Histórias Anais de Sérgio VIII (No ônibus)



Numa época em que eu estava pegando várias meninas, tão empolgado que não estava me preocupando em procurar as rolas gostosas pra me satisfazer. Porém, num belo dia, isso veio por terra e não resisti. Eu costumava pegar dois ônibus pra ir trabalhar. No segundo coletivo, que eu pegava no centro, eu costumava ir sentado, na maioria das vezes. Nesse dia, eu estava sentado no banco do corredor e, como sempre, o ônibus enchia bastante durante a viagem, devido a uma faculdade que havia no seu itinerário. Então senti algo estranho encostando em meu ombro. Mas percebi que isso só acontecia quando passava alguém para trás e essa pessoa se inclinava para dar passagem, automaticamente se encostava em mim. Algo se acendeu dentro de mim e comecei a gostar desse contato. Acabei acertando meu corpo um pouco mais pra beirada e levantando levemente meu ombro pra sentir melhor aquele volume. O rapaz vestia uma calça social e acho que percebeu o que eu fiz, pois até então seu volume estava discreto e de repente, mesmo sem passar ninguém ele se encostava e ia no balanço do ônibus, roçando pra lá e pra cá, e ficou considerável. Num dado momento eu cheguei a ficar meio envergonhado com aquela situação. Me sentia uma puta atrás de homem, mas estava tão gostoso que não pude me conter. Ficamos bons minutos assim. Eu já estava achando que ele ia gozar ali. Estava ficando meio escandaloso aquilo, então precisei me levantar dois pontos antes de descer. Ao me levantar, recebi uma olhada tão profunda do cara, que me desconcertei na hora e desviei o olhar e quando fui passar para trás pra descer, ele não cedeu espaço o suficiente pra eu passar e me deu aquela encoxada pra eu sentir direito o que me esperava. Desci com um certo arrependimento de não levar a frente o que eu senti. Eu queria mesmo era lhe entregar meu número de telefone e marcar um dia pra eu conhecer o que ele escondia. Antes de descer, dei uma olhada pro meio do ônibus e lá estava ele, me encarando com cara de tarado. Dei uma balançada bem discreta com a cabeça, positivamente e desci. Pra minha alegria, eu observei que ele também pegava esse ônibus diariamente, pois no dia seguinte, num determinado ponto, ele entrou e, como um ímã, ele parou na catraca pra pagar e o olhar dele foi direto no assento onde eu estava no dia anterior, mas ele não me viu. Observei que ele dava uma olhada rápida pelo corredor até que ele achou o que procurava. Meu coração deu um salto e palpitou quando vi que ele tinha me visto. Fiz de bobo e disfarcei. Quando dei por mim, ele estava ao meu lado novamente. E assim fomos do mesmo jeito do dia anterior. No terceiro dia, resolvi ir para o último assento do ônibus e aguardei. Então ele entrou e deu aquela procurada e me achou no fundo. O ônibus finalmente encheu bastante e todos bem apertados e mal posicionados em seus lugares. Ele então tirou proveito disso e passou a se encostar no encosto do assento da frente, onde eu estava segurando. Então seu pau estava exatamente onde minha mão estava. Minha boca encheu de água ao sentir o volume de sua cobra no dorso de minha mão. E assim foi durante um tempo até que a pessoa que estava ao meu lado se levantou pra descer e cedeu o lugar pra ele. Confesso que a essa hora eu travei. Ele encostou a perna na minha e o braço também. Fomos calados por alguns instantes e de repente ele puxou conversa:
- Você sabia que depois da Faculdade, esse ônibus fica super vazio? Curioso, não?
- Realmente, interessante. Não sabia. Eu sempre desço antes. – respondi.
- Quer ir até lá pra ver como fica?
Apenas levantei a sobrancelha e não respondi. Chegando meu ponto de descida, olhei pra ele e disse:
- Vou descer no próximo.
- Você sabia que com menos de 15 minutos daqui você chega ao ponto final dessa linha? E que pra voltar pra cá ele gasta menos tempo ainda? Já foi lá? Não tem vontade conhecer?
Ele fez todas essas perguntas sem esperar minhas respostas e fazendo cara de tarado, com o olhar fixo no meu. Não tive reação. Demorei tanto pra pensar que quando dei por mim, as portas estavam se fechando, exatamente no meu ponto de descida. A sorte é que eu sempre chegava 30min antes de pegar serviço pra pegar o ônibus do meu bairro vazio pro centro. Então ele deu um pequeno sorriso malandro e eu fui calado até a faculdade. O ônibus se esvaziou como num passe de mágica. Ficaram apenas 5 pessoas espalhadas ao monte de assentos, eu e o carinha sozinhos no fundo. Ele então olhou para os lados e antes de qualquer reação minha, ele abriu o fecho de sua calça e pegou na minha mão. Pousou-a sobre a calça e deixou que eu resolvesse. Eu, bem assustado, enfiei a mão em sua calça e ele colocou a mochila por cima pra disfarçar. Consegui pegar seu pau que estava bem duro. Apalpei e apertei gostoso aquela cobra. Ele dava suspiros e mexia de leve o quadril. Eu sentia seu pau pulsar em minha mão e delirava. Ele tirou minha mão de dentro, puxou seu pau pra fora, me mostrando e balançando como um cacete, dizendo:
- Olha como você tá deixando ele. Desejo muito sua boca aqui.
Disse isso, já guardando e fechando sua calça. Pois já estávamos chegando ao final da linha. Ele então pegou uma caneta e um papel, escreveu qualquer coisa e me entregou. Cheguei ao final e voltamos sentido centro em lugares diferentes. Cheguei 5 minutinhos atrasado, mas por uma boa causa. Fiquei pensando no pau dele o dia inteiro. Às vezes tinha que me disfarçar, já que meu pau teimava em endurecer. Cheguei a ponto de visitar o banheiro e dar uma punhetada pra acalmar os ânimos. No papel que ele me deu estava escrito: “Leonel – telefone – ligue depois das 13:00”. Mas 13:00hrs não chegava nunca. Impressionante. Exatamente às 14:10 eu liguei e ele atendeu:
- Oi. É o Sérgio. Do ônibus.
- E aí, cara. Achei que não fosse ligar. Que bom que ligou. Trabalhando ainda?
- Estou sim. Saio às 18:00.
- O que faz depois?
- Nada. Vou embora pra casa.
- Se demorar um pouco mais pra chegar em casa, alguém vai reclamar, ou está tudo bem?
- Sem problemas. Moro sozinho. Sou divorciado.
- Sério? Você bebe? Topa tomar um chopinho rápido então?
- Por que não? Onde?
- Desce no centro que vou estar te esperando.
Nos encontramos no centro, fomos a um barzinho e tomamos uma cerveja mesmo. Conversamos um pouco. Eu falei que gosto muito de chupar e não era sempre que dava a bunda, que aliás, tinha muito tempo que não entrava nada ali. Ele disse que fazia administração naquela faculdade e a tarde trabalhava numa loja de seu pai, que tinha o tempo que precisasse. Era solteiro, recém terminado um namoro de 3 anos. Então tomei coragem e falei:
- O que faço pra poder te chupar? Seu pau é lindo.
- Ora, é fácil. É só irmos a um motel e resolvemos tudo por lá. Pode ser?
- Se eu te chamar pra irmos lá em casa, você vai? Mas tem que ser discreto, já que moro no mesmo lote dos meus pais.
- Podemos sim. É longe? Vou ser discreto, sim. Pode confiar.
Chegando lá, mostrei a ele os cômodos e conversamos alguns minutos no sofá. Então ele tomou iniciativa, começou a alisar o pau e quando estava duro, abriu a calça e tirou o bichão. Era grande e lindo. Retinho e cabeçudo. Ficou fazendo carinho nele pra cima e pra baixo e olhando pra mim:
- Então você gostou do meu pau? Quer pegar?
Então peguei e fiquei fazendo um vai e vem lento e sentindo ele pulsar em minha mão. Chegava a minar aquela aguinha melada. Delícia. Então propus tomarmos um banho antes de mais nada. Topou imediatamente. No banho, ele pegou o sabonete e começou a me ensaboar. Era estranho para mim, mas era uma sensação gostosa. Ele me virou de costas e ensaboou da minha nuca até minha bunda. Permaneceu com o sabonete mais tempo na minha bunda, passando de um lado, depois de outro. Depois colocou o sabonete no lugar e passou a esfregar com a mão, passando até no meu reguinho. Alcançou meu buraquinho e ficou passando a ponta do dedo ao redor me fazendo arrepiar e disse:
- Tá gostoso?
- Muito bom.
Então me virei, peguei o sabonete e retribuí a ensaboada, dando ênfase no bichão que até brilhava de tão duro. Ensaboei, enxaguei, depois me abaixei e fui passando a língua na extensão, depois nos lábios como um batom. Fiquei brincando e chupando seu pau gostoso por alguns minutos. Ele com o sabonete na mão, não sei se por malandragem, o deixou cair e deu um sorriso. Então eu brinquei, perguntando se eu poderia pegar pra ele. Aceitou prontamente. Fiz questão de me virar pra ele e me abaixar sem dobrar muito o joelho. Mais que depressa ele me pegou pela cintura e enfiou seu pau por baixo do meu rego fazendo um vai vem maravilhoso. Eu já estava quase me derretendo no chão e escorrendo pelo ralo de tesão, quando eu resolvi parar, fechar o chuveiro e o chamar para meu quarto. Na minha cama eu o deitei e subi de quatro em sua direção pra poder chupar mais. Fiquei chupando mais um pouco durante um tempo até que ele pediu pra levantar e me deitou de bruços. Passou a barba mal feita em minhas costas de cima pra baixo, dando beijinhos e chupadinhas. Nossa, acho que arrepiei até minha pupila. Quando chegou a altura da cintura, ele se desviou pra uma banda da minha bunda, deu beijinhos, passou pra outra, deu mais beijinhos, depois foi passando a língua no início do meu reguinho e descendo bem devagar até a profundidade da alegria. Então ele abriu minha bunda com as duas mãos e passou a circular meu cuzinho com a língua. Achei que fosse gozar só com o toque de sua língua, pois meu pau dava pulsadas avassaladoras no meu colchão. Então empinei mais a bunda e o deixei brincar à vontade. Ele lambia de baixo pra cima, circulava a língua na entrada, forçava a entrada com a ponta dela e ficava no vai e vem com aquela língua me deixando louco. Aí não resisti. Na gaveta do criado eu peguei um preservativo e mostrei pra ele. O olho dele chegou a brilhar, sabendo que ia me comer. Abri o pacotinho, pousei a borracha na cabeça do pau dele e com a boca terminei de colocar, descendo até a base, me fazendo engasgar com a cabeça batendo na garganta. Peguei um creme hidratante, passei na entrada do cuzinho, enfiei dois dedos, abrindo-os de leve pra dar uma relaxada e me deitei, levantando as pernas com o joelho na altura do peitoral. Ele foi se encaixando por ali, se deliciando com minha posição arreganhado esperando pistola. Ele enfiou um dedo e ficou no vai e vem, batendo uma punheta. Depois enfiou o segundo e continuou na punheta, até que tirou os dedos e apontou a cabeça do pau na entradinha do meu cuzinho e foi forçando devagar. Senti minhas pregas estalando e pedi pra esperar um pouco. Passei mais um pouco de hidratante e pedi pra meter. Depois de uma certa dificuldade, a pistola chegou a cabeça pra dentro, aí eu dei uma suspirada. Agora vai ficar fácil. A cabeça entrou, o resto desliza. A melhor ajuda é você fazer uma forcinha como se fosse fazer cocô, para os músculos se abrirem e facilitar a passagem. Mas eu já sentia metade do corpo cavernoso me invadir e tinha espaço pra mais. Ele foi jogando o quadril pra cima, devagar e eu sentindo toda sua rola preencher o vazio do meu reto. Tive uma sensação gostosa ao sentir sua virilha encostar na minha bunda e a certeza de que eu estava recebendo tudo aquilo que ele tinha a oferecer, até o talo. Me comeu assim por alguns instantes, depois baixou minhas pernas e as colocou de lado,me comendo de ladinho. Meteu mais um pouco e me pediu de quatro. Foi bem atendido. Encostei a cabeça no travesseiro, empinando minha bunda ao máximo e sentindo as estocadas que ele me dava. Parecia bater lá no fígado. Sentir seu saco bater por trás foi maravilhoso. Me dava tapas na bunda e às vezes me pedia pra rebolar no seu pau. Por fim me abaixou, me fazendo deitar de bruços e continuou metendo rola, mesmo com minha bunda fechada e sem falar nada, tirou a camisinha, bateu uma rápida e deu um gemido, soltando 5 jatos de porra quentinha em minhas costas, pegando parte da bunda. Lambuzou tudo de leitinho, e deitou ao meu lado, exausto. Levantei-me e o chamei pra tomarmos outro banho, dizendo que ele tinha que limpar o que ele havia feito em mim. Tomamos outro banho com muito sarro e ensaboada. Era bom sentir a encoxada dele, sentir seu pau me cutucando por trás. Fomos pra cozinha, fizemos um lanche rápido e voltamos a conversar. Os dois de cueca na sala. Com a luz apagada, apenas com a penumbra da luz da cozinha, Leonel observou a vista que era bonita dali, já que eu morava numa parte alta da cidade. Então, eu, na frente, mostrando alguns lugares vistos de longe pra ele e ele atrás de mim, observando, resolveu me encoxar de novo, me dando um beijo no pescoço, mão alisando minha bunda e pau cutucando de lado, levei a mão pra trás e passei por cima da cueca. Seu pau, duríssimo, pulsava em minha mão, sua respiração ofegante no meu ouvido e a mão dele, já dentro da minha cueca, passando em meu rego. Foi baixando minha cueca devagar, me deixando com a bundinha de fora, com o pau envergado dentro da cueca, passou a pressioná-lo em mim, se esfregando em minha bunda e dizendo palavras gostosas:
- Você gostou de dar o cuzinho, gostou? Gostou de ser minha putinha, hein – sempre perguntando e recebendo minha afirmação com “hum-hum”. Vai me chupar de novo, é? Gosta de sentir meu pau te cutucando? Olha como ele tá durinho. Olha como ele gostou do seu cuzinho, gostou da sua boquinha. Ele quer te dar leitinho de novo, você quer leitinho de pistola de novo, quer? Vou dar de mamar pra você. Vem pegar o que é seu e fazer o que quiser com ele, vem.
Nesse instante, eu já estava quase gozando, sentindo aquela pressão absurda por trás de mim, no abraço, na cutucada, nas palavras... Meu cuzinho piscava de tesão querendo o segundo tempo o quanto antes. Baixei sua cueca com a mão por trás e passei a esfregar seu pau, babando na minha bunda. Sua cabecinha escorregava na aguinha gosmenta em minha bunda. Ele também estava louco de tesão. Me virei e abocanhei seu pau melado como uma criança faminta pelo bico do peito. Chupei, lambi, bati com ele no meu rosto, chupei seu saco, esfreguei ele nos lábios, próximo do nariz, pra sentir o cheiro de macho, enfim. Era uma loucura sentir o pau dele pulsando na mão e dentro da boca. Corri na gaveta e peguei o preservativo, vesti o danado, ele me virou contra a parede pra poder abrir minha bunda e lamber meu cuzinho. Achei que ele fosse entrar em mim começando pela boca. Ele conseguia passar os lábios no meu cuzinho, chupando com pressão. Estava muito bom. Por fim ele deu uma cuspida, acertando em cheio meu buraco, pincelou a cabeça do pau e foi empurrando a naba. Eu delirava, sentindo cada centímetro invadindo meu reto. Eu, igual a uma lagartixa, encostado na parede, com a bunda empinada, recebendo varada do Leonel, que me pegava pela cintura e me puxava com tudo pra ele. A virilha dele batia na minha bunda com vontade, fazendo aqueles estalos de tapa, corpo no corpo. Ele levantou uma perna minha, colocando-a no seu braço e socou pistola. Depois, propus irmos ao sofá. Ele colocou minha perna no chão, me agarrou, abraçando por trás e sem tirar a cobra, fomos andando até o sofá. Ele se sentou e foi me puxando. Sentei em seu colo e comecei a cavalgar. Era muito bom cavalgar aquele garanhão. Às vezes eu parava no alto e ele continuava, de baixo pra cima, como uma britadeira. Muito tesão. Depois de cavalgar, dar de quatro no sofá, me deitei de costas e levantei as pernas pra fazermos um frango assado. Depois de algumas bombadas, com minhas pernas em seus ombros (pra não perder nenhum milímetro de rola fora do meu cuzinho), ele foi me deslizando para o chão e fui ficando apenas com as pernas no sofá. Fiquei de cabeça pra baixo. Cabeça, nuca e pescoço no chão, costas no sofá e pernas pra cima, encolhidas e ele com os pés no chão, bunda virada pro sofá, enfiava seu pau de cima pra baixo. Era bem desconfortável, mas dava pra levar. Foi quando ele anunciou o gozo.
Disse isso já tirando a camisinha, se abaixando, mirando a ponta do pau na direção da minha boca e soltou alguns jatos no meu rosto, pegando boca, queixo, nariz, testa. O louco soltou os primeiros jatos no meu rosto, levantou o corpo e terminou no meu cuzinho, que estava pra cima, olhando o teto. Deixou meu buraquinho inundado. Depois, não sei que surto deu nele, que resolveu enfiar no meu cu de novo, melado de porra, sem camisinha e gemendo muito gostoso. Foi errado, mas foi gostoso. Ficamos desfalecidos no sofá durante alguns minutos, nos recompomos, tomamos um banho e fui leva-lo ao portão:
- E aí, Leonel? Espero que tenha gostado. Não tinha ideia de fazer nem um terço do que fizemos hoje.
- Sério? Nossa, eu adorei. Você é muito gostoso, seu cuzinho é muito apertadinho. Olha aí, não posso tocar no assunto que ele pulsa na calça. Que absurdo. Você não ia dar pra mim?
- Não. Minha ideia era apenas chupar você. Mas o tesão tomou conta. Você tem o pau muito gostoso. Eu precisava sentir você no meu cuzinho, senão não ia me sentir realizado. Agora vai, pra não ficar dando na cara, você saindo daqui de casa a essa hora. Manteremos contato, ok?
- Pode deixar. Te ligo.
E foi em bora. Me ligou dois dias consecutivos, conversamos algumas bobagens e acabei perdendo meu aparelho, indo junto o número dele. Não sei o porquê, mas não o vi mais no ônibus e ele também nem apareceu lá em casa pra saber por que eu sumi.
Espero que tenham gostado, pois estou a espera de alguém pra enriquecer minhas histórias de experiências anais comigo. Abraços.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sertrafeg

Nome do conto:
Histórias Anais de Sérgio VIII (No ônibus)

Codigo do conto:
44698

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/03/2014

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