala da ausência do pai, falei que vivi do mesmo modo e temia fazer o JR passar o mesmo.
-Não tio o senhor é completamente diferente, não estou perto mais sei de sua proximidade do JR, ele o tem como modelo. Saiba tio que não é fácil um pai assim, vc pôs os padrões muito altos.
-Como assim?
-Vc acha que é fácil para um carinha ter por modelo o pai perfeitinho? Atleta, Bom marido, Empresário de sucesso, bonitão...
-Não exijo que o JR siga meu caminho, quero que ele faça o dele.
-É a ordem natural tio. Vc pode dizer isso a ele mil vezes, no fim sua carreira, sua vida, vão estar sempre lá, esfregando seu sucesso na cara dele.
-Sem me meter na amizade de vcs. O JR tem tido alguma espécie de conflito em relação a isso? Te falou alguma coisa.
-Não tio, mas é claro que percebesse que ele espera te orgulhar. Eu não tive pai presente desde de pequeno, vc foi meu espelho também, mas não sou seu filho, o modelo não me foi imposto, foi eu que escolhi.
-Entendo o que diz, também já fui adolescente, também lidei com expectativas. Fico lisonjeado com o que me disse, não sabia que me via desse modo. Vc me lembra a mim mesmo Fred.
-Como assim?
-Na sua idade tinha a sua impetuosidade, uma segurança natural apoiada no carisma que eu sabia ter, uma vontade corajosa de abraçar e desbravar o mundo todo. Uma fé inabalável que meu sorrisão abria portas.
-KKKKKKKK Acha que sou tão sedutor assim?
-Vc sabe que é.
Uma moça com uma máquina fotográfica se aproxima, pergunta ao Fred se ele trabalha como modelo, ele responde negativo. Brinco com ele dizendo que esta ai a chance. A moça me olha e me oferece também um cartão. Não conseguia de jeito nenhum tirar o sarro dele como ele tirava de mim.
-Viu Tio? Estamos com a bola cheia.
-Vc está. Olha como aquelas garotas não tiram os olhos de vc.
-Se formos contar que está sendo mais paquerado o senhor ganha.
-Vamos fazer um trato? Pode me chamar de tio. Gosto de ser, mas, para pelo amor de Deus de me chamar de senhor!
-Deal (fechado)
Então notei que o Fred me dava toda sua atenção, em nenhum momento ele correspondeu a qualquer paquera, e não foram poucas. São Paulo é imensa, mas em certos ambientes e grupos todos sabem quem é quem. Era obvio que se tratava de um garoto de sociedade e ainda por cima bonito além da conta. O sorrisão do menino fez com que desde o manobrista, passando pela Hostess e todas as mulheres em volta lhe retribuísse o melhor de seus sorrisos. Algumas vezes lhe apontei belas moças, ele olhava, concordava e me devolvia sua atenção total.
Tomamos 2 garrafas de frisante, comemos uma excelente comida, ele pediu sobremesa e repetiu, enquanto eu tomava café e ser quase obrigado por ele a tomarmos um licor para fechar a refeição. Saindo perguntei-lhe qual seria a próxima parada.
-Vamos pra casa Tio, o papo está tão bom, não acho que nada possa ser mais legal. Em casa conversamos, te preparo uns drinques Malibu style, assistimos um filme legal.
-Pra mim está ótimo, mas será que não vai se arrepender de passar a noite com seu tio, invés de estar numa balada.
-Esta visita está sendo muito melhor que imaginei. Encontrá-lo sozinho me faz lembrar da época em que te fazia perguntas difíceis, rsrsr
Tomamos um taxi, deixamos o carro no estacionamento. Estávamos altos. O sorriso do Fred estava ainda mais fácil, as tiradas insinuantes que me lançavam estavam mais obvias. Eu fingia não perceber, ele podia estar fazendo aquilo como afirmação.
Chegamos em casa. Notei que o Fred cambaleou por um momento.
-Fred, vamos tomar uma sauna. Vc não está legal. Se dormir desse jeito vais acordar com uma ressaca monstruosa. Nada como uma sauna e uma ducha gelada.
Fomos a sauna. Liguei o vapor e nos despimos. Nos enrolamos em toalha. O fred passou por mim, como um Vampiro senti seu cheiro de perfume esportivo e macho jovem, uma mistura de testosterona, madeira fresca e ansiedade. Só sai do transe que esse perfume me impôs quando senti seu nariz próximo a meu peito.
-Tem um cheiro gostoso vc tio! Como faz para manter esse corpão de atleta.
-Mantenho meus treinos.
-Legal, está com o corpo mais em cima que o meu.
Olhei seu corpo de alto a baixo, notei um volume que denunciava que ele estava meia bomba. Agora entendo porque eu mesmo me dava tão bem nos ataques. Um jovem com esse frescor e beleza abala as estruturas de qualquer um de sangue quente.
-Nada disso vc está com o corpo muito bonito, se mantenha assim.
-Vc acha tio? Qual parte acha mais bonita?
Será que eu era tão folgado assim? Não respondi, mudei de assunto.
-Senta no degrau mais alto respira fundo que em 5 minutos vc vai estar mais legal.
Sentamos em lados oposto. Eu precisava me afastar daquele garoto filezão com auto estima super elevada.
Na degrau mais alto o vapor era mais denso, necessário esforço para vermos nossos rostos. Então meus olhos se perderam livres passeando naquela pele morena, no peito firme de minúsculos mamilos, nos braços que sem fazer força delineavam músculos. Chegando a pélvis vi que estava de pernas abertas e a toalha tinha perdido o nó. O saco deitado no azulejo morno, o pau meia bomba estava mais bonito que quando vi mais cedo, a marca perfeita do sungão exibia como uma etiqueta. “Made at the Beach” (feito na Praia). Um tesão de garoto de praia. Como diz o poeta Antônio Cicero “Gente bonita é um tição, que atiça a vida do coração. Ver não se evita, não”
Eu não sabia, mas, também estava sob o escrutínio do Fred.
-Pauzão em tio?
-Vc também está bem armado. Rsrsr
-Tio posso te perguntar uma coisa?
-Fala.
-Já rolou de vc fuder com um homem?
O muleke estava pegando mesmo!
-Já. E contigo?
-Também. O primeiro foi o Gustavinho.
-Sabia que esse muleke estava dando o rabo pros primos todos!
-É verdade, uma vez no haras ele mamou e deu pra galera toda, nâo aguenta me vê só que pede pica.
-O Primeiro? Então já foram vários?
-Olha tio tô te contando porque sempre te contei tudo. Não vai ficar pensando que sou boiola.
-De jeito nenhum Fred, Tesão é tesão. Feito com responsabilidade e se mantendo macho em caráter e atitude isso não muda nada.
-Que bom que pensa assim. Que surpresa boa.
-Sou um homem do mundo Fred. Julgo as pessoas pelo caráter não pelo modo que trepam.
O Fred veio sentar no degrau de baixo próximo a mim. Antes que chegasse pedi que diminuísse o vapor a metade. Tinha deixado a toalha onde estava. Sentou colado a minha canela, descansou um dos braços na minha coxa nua, pois, a toalha usei apenas como assento, meu pé estava de baixo de sua coxa. Seu corpo suado brilhava, o jeito malemolente que caminhava era uma tortura sexual. Meu coração acelerou para bombear o sangue onde ele era solicitado. Olhei seu rosto em meio sorriso, assanhei seus cabelos como fazemos com crianças. Ele apertou minha coxa antes de falar.
-Tio. Não sou mais criança.
-Estou vendo, se tornou um homem, bonito e inteligente, estou feliz com o que está se tornando.
-Posso te pedir uma coisa? Não vai chatear?
-Se vc não pedir não vou saber.
Ele não falou, apenas manteve os olhos nos meus e segurou meu pau. Apertou leve e o manteve lá. Um arrepio elétrico correu todo meu corpo.
-Cuidado Fred. Talvez não seja certo isso.
-Não somos parentes de sangue, o que acontecer aqui vai ficar aqui. Estou pedindo pra me deixar fazer o que sempre quis, desde de criança.
-Desde de criança?   Perguntei enquanto meu pau chegava ao máximo na mão do garoto.
-Desde sempre. Só entendi o tesão que sempre tive por vc, quando inicei minha vida sexual. Sempre sonhei que seria vc que me ensinaria tudo sobre como estar com um homem. Guardei coisas só pra vc, desde que marquei minha volta e decidi que tentaria te ter, não aguentava mais de tanto só imaginar.
Estava surpreso e super excitado, nunca o tinha visto com desejo até sua volta. Apesar do tesão sabia que era arriscado o que eu sabia que não conseguiria parar, deixar de fazer. Um homem, gay, hetero ou bi, qualquer homem, por mais tímido, inseguro que seja, quando está de pau duro faz qualquer coisa ao alcance pra satisfazer esse órgão. O resto do corpo, a mente se tornam apenas acessórios para conseguir saciar o cacete que se torna senhor absoluto. Quer um exemplo? Um super hiper mega hetero. Bebado, dormindo é assediado, acorda com o pau duro na boca de um amigo safado. Duvido que tira o mastro de lá antes que goze. Pode té fazer escândalo depois, mas só com a porra já descarregada.
-Fred. Parece incesto!
-Eu sei. Não é tesudo isso? Rsrsr
Foi a gota d´agua.
-Vem cá seu muleke tesudo que vou te ensinar como fuder com Macho de verdade.
Puxei para cima e o pus no meu colo de pernas abertas. Nossos paus se juntaram. O trouxe a mim e de modo firme segurando sua nuca o espremi num beijo longo tirando-lhe o folego enquanto o controlava com a mão na nuca e a outro o colava a mim. Ele por um segundo se afastou do beijo. Fez com que o olhasse de frente.
-Puta que pariu tio que macho gostoso da porra vc é. Faz o que quiser comigo.
-Muleke vamos fuder tanto, vou te dar tanta rola que que vc não vai esquecer nunca mais.
-Isso ai tiozão, mata seu lekinho de tesão.
-Sabe chupar rola muleke?
-Me ensina. Com um cacetão grosso desse nunca fiz.
-Mostra o que sabe.
Desci para o degrau mais baixo. Ele se pôs no chão. De novo nos beijamos. Fred começou a descer lentamente. Chupava meu pescoço, suspendeu meus braços e passou a língua em cada axila, desceu pela lateral do tórax, fez com que eu me segurasse para aguentar a delicia de sua língua nessa área, repetia do outro lado tudo que fazia no anterior. Nos mamilos ele se demorou, primeiro rodeava a língua, passava os dentes sem morder, a outra mão massageava o peito que aguardava sua vez.
Eu gemia, e minhas mãos corriam onde alcançavam, as vezes o beijava ou passava a língua onde era possível. Enchi a mão com seu saco e seu pau duro.
Descendo o tórax, dava mordidinhas nos gomos do abdomem. Finalmente completamente ajoelhado, abriu minhas pernas, olhou meu rosto e lançou aquele sorriso missel.
-Muito melhor que todas as minhas bronhas. Quer que seu leke continue? Diz pra mim tio!
Isso ai já é crueldade! O putinho de nascença, com aquele sorrisinho, me olhando com cara sapeca, ajoelhado entre minhas pernas abertas, alisando o próprio peito.
-Quero meu machinho, quero que faça tudo que sempre quis. Mostra pro tio suas vontades.
-Tesão. Vc e esses seus gemidos, esse corpão de homem, essa cara de safadão.
Se abaixou completamente, chupou cada dedo do meu pé me levando a loucura, subia sem deixar nenhum milímetro meu que não fosse visitado por sua língua, nas coxas agregou aos agrados o roçar de seus dentes. Chegou a virilha. Com meu cacete rocando seu rosto, chupava minha virilha, desceu ao saco, pesou com a mão lambeu todo e chupou as bolas em separado, depois juntas. Invés de subir a pica, desceu ao caminho entre o saco e o cu. Me levantou as pernas conseguindo chegar ao cu, lambeu várias vezes.
-Caraca tiozão, já vi muito cu bonito de macho, mas o seu é pra tirar foto e guardar pra lembrar eu é real.
Sem esperar minha resposta, Começou a lamber a base do pau. Suas mão não o tocavam, se agarravam em minhas coxas, pegavam meu saco, dedavam meu cu. Só depois de lamber todo o corpo, chegou a cabeça.
-Estou dizendo que é melhor que minhas bronhas. O gostoso ainda tem pau babão. Deixa eu provar essa baba tio?
-Manda ver muleke.
Sua língua se servia de toda baba que já estava e da que ele provoca a expulsão com a safadeza dele. Safadinho era bem treinado, fazia com perfeição.
Iniciou a mamar. Sem tirar o pau da boca pôs minha mão em sua cabeça para que o conduzisse. O primeiro movimento que o fiz fazer, usei de delicadeza. Ele pôs a mão dele em coma da minha, dizendo querer firmeza. Esse puxou mesmo ao tio.
Dei inicio as aulas que o leke pediu.
-Isso mesmo garoto, engoli o tio, mama com força.
Forçava sua cabeça a engolir. Evitava exagerar, mas vi que o putinho tinha potencial pra engolir todo.
-Engole essa pica toda muleke.
Vi que se esforçava. A baba escoria pelos cantos de sua boca.
-Isso ai um bezerrinho deixa a rola do tio babada. Vai essa bunda gostosa pro tio?
-Certeza Tiozão. Ele está guardado pra vc.
Por pouco não gozei. Cabaço e tudo? Isso sim é presente!
-Vou te ensinar a engolir uma rola. Vem aqui.
Peguei-o pela mão. Ele me envolveu num abraço, beijou meu peito.
-Tio? Nem estou acreditando! Temia que me expulsasse ou se negasse.
Beijei-o, apertei suas nádegas. Alguém é capaz de se negar a um tesudinho safado como vc?
Levei-o a sala de massagem o deitei na maca. Ele ia agarrar meu pau duro que balançava próximo a ele. Tirei suas mãos.
-Calma putinho. Antes vamos ver até onde aguentamos.
Tinha estirado na maca aquele garotão cheio de tesão que mostrava-se tão feliz por trepar com o tio, que há pouco dizia que era como pai dele. Os braços na lateral do corpo, as perns abertas até onde a maca estreita permitia, o pau em riste, reto apontando o teto. Besuntei minhas mãos em óleo de massagem, pinguei gotas em todo seu corpo. Não fazia real massagem, apenas deslizava minhas mãos em seu corpo recém adulto. Do pescoço para os ombros, de lá para os braços, os peitos, beliscava os mamilos e passei a língua rodeando-os. Do umbigo, da mesma forma que ele fez em mim, passei para os pés e de lá iniciei a subir. Ele gemia continuamente, ouvia-o dizer, tio, gostoso, bom demais...... Massageie as bolas pequenas, peguei firme seu cacete e ele se contorceu de prazer, massageei-o demoradamente, antes de passar a língua e sentir sua mão em meus cabelos. Engoli sua rola e suas mãos crispadas apertavam a lateral da maca. Engoli todo, sentia sua pélvis lisa apertando meu nariz. Depois de uns 5 minutos, esfregando seu pau babado em minha mão, falei.
-Vira!
Então comecei pelas costas, fui as coxas e chegando na bunda me posicionei a frente de sua cabeça, mesmo na posição que exigia que me curvasse mais, estava com as duas mãos lhe massageando as nádegas tendo meu cacete se esfregando em seus cabelos. Com o dedo se aproximando desceu cu, o vi empinar-se me dando acesso. Antes lhe abrir em bandas, Vi um anelzinho, arroxeado, com uma quantidade mínima de pelos lisinhos. Entrando notei como era apertado. O leke não mentiu mesmo, era cabaço. Estando meio dedo dentro, depois que ouvi um gemido do desconforto inicial, o safadinho levantou a cabeça, e meteu a boca na vara. Ele já rebolava quando comecei a meter o segundo dedo.
-Fode minha boca meu Macho, tem pena não esse leke é todo seu.
Me movimentava fudendo devagar sua boca ao mesmo tempo que entrava e saia com os dedos assistindo o putinho mexer como uma vadiazinha. Estava louco pra fuder aquele cabacinho, e também pra sentar tesudo na vara do muleke.
Um tempo assim, até que abaixei um pouco a maca, o fiz virar de barriga pra cima com a cabeça fora da maca. Mandei que mantivesse a boca aberta e meti rola até o fim. Para anima-lo as vezes deixava só a metade dentro e também o mamava.
Seguidamente o pus de 4 e chupei seu cu virgem, até ouvir gritos de tesão.
-Por favor tiozão, me fode cara.
-Vai dá o cabaço pro tio?
-Quero sim. Quero que me foda, meta esse rolão grosso e faz de mim seu viadinho.
-ok, tesudinho, vai te rola e vai aprender a ser puta de macho. Se doer demais me avisa.
Ia pondo a camisinha e o ouvi pedir.
-Mete na pele tio, confio em vc e sou cabação mesmo. Quero porra de meu tio me enchendo o rabo.
Batia na entrada do cu dele que rebolava e se movimentava ansioso para entrada.
-Pisca o cu leke.
-Comi faz isso?
-Força seu esfíncter, como se tivesse cagando. Vc se limpou.
-Certeza! Já fui todo prontinho. Kkk
-Safado! Estava armando pra mim desde a chegada?
-Tio! Quando cheguei e te vi, jogando e depois titrando a camisa suada. Quase perdi o juízo. Sabe por que demorei mais no banho? Corri para pegar a camisa e sentir seu cheiro. Estava meia bomba quando vc entrou por que bati uma cheirando seu suor.
Sorri e dei-lhe um beijo.
-Chega de conversa, hora de pica agora. Abre o rabo com sua mão e mostra que aprendeu apertar rola no cu.
Ele fez. Pus meu dedo e mandei que apertasse.
Tentei por três vezes, não conseguia entrar.
Sentei numa cadeira.
-Vem cá macho, senta vc no cacete que vai controlando melhor.
De frente pra mim, ele segurou meu pau e pôs na porta de seu cu. Apertei seu pau iniciando uma lenta bronha, beijava-lhe a boca e lambia seu peito. Fazendo uma careta que demonstrava a dor que sentia, foi corajoso impelido pela fome de pica. A cabeça entrou, antes que continuasse a descer o segurei e mandei que esperasse. 1 minuto depois.
-Tô legal tio, me solta que quero esse cacete todo dentro.
-Vai gostosinho, me come o pau.
Aproveitou cada milímetro que sentia abrir-lhe as pregas. Totalmente sentado, me sorrio, mexeu a bunda levemente, nos beijamos.
-Está confortável Fred?
-Caraca Tio! Devia ter tido coragem de dar o cu pra vc desde mais cedo. Kkkk Picão gostoso da porra.
-Seja uma boa putinha do tio e fode essa pica vai!
O muleke se esbaldou! Depois de bem arrombadinho fudia minha caceta com maestria.
Nós nos falávamos sacanagem, nos beijávamos, esfregávamos um no outro. O Pus de 4 e meti rola sem pena e o safado pedia mais.
-Porra tio vou gozar não aguento mais.
De frango, comecei novamente a socar. Só nossa cara de tesão, já bastava para o orgasmos.
-- Fode macho! Enche o cu que vc inaugurou de porra. Esse cu é seu agora, sempre vai ser.
-Vem vamos gozar juntos.
Senti seu cuzinho me mordendo a rola, apertei o pau dele enquanto esporrava. Juntos urrávamos e falávamos em palavras cortadas o prazer que sentíamos. O muleke não parava de soltar jatos fortes que subiam alto, sai do cu dele dado tempo de ter em minha boca o ultimo jato de porra.
Semi-esgotados pelo gozo, deitei em cima dele trocando com ele sua porra num beijo.
Descansamos em silencio total cortado apenas pela respiração que se acomodava.
Já relaxados ele me agradeceu a foda, dizendo ter sido om melhor momento de sua vida. Falei que eu tinha sentindo um tesão louco.
-Mas não pensa que acabou não leke. Temos o fim de semana todo,. E para termos privacidade vamos a um lugar que tenho aqui. Então sem roupa por dois dias, livres pra fuder ao gosto nosso em qualquer momento.
-Ave Maria! Tinha que dá meu cabaço era pra um macho desse mesmo. Que fodão do caralho vc tiozão. Vou te contar um segredinho.
-Conta
-Quando era menor e calhava de tê-lo a sós dormindo naquele calção velho que a tia odeia, eu ia espia-lo. Ficava um tempão vendo seu pau escapar pela lateral. Alisava seu corpo, as vezes tu dava uns gemidos que me endureciam na hora. Várias vezes peguei seu cacete, várias vezes ele ficou duro em minha mão. Eu ficava louco pra passar a língua mais morria de medo, então batia um bronha segurando seu pau duro.
-Nunca senti, Se tivesse sentido não teria deixado, não faria sexo com um garotinho, quantos anos vc tinha?
-Isso foi dos 11 aos 14. Aos 14 foi o auge. Às vezes 5 bronhas pra vc. Kkkk Não lembra que sempre corria pra estar perto quando vinha a sauna, ou entrava no seu banho inventando conversa? Era pra esperar vc ensaboar, não poder me ver enquanto eu admirava seu corpo. Sabe tio, curto buceta também, prefiro homem, e o que mais quis até agora foi vc, quase uma obsessão. Nós vamos repetir outras vezes.
-Veremos Fred. Tu ´pe novo matou o tesão, nem vai lembrar que viajava tanto em mim.
-Duvido Tio, ainda mais depois que vi como vc é gostoso, quero vc sempre que me quiser.
-kkkkk, Ok seu safado. Mas se liga que isso não é uma relação de forma nenhuma. Somos amigos, sou seu tio, e de vez em quando damos uma trepada, e só. Entendeu? De verdade.
-Estou ligado Tio, relaxa que não vou dar uma de atração fatal não.
Vamos tomar um banho e dar outra.
-Demorô!
Demos banho um no outro. Nos enxugamos. Deitamos em poltronas numa sala que anexa que a Júnia usa para ler e meditar, um cantinho gostoso com jardim e som de agua caindo vindo de uma fonte.
Namoramos por algum tempo, nos olhando, nos apalpando, leves beijos e carinhos. O tesão foi aumentando e logo o Fred estava entre minhas pernas me mamando. Deixei por pouco tempo.
-Agora é minha.                  Disse eu.
Fiz com que ele ficasse na posição que eu estava, o mamei com vontade. Agora era ele que me fudia a boca e falava putaria.
-Isso macho gostoso, engole a pica de seu leke. Vira putinho de seu lekinho.
Quanto mais safadeza dizia mais eu engolia e babava na pica do muleke. Ele pediu que me curvasse de modo a alcançar meu rabo. Lambeu o dedo e meteu cu adentro.
-EEEita cu tsudo de macho. Agora mostra vc meu tiozinho puti como morder com o cu.
Fiz.
-Ah! Estou sacando que esse cu gosta de rola. Quer ter seu safadinho te metendo pica?
-Tu vai me fuder leke safado.
-E com vontade! Vira esse cu pra mim.
De 4 abri meu rabo pra ele.
-Isso não é possível! Que cu do caralho é esse tio? Isso ai foi feito pra tomar rola mesmo.
Caiu de agrados com a língua. Tinha aprendido instantâneo, repetiu tudo que lhe fiz, de modo a ter de mim a mesma reação.
-Mete logo essa rola porra!
-Assim que macho pede pau no cu, Assim que macho ganha tora no rabo.
Se ajoelhou atrás de mim mirando a cabeça, movimentei dando sinal que começasse. Assim que a cabeça entrou forcei que entrasse todo.
-Oooo fome de pau da porra tio! Perai que vou te saciar.
O safado metia com experiência.
-Porra leke onde foi que aprendeu a meter assim.
-Estava pensando que o profissa aqui era só vc? Está curtindo mesmo Tio?
-Demais cara. Mete com vontade.
-Então vem vc agora foder meu cacete.
Foi minha vez de endoidar em cima do caralho daquele lelé que me fudeu em varias posições e por vários minutos.
Quando íamos gozar. Ele disse.
-Vou gozar tio.
-Goza.
-Não! Ver meu macho tesudão bebendo minha porra, ajoelha e mama putão, seca seu leke.
O Safado me fudeu a boca uns 2 minutos e segurando meu rosto deu os primeiros jatos e seguidamente terminou me leitando a boca. Com a cara toda esporrada, ele me deitou no chão dizendo.
-Quero beber o tio.
Engoliu rola com tanta vontade que logo despejei na boca do lekinho. Ele tirou um pouco antes de engolir e espalhou no próprio rosto, lambeu os beiços me encarando e subiu deitando estirado sobre meu corpo. Fui surpreendido pela cabecinha safada dele.
-Tio! Posso te pedir uma coisa, se formos mesmo para esse apê que falou?
-tem um carinha que sempre fica na minha cola no bate papo de sacanagem. vive pedindo que eu tire o cabaço dele. Ele é daqui. Não é exagerado mas, é meio viadinho. Queria dá o cabaço dele pra vc e nós dois metermos nele. Eu perguntei, ele ficou doido quando mandei uma foto sua sem rosto. Vc topa? è magro, definidinho, bundão e tá desesperado por pica. Vamos pegar ele amanhã.

-Depois vc me conta direito essa historia se for mesmo de maior, e eu ver que não rola problema pode ser, mas se rolar com ele será num motel, não quero expor meu esconderijo.
-De boa, o Macho aqui é tu, vc manda.
-Não! Somos Machos os dois, apenas revezamos quem é o putinho da vez.
-Curti os dois jeitos, mas ser comido por vc. Foi a foda do seculo. kkk

O findi foi todo de fudelança, antes do dia clarear estávamos na cobertura dos jardins, trepando em cada canto da casa. Numa delas ele fez questão de ligar pra mãe enquanto montando em minha rola. Pode ser mais puto?

Continuarei com a do passivinho, eu e o Fred e a perda do meu cabaço

Continua.....


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Comentários


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ronald43 Comentou em 29/11/2013

Caralho!!! Vc contando como pegou seu afilhado me deixou com o cu piscando aqui! Achei melhor vc ativo que passivo, putão...

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Comentou em 28/11/2013

putz, parabens parceiro, agora sim eu vi uma foda forte, pena que isso é somente um conto, e nao poderia ser nada real.. Mesmo assim parabens...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Macho puto de Macho Parte 12

Codigo do conto:
38667

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/11/2013

Quant.de Votos:
4

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