Macho puto de Macho Parte 14



Parte 14

Depois do primeiro round da deliciosa que o Marcelo me dava, ficamos juntos na cama tentando nos restabelecer. Trocamos apenas frase em que o Marcelo se eu tinha curtido.
Respondi.
-Porra cara! Foi tudo e mais do que eu pensava. Legal demais fantasiar uma história dessa e na pratica ser ainda melhor do que pensei. Me senti livre, confortável, com uma consciência de meu corpo e de meu tesão como nunca tinha sentido antes. As vezes ficava grilado com esses tesões em ser passivo. Mas não teve nada haver com os medos. Estou mais seguro agora.
-Fabio, vc tem 18 anos mesmo? Tem certeza?
-kkkk Porquê?
-Pelo jeito como se expressa, pelo jeito seguro que estava na foda.
-Devo ter alma de velho. Kkkkk Sou adiantado, rsrsrs Sabe que ano que vem termino o segundo grau? E já podia ter terminado aos 17.
-Tão cedo!
-Ganhei de presente genético um cérebro legalzinho, só isso. Mas vamos deixar de papo. Viemos aqui pra fuder ou conversar? Rsrsr
-Que fogo muleke!!
-Por falar nisso, e vc curtiu?
-Muito mais também. O tesão no início era por vc ser um lekinho gostosinho e safado e eu mais velho. Estava a princípio preocupado e meio culpado por vc ser tão jovem, mas ai, na foda vejo que tu é mais sacana que eu e que na verdade fui vítima de sua safadeza.
-Nem deu tão certo meus planos, a ideia era justamente deixar vc se sentir como o caçador e eu a caça inocente. kkkkk
-Inocente? Acho que vc já nasceu sacaninha garoto.
No meio desce papo ele tinha meu cacete em sua mão. Desde a primeira vez que o pegou, pegou exatamente como eu gosto. Com firmeza e força. Sentindo meu pau crescer naquela mão com as costas da palma com uma leve penugem de pelos loiros, eu o acariciava a pernas dele que estava mais próxima, descia tateando e conhecendo mais seus pedaços, puxei sua perna de modo a afasta-la da outra, segurei seu saco que tinha as bolas subindo e descendo seguindo a sua respiração. Já estavam trabalhando pois a rola já estava em riste, desde quando o provocando eu olhava fixamente para ele. O Marcelo vendo eu encarar seu membro, me sorriu e se excitou vendo-me olhar, não tocar e passar a língua entre os lábios.
Dos carinhos no saco, minha mão contornou de volta sua coxa e rastejando por baixo dela procurou o cuzinho macho de pelinhos loiros. Sentindo meu dedo cutucando-o Marcelo soltou um gemidinho baixo, abriu mais ainda suas pernas. Tirei a mão lambi os dedos e voltei ao cu loirinho.
Com o dedo já inteiro em seu, o putão rebolava levinho e sempre chiando.
-Tá curtindo dedinho no cu macho?
-Bom demais.
-Quer outro nesse cu de macho puto?
-Põe muleke, faz o quiser.
-Vai ser meu viadinho? Quer ser a cadelinha de muleke?
-Caralho seu sacana! Quero muito.
-Quero ver esse homão, servindo a um lekinho, vou te fazer de minha vadia.
Levantei da cama e fui a porta do banheiro, onde eu tinha uma barra de flexão. Levantei meus braços a ela. Estava completamente nu, em X na porta do banheiro, de pau duro.
-Vem aqui viado e lambe inteiro seu macho.
Marcelo pulou da cama caindo quase ao meu lado. Ia beijar-me
-Começa dos pés cadela.
De 4, com um metro de língua de fora, me lambeu, dedos, sola e peito dos pés, subia as pernas sempre lambendo, chupando e me olhando mostrando submissão e adoração.
-O gostosão das madames gosta mesmo é de servir a garotão pauzudo não é?
-Gosto de servir vc, quero vc de meu macho.
-Vai servir sim. Chupa meu saco.
De pirar de tesão ver aquele homem gostoso que a pouco era o macho que me descabaçou, o galãzinho que animava os papos femininos da alta sociedade Paulista, ali entre minhas pernas com língua passeando em meu saco. Eu gemia, meu corpo se contorcia, eu quase não o controlava mais. O Marcelo se dedicava mais ainda vendo me cheio de prazer. Ficava encarando-o em quanto gemia e falava muita putaria confirmando a minha autoridade sobre ele. Já fazia uns 10 minutos que o fiz me agradar o saco, ele já se apoiava usando minhas coxas como pilares. Mandei que parasse, sua língua correu a cabeça do meu pau se alimentando da baba que pingava.
-Mandei mamar seu porra?
-Quer que faça o que macho?
-Vem agora de cima abaixo, se fizer direitinho ai sim ganha leite.
Quando ficamos cara a cara, perguntei.
-é leite que vc quer?
-Tudo.
Mudando o tom de voz de autoritário para garotinho carinhoso. Eu disse.
-Me dá um beijo meu gostoso
Seus braços me envolveram com carinho, o beijo era terno. Soltei barra e devolvi o abraço, neste momento fomos ficando mais selvagens. Um beijo longo, se demorássemos 2 segundos a mais devoraríamos um ao outro.
-Continua, termina o que começou.
Lambeu minhas axilas, peito, mamilos. No abdômen, já ajoelhado, ele ficou um tempo olhando, acariciando, linguando o umbigo, contando os músculos que nessa idade já começavam a aparecer. Cheirou esfregando o imenso nariz toda minha pélvis. Sua fome de rola era tanto que sem preâmbulos, engoliu a rola inteira. Fez isso seguidamente várias vezes provocando que eu me movimentasse querendo mais boca, mais fundo. Cada vez que sentia seu nariz colado aos pentelhos aparados, ele se demorava um pouco com ela inteira sendo devorada pela boca faminta.
Sai de onde estava e mandei que se grudasse de joelhos na parede. De frente a ela, segurei meu cacete babento e coberto por espessa saliva. Batia em seu rosto, sua língua perseguia a pica querendo ela dentro da boca.
-Vem bezerrinho de pica de leke, tenta pegar ela.
-Me fode a boca meu Macho.
-Antes chupa meu cu.
Virei-me de costas e arreganhei meu cu pra ser chupado. Ele segurou firme minha cintura e mergulhou nele. Eu rebolava e forçava o cu em sua cara sufocando-o. Quando o senti espesso de saliva, ordenei.
-Junta a cabeça na parede que vou fuder sua boca até encher ela de porra.
Suas mãos vieram sequestrar a rola querendo come-la.
-Encosta na parede, abre a boca e não põe a mão.
De boca aberta, língua de fora. Segurei meu pau, fui entrando no bocão quente. Fui até a metade da pica, Tirei.
-Respira
Entrei de novo e dessa vez até o fim. Acredito que devia ter na época uns 16 cm, mas já era grosso.
-Abre a boca viado. Não era engolir pica que queria?
Tirei para que respondesse. Dei umas batidas de cacete em seu rosto. Mandei boca aberta e soquei toda, sempre evitando machucar. Socava e tirava e mais ele pedia. Ele suava, babava, parecia um desesperado, me segurava a cintura forçando a me demorar mais dentro da garganta. O suor fazia meus cabelos grudarem no rosto.
-Vou te leitar cachorrinho.
Jatos que parecia que eu não havia gozado lhe enchiam a boca e melavam seu rosto. Quando terminei, vi escorrer pelos cantos e ele passar a língua para perder. Ele arfava, eu arfava.
-Limpa.
Com o pau limpo, por 2 minutos nos olhamos. Sorrimos e nos colamos em novo beijo.
-Vamos tomar uma ducha?
Trocamos carinhos na ducha. Banhado, sentei a beira da hidro.
-Mama de novo?
-Agora mesmo.
Com nossas rolas dura voltamos a cama.
-Fica de quatro meu puto tesudo.
Fiz o mesmo processo e pedidos que ele me fez. De 4 e arreganhando o cu pra mim.
Os gemidos loucos do Marcelo me faziam ficar mais ainda por ali.
Finalmente enlouquecido de vontade de montar nele. Enfiei sem paradas enquanto ele mandava socar e arrombar.
Novinho e já tendo gozado, demorei um tempão pra gozar. Castiguei quase uma hora o cu do Marcelo que a certo momento implorava para que eu gozasse. Preferi que ele gozasse antes me cavalgando. O safadão esporrou muito e gritava tão alto que pedi-lhe que moderasse. Logo depois meti de frango e gozei.
Essa foi a primeira de várias durante essas férias. Na terceira surpreendi trazendo o Primo, que se acabou de meter nele e me comeu pela primeira vez. Meteu sem pena, estava puto da vida quando percebeu que o Marcelo tinha me descabaçado.


Pedro ouvia o fim da foda com dedo girando em meu cu, e me fazia olhar seu cacete duro sem que me deixasse ao menos toca-lo. Com a última frase da narrativa, veio a ordem para ficar de pé e me curvar sobre a mesa de reunião. Arriou minhas calças, deu um tapa no rabo.
-Safado vc, desde de pequeno é tarado em macho. Empina esse rabo que vou fuder e te dar o melhor macho que vc já teve sua vadia.
Lubrificou o pau ele mesmo e começou a meter. Com ele todo dentro, ficou parado e disse.
-Mexe vc putão, fode o pau dono desse cu.
Mexi como alucinado. Encostado parede ele não se movia, apenas me mantinha empalado na vara. Não sei como arranjei forças para ficar por mais de 15 minutos fuder o picão sem parar. Um momento o Pedro de aproxima de meu ouvido e pergunta.
-Quem é seu macho?
-è vc.
-Agora olha na porta da cabine e repete pro seu empregado que sou o seu macho.
Meu coração quase parou. Só não parei de rebolar na tora. Em segundos resolvi que nada mais podia fazer. Senti tesão em ser visto vestido de executivo e sendo enrabado por um garotão que metia o picão sem dó. Pedro diz.
-E ai piloto, está gostando ver como macho come um safado?
-O piloto estava como estatua. Não respondeu, apenas não tirava os olhos da cena, mantinha a mão em seu pau.
-Vem aqui! Disse o Pedro de forma firme. Tão firme que foi obedecido como que por um autômato.
-Olha de perto
Vendo que ele não se movia, ele esticou seu imenso braço o puxando pela nuca e quase esfregando a cara dele no encontro entre seu pau e meu cu. Tirou a Jiboia do meu rabo. Mostrou ao cara o imenso. Fez com que assistisse a poucos centímetros ele entrar até o fim.
-Fala ai viado. Acho que dá conta de uma pica dessas?
Calado o piloto ficou.
-Tô perguntando porra!
-Quero tentar.
-kkkkkkk outro putinho. Vou te pôr na festinha, basta ser bonzinho. Vai ser bonzinho pra ganhar pica?
-O que vc quiser.
-Mama o patrão.
-ele olhou-me e consenti dizendo.
-Ele manda, obedece.
Se pôs debaixo da mesa, seu rosto bateu em meu cacete duro.
-Poxa que pica grossa.
-Engole a pica putinho, deixa de conversa.
No momento em que senti minha pica inteira na boca do cara e a caceta do Pedro entrando e saindo do jeito que ele queria soltei urros de tesão.
Pedro me pôs de frango na mesa e o piloto me mamando e lambendo o saco dele.
-Quero ver se na sua vez, tu aguenta rola como macho, feito esse aqui. Disse ele me beijando e alisando o peito nu, depois mandou que o piloto a desabotoasse.
-Está vendo como meu macho é gostoso? Já tinha visto seu patrão nu?
-Não. É muito gostoso mesmo.
-Aposto que já mediu o rolão dele e já sonhou nele fudendo vc.
Piloto sem graça. Pedro o segurou pelas orelhas.
-Não ouviu?
-É verdade me masturbei muito pensando nisso.
-Gostou da pica grossa?
-Muito.
-Sonhava em da esse rabo gringo como pro gostosão.
-de 4 e sentando.
-Boa ideia.
Ouvia o papo e a cada silaba mais tesudo ficava.
-Fica de 4 ai, vou fazer vc viadinho de patrão. Está limpo o cuzão?
-Esta sim.
-Pede pra ele te fuder.
O piloto olhou-me e no seu rosto estava patente o tesão. Pensei. “Puta que pariu o Pedro tem imã pra macho putinho.”
Num arroubo o piloto tentou beija-lo e parecia que o próximo seria eu.
-Nada disso! Aqui pra tu é só pau na boca e cu. É só pra servir eu e meu macho. Continua assim?
-Sim
Vi pelo tom da resposta que longe de insulta-lo ele mais tesão sentiu.
-Voltou a ficar de 4 e se abriu. Pedro foi comigo sem tirar de dentro de mim. Ele mesmo me encapou, me lubrificou com seu cuspe me abaixou, segurando minha rola pôs na porta do cu de rabo magro, mas firme e carnudo, me enfiando sua vara me fez entrar no ritmo que metia em mim. O piloto gritava.
-Vai aguentar não?
-Vou.
-Se quiser paramos, mas perde as duas rolas.
-Continua por favor.
-Arromba esse comedor de pica meu gostoso.
Fez-me entrar de vez. Parei sem que o Pedro parasse de socar pica em mim. Logo o piloto relaxou e pedia pau.
-Mete meu puto. Mas mete pra arrombar esse cu. Alarga ele pra mim.
Por uns 15 minutos me fez sob seu controle meter no cara. Fazia eu sair todo e entrar todo. O americano não tinha medo de rola, queria mais. Pedro trocou comigo sem que o safadão percebesse. Porem assim que ele encostou o cabeção monstro não tinha como não perceber a giganteza.
-Por favor com calma.   Disse ele.
-Relaxa que o garotão aqui é fera em cu.
E se dirigindo a mim
-Vai lá tesudão dá sua grossa pra animar o viado.
Obedeci. Eu entrava na boca e ao mesmo tempo o Pedro forçou a cabeça. Apesar de eu ter fudido ele de verdade, a diferença da bitola fez o sujeito verter lagrimas. Pedi calma ao Pedro e surpreso ouvi o gringo depois de tirar rapidamente meu pau de sua boca falar.
-Deixa ele meter como quiser.   E rápido engoliu de novo.
Sentei no chão de pernas abertas, ele se abaixou perseguindo o pau e mais cu abriu ao Pedro.
Sorri ao Pedro que disse.
-Eu conheço longe um adorador de rola. Olha como esse puto aguenta vara!
Deu um tapão no rabo dele.
-Isso ai putinho sem vergonha, agora vi que é macho mesmo. De presente vou meter do jeito que tu curte. Diz como curte.
-Do modo que o macho quer.
-Assim que deve ser. Então toma!
Enfiou o resto de vez. A dor deve ter sido considerável visto que tirou meu pau da boca por medo de morde-lo. Mas logo voltou a função depois de dizer.
-Fica à vontade macho roludo, o rabo é seu.
Pedro socava com tanta ferocidade que pensei que fosse desestabilizar o avião. Eu que já estava acostumado com aquele bichão acho que não aguentaria aquelas cravadas. O piloto pelo contrário incentivava mais e mais. E chupava feroz e rebolava loucamente no cacetão. Meteu assim até cansar sem varias a posição. Eu dava sinais a ele que gozaria. Ele entendendo mudou a posição, sentando no sofá da parte traseira, fez o piloto sentar de costas e impaciente com a descida lenta dele, puxou o abo do cara pra baixo. Na descida o piloto gritava de tesão. Aquele curte desse modo mesmo, surra de rola com força. Curto pegada forte mais em nível bem mais light. Vendo o Pedrão curtindo e realizando o tesão do outro, vi sua versatilidade em se encaixar no desejo do cliente, sua sensibilidade em entender de imediato o tesão do parceiro, foi assim comigo e vi acontecendo com o piloto, em todas as vezes que tivemos um ou mais parceiros sempre foi assim, trepava com cada um na medida exata do desejo do outro. Percebi também como fazia questão de demonstrar carinho e deixar claro que ele era o macho, mas era a mim que servia sendo ele o dominante por minha vontade.
Pedro pediu que lhe desse minha rola pra mamar, o piloto veio pra dividir, ele o tirou dizendo que depois dividiria com ele, mas por enquanto ele me queria só dele.
-Vai cavalgando seu garanhão depois deixo vc mamar ele também.
E se acabava me mamando e me fazendo fuder sua boca. Depois me segurou a rola e deu na boca do piloto enquanto me segurava a rola.
Avisei que gozaria, ele afastou o piloto.
-O leite é meu.
Gozei em sua boca.
-Eiii Pilotinho! Limpa a pica do Boss. (com essa eu segurei o riso, era a nova mania do Pedro meter inglês em tudo, estava num curso e se empolgava com todas as palavras novas)
Me fez sentar em seu lugar. O piloto de perna estirada tórax curvado a me limpar a rola, tomando varadas quase impossíveis. Gozou como um doido no carpete. Pedro sentou pôs ele a mamar. No gozo fez o mesmo. Me deu na boca e mandou que o piloto limpasse.
Sem dar descanso ao pobre, disse.
-Vista-se e vai descansar lá dentro.
Ficamos a sós, deitados no carpete.


Continua..........

                                


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Comentários


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Comentou em 29/11/2013

PQP parceiro... otimo, parabens... continue assim deliciando seus leitores com seu conto que deixa qualquer hum de 4 tbm... mas que vai render varias leitadas solo... aguardo a continuação... Sorte parceiro... Papa Mike...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Macho puto de Macho Parte 14

Codigo do conto:
38870

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2013

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