Experiências Anais de Sérgio (Parte I)



Essa é minha história, que, quando garoto obtive uma experiência que até hoje me rende certo prazer.

Em meados de 1987, quando brincava com um vizinho na garagem de minha casa, descobri que podia fazer coisas com nossos “brinquedinhos” e assim fizemos.
Brincando de bandido e mocinho, quando o bandido era eu, caí no chão “desacordado”, fiquei imóvel por alguns segundos para simular o tal desmaio, quando o mocinho, que seria policial se deitou em cima de mim para me prender. Só que no meio da brincadeira o policial deu um tapão na minha bunda, que ardeu. Então reclamei da ardência e o policial resolveu abaixar meu calção para ver o que aconteceu. Vendo minha bunda marcada, começou a massageá-la para sanar a dor. Quando o policial parou, se surpreendeu quando eu disse para continuar que estava legal. Ele então começou a massagear com mais intensidade. Até passar as mãos em toda a extensão da minha bunda e de vez em quando no reguinho. Foi quando o pintinho se endureceu e ele se viu tentado em por pra fora. Assim ele fez. Tirou o pintinho e colocou no meu reguinho, me fazendo assustar, mas resolvi deixar. Assim começou minha experiência com outros garotos.
A partir desta data, sempre que podíamos, íamos brincar na garagem e sempre que brincávamos lá, praticávamos a outra brincadeirinha, até que ficou mais interessante, quando o vizinho resolveu enfiar de verdade o pintinho no meu cuzinho. Aí a coisa ficou mais intensa e gostosa.
O tempo foi passando, fomos crescendo, criando corpo e eu sempre brincando com o vizinho e com meu primo (verão na Parte II). Já rolava penetração de ambas as partes. Começando pelo vizinho, citarei alguns episódios que jamais saíram da minha cabeça. E foram muitos...

Na garagem, que foi onde começou tudo, foram diversas vezes. Eu encostado no capô do carro de meu pai e levando vara, na casa do vizinho, olhando pelo basculante, dei a bundinha também. Num barracão desativado de sua família também fechávamos a porta e eu dava gostoso. No quartinho, no fundo do quintal de sua casa foi a primeira vez que vi o pau do vizinho sair porra. Eu dava a bundinha, quando o vizinho tirou do meu cuzinho e se masturbou na minha frente pra me mostrar. Foi quando escorreu o líquido viscoso e esbranquiçado. Fiquei maravilhado com aquilo. Fora esse dia houve mais vezes nesse quartinho. Em cima da laje já rolou um boquete quando empinávamos pipa. Debaixo da escada da casa de cima foi bom também, que mais a frente contarei o acontecido. No lote vago que tinha ao lado de sua casa, onde ele mijou na minha bundinha e me fez sair com a calça molhada. Tinha um lote vago em frente a sua casa. Tinha uma construção abandonada de frente pra essa rua paralela que tinha um porão bem escuro. Pra pique esconde era ótimo se esconder lá. O vizinho se deitava e eu vinha sentando. Em uma garagem desativada e profunda na rua de trás também foi palco de pique esconde onde eu dei a bundinha pro vizinho. Na minha casa, as vezes que mais deu tesão e que foram inesquecíveis pra mim, foi na sala, onde o vizinho esporrou em minhas costas. Eu dava deitado de bruços quando o vizinho sentiu vontade de gozar e o combinado era nunca gozar dentro do cuzinho, nem sempre cumprido pelo vizinho, este tirou o pau do meu cuzinho e gozou em minhas costas. Isso, pra mim era novidade, o que fez a cena ficar inesquecível. A outra vez quando, debaixo do pé de ameixa, eu em pé, escorado no tronco da árvore, dava pro vizinho e este tirava e colocava devagar. Tirava o pau devagarzinho, pincelava no reguinho e enfiava devagarzinho, me levando à loucura. Na escada da casa de cima do vizinho, onde citei anteriormente, também foi excitante. Brincando de pique esconde (como sempre), eu era quem procurava e em uma das vezes que procurei alguém, descobri o vizinho no escurinho da escada e corri pra lhe entregar. Nessa época, como a rua era uma descida, pegava-se uma lata de óleo e a jogava morro abaixo. O pique era o poste e o pegador descia correndo pra pegar a lata enquanto os outros se escondiam. Deixavam a lata no pé do poste e de acordo que ia chegando gente, batia a lata no poste pra entregar o esconderijo ou pra se salvar. Depois de entregar o vizinho, que não era o primeiro, eu, na outra rodada, fui me esconder debaixo dessa escada, mas não sabia que o vizinho tinha ido pra lá de novo. Quando me encostei à parede, descobri que estava macia demais e me assustei. O vizinho deu uma risadinha e falou que eu poderia ficar lá também. Então topei, mas não esperava que fosse achar uma mão alisando minhas pernas, próximo à bundinha. Eu então dei um pulo e saí do esconderijo para me salvar no poste. Na rodada seguinte, o vizinho pediu pra que eu voltasse lá. Assim fiz. Chegando na escada, não vi o vizinho lá e quando fui encostando na parede, achei uma pressão na minha bunda. Era o pau do vizinho que já estava em ponto de bala. Então eu peguei no pau e comecei a punhetá-lo dizendo que ainda não ia dar a bunda. Talvez na outra rodada. Então fiquei um tempo punhetando-o e disse que tinha que sair pra não dar muito na cara. Na rodada seguinte, cheguei lá e quando dei por onde, achei uma mão baixando meu short e um pau molhado de saliva entrando na minha bunda sem pedir licença. Só segurei o gemido que o pau causou quando invadiu meu cuzinho sem preliminar, mas depois ficou bom e escorregadio. O vizinho bombou um pouco e depois saí novamente pra não demorar muito no local do esconderijo. Na rodada seguinte, lá vão os dois novamente pra escada e tome bombada de rola no meu cuzinho. Quando deu mais um tempo que eu ia sair novamente, o vizinho me segurou pelos ombros, forçando minha bunda no seu pau e socando com mais intensidade, pediu que agüentasse só um instante e gozou fartamente dentro do meu cuzinho, que tive que sair do esconderijo sem correr muito pra não escorrer porra pelas minhas pernas. O tempo passou, crescemos e o vizinho se casou e se mudou pra longe. De vez em quando nos vemos, mas não tocamos mais no assunto.
Aguardem a Parte II com meu Primo. Abraços.


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Comentários


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aquarius Comentou em 22/12/2014

Minha iniciação na adolescência foi muita parecida, com dois amigos... (vizinhos)




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sertrafeg

Nome do conto:
Experiências Anais de Sérgio (Parte I)

Codigo do conto:
42596

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2014

Quant.de Votos:
3

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