Minha iniciação - Meu segundo macho



2 - Minha iniciação: meu segundo macho.

(…/… Leia o episódio anterior deste relato para curtir a história toda.)

No caminho, enquanto dirigia, percebi que algo havia mudado em meu cuzinho. Eu sentia a diferença, sentado no banco do carro.

“Eu dei a bunda!” – repeti mentalmente diversas vezes esta frase. “Eu dei a bunda!”

Ao chegar em casa percebi que minha mulher havia me ligado diversas vezes. Preocupado com o que eu iria ouvir, e com o que iria dizer, eu retornei a ligação e a ouvi alterada, perguntando onde eu tinha estado.

- Eu estava no trabalho! – Respondi com pouca paciência para ouvir discursos. Logo ela, puta daquele jeito, que tinha me traído primeiro, ia querer vir para o meu lado com lições de moral. Não tive receio em demonstrar irritação com a forma como ela falava comigo.

Ela deve ter percebido minha irritação, mas não parecia menos brava ao dizer que havia ligado para lá e disseram que eu já tinha saído há horas.

- Eu saí, mas eles me ligaram e eu tive que retornar poucos minutos depois, indo diretamente para a sala do gerente de turno. Nem subi até a minha sala. Tivemos uma diferença de caixa grande, com uma das garotas e eu tive que resolver o problema. – Uma ideia veio à minha cabeça e eu emendei: - Tive que emprestar R$ 500,00 para a garota. Ela vai me pagar nos próximos quatro salários. Você sabe que isso acontece, de vez em quando.

Ela pareceu tranquilizar-se, com minha história. De forma apaziguadora ela falou:

- Puxa vida! R$ 500,00! Esse dinheiro vai nos fazer falta.

- Eu sei. Mas você sabe que estas coisas acontecem e que não fazemos aquela reserva que tem em outros supermercados, para estes casos. Eu já estou em casa. Estou cansado e de saco cheio. Quero tomar um banho, cair na cama e dormir.

Nós nos despedimos e eu coloquei a cabeça no travesseiro, naquela noite, lembrando de tudo o que havia acontecido. Liguei a televisão e procurei o canal de sexo, na TV a cabo. Infelizmente eu não podia pagar o canal “For man”, para não dar na vista. Assisti outros filmes olhando maravilhado para as picas dos atores pornôs.

“Eu dei a bunda! Eu dei a bunda!” – Isso continuava martelando em minha mente.

No dia seguinte eu trabalhei normalmente, embora a toda hora eu ouvisse meu cérebro repetindo: “Eu dei a bunda! Eu dei a bunda!”

Eu pensava que ia sentir como se todos estivessem me olhando de forma acusadora, percebendo o que tinha acontecido, mas estava enganado. Ninguém sabia de nada e eu trabalhei normalmente.

No final do dia eu já havia percebido que a única mudança real, em tudo, era no meu cuzinho, que já não era mais virgem. Passei a olhar para os outros homens de maneira diferente, perguntando-me quais deles já havia experimentado uma pica.

No final do dia voltei para casa e, no caminho, parei em uma “Sex shop” para comprar um caralho de borracha. Uma garota linda e gostosa atendia na loja e lembro de ter sentido atração por ela, o que foi um alívio, para mim. “Não virei viado!” – disse mentalmente. Mas ainda continuava ouvindo minha mente: “Eu dei a bunda! Eu dei a bunda!”

Escolhi o caralho e levei-o até a garota, pedindo que ela embrulhasse para presente.

- Minha esposa vai participar de um chá de cozinha e este é um dos presentes que elas vão levar. Mas ela tem vergonha de vir aqui comprar.

A garota sorriu, mas minha experiência com outro profissional do sexo me fez perguntar se ela havia acreditado naquilo. “Quer saber? Pouco me importa, se ela acreditou, ou não. Que se foda!”, pensei.

Cheguei em casa, tomei um banho, liguei para a minha mulher e avisei que já estava lá, descansando. Falei que ela ligasse quando quisesse, pois estaria por lá.

Fiquei andando pelado pela casa. Rebolava um pouco e imaginava outros machos por ali, olhando para a minha bunda, enquanto eu passava de um lado para o outro. Estavam todos nus e com os caralhos duros, como os GPs da sauna.

Entrei na Internet e encontrei alguns filmes gays, que fui assistindo e ficando com tesão.

Passado o primeiro impacto, eu já não pensava no homem que havia me comido com nenhum tipo de mágoa. Ao contrário: passei a entender o que ele tinha feito e até estava com vontade de voltar lá para trepar com ele de novo. Se não fosse tão caro…

Peguei o caralho de borracha e comecei a chupá-lo. A textura era parecida com a do caralho de verdade. Macio, embora rígido o suficiente para invadir um cu virgem.

Peguei um pouco de um dos inúmeros hidratantes da minha mulher e preparei meu cuzinho. Ao passar meu dedo lá, eu imaginei que fosse encontra-lo laceado e dilatado. Nada disso. Estava absolutamente normal. Talvez se abrindo com um pouco mais de facilidade para uma invasão; mas nada flácido; nem laceado; nem dilatado.

Enchi meu cu de hidratante e fui sentando naquele caralho. Dei para o pinto falso umas seis ou sete vezes, naquela noite e gozava cada vez mais gostoso, a cada enrabada. No final eu nem chegava a ejacular; mas ainda assim gozava. Só quem já viveu este tipo de experiência pode entender como é gostoso.

Como é gostoso dar o cu!

Tive que jogar o caralho fora, antes que minha mulher voltasse de viagem. Não podia correr o risco de ser descoberto.

Isso aconteceu há um ano; no final de 2012. Nunca mais dei minha bunda, até há duas semanas, quando aconteceram os fatos que narro abaixo.

Eu estava trabalhando, numa noite de segunda, no fechamento do mês de novembro. Precisamos passar um monte de relatórios para a diretoria, sobre o faturamento da loja, valor médio em cada operação de venda, vendas com cartão de crédito, com cartão de débito e em dinheiro… Sempre acabo ficando até bem tarde, nestes dias.

Já passava da meia-noite, quando eu resolvi ir embora.

A caminho do meu carro, uma das atendentes do salão, acompanhada por um cliente de uma certa idade, interrompeu meu caminho trazendo-me um problema. Ela parecia meio desconfortável ao dizer:

- Esse senhor está fazendo uma reclamação que… - Ela parecia sem graça. – Eu prefiro que ele mesmo fale com o senhor.

Dizendo isso, ela se afastou um pouco, deixando claro que não queria participar da conversa.

- Esta loja está virando um puteiro! – O homem começou irritado. – Fui até o banheiro, urinar, e tinha quatro homens, lá, com as coisas para fora mostrando para mim. Nem pude mijar

Fiquei assustado e pedi que a atendente o levasse até o banheiro privativo dos funcionários, pedindo desculpas a ele pelo transtorno e prometendo imediatas providências.

Comecei a me dirigir ao banheiro imediatamente. Eu já havia ouvido falar sobre aquilo em alguns Shoppings da cidade, mas na minha loja…

No caminho para a loja aproveitei para pedir ao Márcio, um dos seguranças da loja, que me acompanhasse. O Márcio é um homem negro, com o corpo muito bem trabalhado e de traços finos; elegante, até, usando o terno preto de trabalho. Um homem gostoso, como eu sempre pensava. Fui dizendo para ele o que estava acontecendo e, ao entrarmos no banheiro, tinha apenas dois homens lá, nos mictórios, como se os tivessem usando. A atitude deles, no entanto, deixava claro que não era nada daquilo.

Entramos e paramos encarando-os. Eles começaram a se arrumar, guardando seus paus e fechando os zíperes das calças. Não pude deixar de reparar nos paus deles, quando estavam se arrumando.

Pedi que eles nos acompanhassem até a gerência e ameacei chamar a polícia, quando eles disseram que não iam nos acompanhar. Percebi que ambos tinham alianças na mão esquerda e deviam estar com medo das consequências, o que os fez atenderem ao meu convite.

Depois de ouvirem um sermão e uma ameaça de serem detidos e entregues à polícia, para serem indiciados por “atentado violento ao pudor”, caso eu voltasse a encontrá-los ali, eu os dispensei. Não havia mais nada que eu pudesse fazer e um escândalo sobre o ocorrido ali, naquela loja da Zona Sul, em um bairro de altíssimo poder aquisitivo, também não nos interessava.

Depois disso fui para casa, pensando no que tinha acontecido.

Deixei o segurança encarregado de visitar o banheiro várias vezes, durante as noites seguintes, evitando que aquele se tornasse mais um ponto de sacanagem. O segurança sorriu e tranquilizou-me, dizendo que não deixaria que nada de errado acontecesse, ali.

Todos os dias eu o procurava para saber se ele vinha seguindo minhas instruções e pedia um relatório. Ele sempre o fazia com muito respeito, embora tivesse sempre um sorriso sacana, na boca. Mas aquele macho começou a mexer comigo. Em mais de uma oportunidade eu me peguei olhando para a sua virilha e, tenho certeza, ele acabou percebendo. Até porque o filho da puta começou a demonstrar uma ereção, quando falava comigo. Eu não conseguia evitar de olhar para aquilo.

No sábado passado eu ia deixar o serviço e perguntei pelo Marcio. Fiquei sabendo que ele havia chegado tarde e estava no vestiário, se trocando. Fui até lá para falar com ele e o encontrei abrindo a calça jeans, para vestir o terno. Aquilo mexeu comigo e eu não consegui evitar olhar para aquele volume, que se formava na cueca box branca, que ele usava. A fina malha da cueca marcava detalhadamente o delicioso caralho que ele mostrava.

Enquanto fazia o seu relatório, que eu mal escutava, ele tirou a camiseta e, ousado, arrancou a cueca, mostrando o caralho mais delicioso que eu havia visto, até então. Não bastava ter tirado a cueca, ele ficou mexendo no pau, enquanto falava comigo. Fiquei hipnotizado pelo caralho gostoso do negão.

Sem deixar de mexer na pica ele, em determinado momento, olhou para mim e disse:

- Cá entre nós, doutor? Eles não estavam fazendo nada demais! Nada que qualquer um de nós gostaria de fazer, né?

Assustado eu olhei em torno e ele logo me tranquilizou, garantindo que estávamos sozinhos. Relaxei e já não escondia meu interesse na estrovenga do negão. Era gostosa, mesmo.

Ele continuou falando:

- Eu vi que o senhor olhou para os paus deles. Eu também olhei, embora meu interesse maior sejam as bundas.

- Bundas de homens? – Perguntei abandonando o receio sobre o que ele pensaria de mim.

- Bunda é bunda, doutor! Tanto faz ser de homem, ou de mulher. Aliás: os homens até dão o cu mais gostoso que as mulheres! Se é para comer um rabo, doutor, eu até prefiro o de homem que eles fazem até milagre com o caralho da gente. Mulher é cheia de “não me toques”, “isso eu não faço”, “aquilo eu não gosto”, “você está indo depressa demais”. É tudo vagabunda, doutor; mas querem fazer a gente acreditar que são santas.

Concordei com ele pensando na minha mulher e sorrindo.

Fomos interrompidos pela entrada de outro segurança, que entrava para tirar o terno e deixar o serviço. O Márcio disfarçou bem, retomando o relatório oral no ponto em que tinha parado e não dando qualquer margem para o colega dele desconfiar de algo. Eu desconfiaria; por que alguém tem que tirar a cueca e ficar de pau meio duro para vestir um terno? Mas o outro pareceu não perceber nada.

No dia seguinte o Márcio chegou na hora e foi até minha sala, para fazer o relatório das suas rondas pelo banheiro. Enquanto falava comigo o negão mexia ostensivamente na sua pica, que já estava ficando dura, de novo. Eu não fazia a menor questão de disfarçar o meu interesse. Já havia deixado aquele estágio; eu gostava, mesmo, de pica; e ele já tinha deixado claro que gostava de cu de macho. Foda-se!

No meio do relatório minha assistente entrou na sala para pegar alguma coisa e ele continuou falando. Ela sabia do que tinha ocorrido no banheiro e disse:

- Tá louco, meu! Essa história de homem com homem é muito tosca. Não sei como pode.

O Marcio aproveitou para emendar:

- Ela falou disso e eu lembrei, doutor: sabe aquele meu amigo que eu falei para o senhor? Aquele que trabalha no shopping e o chefe dele conseguiu acabar com essa safadeza no banheiro? Ele disse que o senhor pode ir lá, conversar com ele, na hora que o senhor quiser. Que o período ideal para o senhor ir é à tarde.

Entendi imediatamente e falei.

- Você vai comigo até lá?

- Não aumentando o horário do meu trabalho, não tem problema. Minha mulher não é fácil, não. Ainda mais que ela já soube que eu andei pegando uns rabos de saia por aí…

- Êta, negão safado! – Minha assistente comentou rindo. – Se o senhor vai sair com ele, tome cuidado, chefe. Esse negão tem fama de malandro, aqui dentro. Dizem que não perdoa ninguém. Vai que ele inclui homens, no seu apetite.

- Você está louca? – Perguntei rindo. – Por um acaso você pensa que meu negócio é homem? Minha mulher me mata!

- Eu sei que não é essa a sua praia, chefe. Mas avisar nunca é demais. Eu já ouvi um monte de histórias de homens que viraram gays, mas jamais ouvi dizerem de um único gay que virou homem.

- Vá de retro, Satanás! – Eu falei sorrindo. Voltando para o Marcio eu disse: - Vamos amanhã à tarde. Você já avisa a sua mulher que vem trabalhar mais cedo e que depois eu te libero do turno da noite. Que tal?

- Tá combinado, doutor.

Ele deixou a sala e minha assistente ficou contando a quantidade de garotas que já tinham dado para ele. Ela disse que a fama dele era de dominar direitinho as “ciências da cama”.

Eu ri e fiquei imaginando como seria a nossa tarde, no dia seguinte.

Saímos do supermercado pouco depois das catorze horas. Assim que nos vimos na rua, eu perguntei ao Márcio, que estava ao meu lado, no carro e perguntei:

- Onde fica o shopping em que seu amigo trabalha?

- Shopping o caralho, doutor! Me leva pro primeiro motel que o senhor passar que eu quero mais é foder essa bunda!

Aquele cara me deixava com tesão. Dei uma pegada no pau dele e me assustei quando ele retribuiu pegando no meu. Não imaginei que ele gostasse de pegar em pinto.

- Você também gosta de caralho, Márcio?

- Quando eu trepo com alguém, doutor, eu faço serviço completo. Não sou desses caras que sentem tesão em comer um macho mas fazem de conta que não gostam de homem. Eu só como. Não dou. Mas de resto eu faço serviço completo. Se o macho que eu comer não gozar levando na bunda, eu posso terminar o serviço com a boca, numa boa; bebo porra e tudo. Eu sempre digo que, se for para ir pro inferno, que seja para sentar no colo do capeta!

Rimos juntos e eu nos acariciamos diversas vezes, no caminho. O tempo todo, para ser sincero.

Peguei a Marginal Pinheiros e entrei em um motel que fica na região de Pinheiros. Nem lembro o nome, mas sei que fica na própria marginal.

Um motel bom, eu acho. O Marcio gostou.

Assim que entramos no quarto ele me abraçou e me beijou. Era meu primeiro beijo com outro homem e eu estava gostando.

Ele apertava minha bunda e eu decidi “sentar no colo do capeta”, de uma vez. Afastei-me dele e fui arrancando toda a roupa; ficando totalmente nu.

Ele me imitou tirando toda a sua roupa, também. Estávamos pelados olhando para o corpo um do outro.

O pau dele estava duro. O meu não. Meu tesão não estava no pau, naquele momento. Era meu cu que latejava, pedindo pinto.

Ele me abraçou de novo e nos beijamos. Ele passava a mão na minha bunda e já explorava o reguinho, cutucando meu cu com a ponta dos dedos.

- Cuzinho novinho, doutor. Faz tempo que o senhor não dá?

- Um ano.

- Hummmmm! Que delícia!

Foi puxando-me pela mão e me jogou na cama, de bruços.

- De quatro, viadinho! – Era uma ordem; não um pedido.

Ele lambeu meu cu e começou a depositar saliva, ali. Encheu meu cu de saliva e ia falando sacanagens, entre uma linguada e outra.

- Você trouxe camisinha, viadinho?

Levantei e fui buscar correndo, no bolso do meu paletó, que eu tinha largado no chão, logo atrás da porta da suíte. Voltei rápido com a camisinha e o lubrificante KY que eu havia comprado naquela manhã.

Ele riu quando viu o “Kit Viadinho”, como o chamou. Fiquei de quatro de novo e ele começou a enfiar um, dois, três dedos no meu cu, enchendo-o de KY.

- É bom, esse negocinho para comer o cu de viadinho, não é? – Ele perguntou. – Eu nunca tinha usado um negócio desses. Já tinha visto, mas não tinha usado. Escorrega bem, né?

Eu já estava gemendo de tesão e falei com um jeito manhoso, na voz:

- Usa bastante, porque eu vou jogar fora mesmo, depois.

- Vai jogar fora por que? – ele perguntou espantado.

- Eu não posso levar isso para casa. E no escritório vão acabar vendo, na minha gaveta. Não dá.

- Deixa comigo que eu sempre trago quando for comer você, viadinho.

- Você vai me comer sempre?

- Claro que vou! Vou ser seu macho para sempre.

Ele falou isso com a cabeça do pinto já encostada no meu cuzinho. Brincou um pouco e, de repente… Cráu! A cabeça já tinha entrado. Senti um pouco de dor e resmunguei.

- Quietinho, viado. A dor já vai passar!

Ficamos um pouco parados, até que eu rebolei um pouquinho, tentando fazer entrar um pouco mais. Ele aproveitou para enfiar o resto, o que me causou um incômodo, que eu já conhecia. Não foi dor, mas incomodou bastante. Parecia que eu queria ir ao banheiro.

Aquilo passou rapidinho e ele começou a bombar meu rabo de um jeito gostoso. Em poucos minutos eu já ouvia o ritmado som do:

“Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”…

A virilha dele batendo contra a minha bunda e, dessa vez, eu experimentei uma coisa nova: o saco dele batia logo acima do meu, dando-me um tesão a mais.

- Me fode, meu macho gostoso.

- Tô fudendo, viadinho. E vou te fuder muito, ainda.

“Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”…

- Eu acho que vou gozar! – Falei sentindo meu cu se contraindo e relaxando compassadamente.

“Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”… “Plect”…

- Vou gozar! – Gritei.

- Goza, viadinho! – Meu negão falou às minhas costas.

E eu gozei. Mais uma vez gozei muito, como se estivesse batendo uma punheta. Mas eu nem tinha tocado meu pau.

Caí encharcado de suor e exausto na cama. O Márcio tirou a camisinha e veio com o pau na minha boca.

- Eu ainda não gozei, doutor!

Era uma reprise? Eu já tinha visto aquele filme?

Não! Desta vez eu não teria que pagar nada, depois. Passamos quatro horas naquele motel e trocamos muito tesões.

Acreditem se quiserem: ele me comeu seis vezes e gozou cinco. Gozou muito.

O Marcio disse que adorou me comer e quer de novo muitas e muitas vezes. Ainda não tivemos chance, mas até o final desta semana…

(Fim! …/.)

Foto 1 do Conto erotico: Minha iniciação - Meu segundo macho

Foto 2 do Conto erotico: Minha iniciação - Meu segundo macho


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Comentários


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Comentou em 20/10/2014

Relato muito bem contado , adorei tem meu voto.

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toni50tao Comentou em 21/09/2014

Parabéns, você escreve muito bem !!! Conheço essa sauna, e não curto por causa dos GP'S, mas um negão e ainda por cima segurança me deixa de pernas bambas e cú duro.

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Comentou em 24/05/2014

aproveita que não é todo dia que se acha um macho gostoso assim

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paulojk Comentou em 19/04/2014

Adorei muito bom mesmo.votado

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juli costa Comentou em 22/03/2014

Um conto cheio de tesão...amei...gostaria de encontrar um negão assim...

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Comentou em 10/02/2014

Tesao de conto adorei

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renan paulista Comentou em 20/01/2014

delicia....votei neste.

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aquarius Comentou em 21/12/2013

Novamente um relato bem escrito com riqueza de detalhes. De pau duro e rabo piscando. Esse negão é dos meus. É macho, mas não tem frescura. Pois o importante numa transa é os dois caras gozarem gostoso! Delicia.

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henry_pe Comentou em 21/12/2013

espero pela continuação com as novas aventuras com essa delicia de segurança

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silva ou silvia Comentou em 20/12/2013

Eu tambem sou Bi gosto de Mulheres, mais adoro sentir o que elas sentem , sendo posuido e me tornando uma Femea para Maduros Ativos sou depilado uso calcinha meias 7/8 e corpete. Os Maduros que me comeram nao acreditavam quando eu tirava a calca e eles me viam de calcinha todo depilado e bundinha lizinha.Votei.

foto perfil usuario gordo67

gordo67 Comentou em 19/12/2013

acabei de ler os dois relatos de sua iniciação .gostaria de ter sido seu massagista ,não iria cobrar nada pra comer seu cuzinho.

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hunter50 Comentou em 17/12/2013

beleza esse tmb... parece q a coisa agora vai ser melhor... rsrsrsrsrs

foto perfil usuario salexnogueira

salexnogueira Comentou em 17/12/2013

Essa continuação é uma das melhores que já li. Uma estória fantástica, aliás mais uma. Excitante ao extremo. E as fotos estão show. Parabéns. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Minha iniciação - Meu segundo macho

Codigo do conto:
39629

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/12/2013

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
2