Depois de ter se iniciado com seu vizinho, eu apliquei isso com meu primo Otávio também. Um belo dia, dormindo na casa deste primo, resolvi por em prática o que aprendi com meu vizinho. Como de costume, tomava banho junto com ele e nesse dia, resolvi virar de costas pra Otávio e relar em seu pintinho. Otávio não entendeu na hora, mas sentiu a reação em seu corpo instantaneamente. O pintinho endureceu e senti a pressãozinha vindo de trás em minha bundinha. Então eu peguei no pintinho do primo e comecei a fazer um vaivém gostoso. Em seguida me ajoelhei e coloquei a boca pra delírio de Otávio. Assim começou a brincadeira dos primos que duraria até a fase adulta.Com Otávio também foram vários os lugares onde brincamos. Penetração acontecia pouco. Eu era viciado mesmo no boquete. Otávio também gostava da minha boquinha em seu pau, sem dúvida. Acontecia muito dentro de casa, tanto na minha quanto na de Otávio. Acontecia no banheiro de Otávio (que foi onde começou tudo) onde uma vez eu esperava a iniciativa de Otávio no banho, mas ele não deu idéia. Começou a se masturbar sozinho. Então eu, dizendo que ia vigiar a porta que tinha fechadura larga, pra ninguém chegar e me agachei perto de Otávio, que sacou na hora e já foi colocando o pau em minha boca, dizendo: - É isso aqui que você tá querendo né? Então chupa. Então chupei Otávio depois me levantei pra continuar o banho e o primo continuou batendo uma. Minutos depois me abaixei com a bunda pra cima pra ver a fechadura e Otávio não perdeu tempo. Colocou creme no pau e me segurou pela cintura e cravou o pau em meu cuzinho. Aí ficou bom. Já aconteceu na casa de baixo onde agora são quartos, no quarto dele, onde ele se deitava primeiro que eu, mas quando eu entrava no quarto pegava ele de pau duro me esperando pra um boquete gostoso. Na casa de cima, quando dormíamos em beliche, fui dormir em baixo e Otávio em cima. No meio da noite nós dois acordamos e eu, sentado na parte de baixo, chupo Otávio que, em pé goza em jatos na minha boca, que engulo e fico louco de tesão pelo ato. Otávio sai e vai ao banheiro urinar. Quando volta de cueca e fica em pé ao lado da beliche para arrumar as cobertas, eu não me agüento e abaixo a parte da frente da cueca do primo pra dar a última chupada no pau, ainda meio duro e melado pela porra anterior. Otávio não resiste e deixa o pau endurecer novamente e mais uma vez gozou na minha boca. Na minha casa, quando dormíamos na mesma cama, era fatal. A chupação era geral. Na cozinha, uma vez, sentado na cadeira, Otávio me comeu. No interior, na casa de seu pai, todo lugar deserto era lugar. Os mais inesquecíveis, podemos citar o dia em que eu e Otávio vamos passear de bicicleta pela estrada e na volta, do nada Otávio tira o pau da calça e me mostra como está duro. Tudo isso com a bicicleta em movimento. Então nós paramos na beirada da estrada e entramos pro meio do mato. Quando a visão da estrada some, Otávio tira novamente o pau e me põe pra chupar até gozar em minha boca. Em outra oportunidade, no meio do canavial, nós dois andando à toa, até que de repente Otávio tira o pau e me põe pra chupar. Uma vez, chegando de carro, ao retirar a bagagem, já a noite, estávamos mais distantes da casa e como da casa não se via o carro por causa da escuridão, imaginamos que se estivesse alguém ao lado do carro, não seria visto também. Enfiei a cabeça na parte traseira do veículo para pegar bagagem e quando voltei encontrei o pau de Otávio em minha mão. Então, olhando sempre a porta da casa, punhetei Otávio até chegar ao gozo na minha mão. Outra vez, no riacho, só nós dois. Mais uma vez, o boquete rolou. Na estradinha de uma casa a outra, que não tinha iluminação, nós dois paramos no meio do caminho e mais uma vez chupei o primo. Uma outra vez, na barragem do tio, nós dois em pé dentro d’água, batendo na altura do peitoral, começou a brincadeira. Brincávamos de um passar por debaixo das pernas do outro. Mas num dado momento, pra passar tinha que pegar na perna do outro pra dar impulso, fui passar e passei a mão no pau do primo. Quando me levantei da água cruzamos olhares já entendendo a situação. Sem que ninguém percebesse, abaixei meu calção e deixei a bunda à mostra na água. Otávio foi passar e percebeu o acontecido quando passou a mão na minha bunda, que na minha vez de submergir achei o pau do primo duro. Passei entre suas pernas e ainda dei uma chupada nele antes de subir. Já bem grandinhos, uma vez fomos dormir e como Otávio tinha seu quarto separado com uma cama de casal e uma beliche num ambiente fechado e o outro galpão onde tinham várias beliches era aberto e estava chovendo, dei uma desculpa que iria para o quarto fechado, fui ficar sozinho com Otávio. Chegando lá, peguei um creme, passei no cuzinho, fui alargando o anelzinho e Otávio perguntou o que o primo queria fazer. Eu então surpreendi Otávio dizendo: - Vim dar o cuzinho pra você, que eu estou louco pra dar. Otávio então não perdeu tempo, já que penetração quase não acontecia, pois eu achava o pau do primo enorme e tinha que estar com muita disposição pra tê-lo no cuzinho. Então Otávio meteu o ferro em mim que rebolei, cavalguei, dei de quatro e aproveitei o máximo do pau do primo. Na hora de gozar, pedi para que gozasse em minha boca e fui prontamente atendido. Outra vez, já com Otávio habilitado, fomos sozinhos para o interior. No meio da estrada de terra, cismou de parar o carro para urinar e o fez de costas para o carro. Ficou alguns instantes de costas para o veículo e quando se virou, mostrou o pau duro pra mim. Entrou no carro com o pau pra fora e começou a dirigir. Então, antes de receber convite, pus a mão no pau do primo e comecei a punhetá-lo. Não me agüentando, abaixei a cabeça para dar uma chupada, mas seu primo disse que era perigoso, pois estava de dia e era fácil de ser visto de longe, caso viesse outro carro na estrada. O jeito foi curtir uma punheta do primo mesmo. E alisa ali, sobe e desce, passa a mão na cabeça, no saco e aparece um motoqueiro na estrada. Então ele teve que jogar a camisa por cima no pau pra disfarçar. Então resolvemos não fazer. Quando estávamos já na estradinha de acesso a casa de seu pai, avistamos uma turminha de longe. Ao chegar, constatamos que era seu pai, uma amiga, o sobrinho e mais dois amigos da região, fazendo uma caminhada. Estavam à uma distância boa de casa. Paramos, conversamos somente o necessário, mas sem sair do carro, nos despedimos e fomos em bora, terminar de chegar. Foi então que Otávio apertou o pé e desceu o resto da estradinha quente, dizendo que estavam todos ali e que iriam chegar à porteira ainda pra depois voltar pra casa. Iam levar alguns minutos preciosos até chegarem de volta, já que seu pai, já idoso, caminhava devagar. Chegando então em casa, corremos para um dos quartos que tinha a janela para a estrada, Otávio, encostou-se à parede, tirou o bichão, que já estava duro (parecia que permanecia duro. Era só tirar a calça e ele aparecia duro), me agachei a sua frente e comecei uma chupada frenética. Mamei como se fosse um bebê com fome e querendo saciar-se do leite o quanto antes. Otávio pegava minha cabeça com as duas mãos e fodia rápido e com força a minha boca, que me engasgava, pois o pau do primo era realmente enorme. Por fim, Otávio resolveu adiantar a gozada com medo de a turma chegar e começou a bater uma punheta rápida, pedindo pra mim abaixar a calça e mostrar meu cuzinho. Prontamente obedecido, cheguei a bunda perto do pau do primo e comecei a abrí-la mostrando o cuzinho. Otávio molhou o dedo e começou a pincelar meu reguinho. Depois molhou novamente e enfiou o indicador no meu cuzinho. Dei um suspiro e tomei a frente da punheta. Com o tronco curvado, eu tinha um dedo no meu cuzinho e punhetava o primo com rapidez. Otávio começou a aumentar o ritmo da dedada e disse que estava chegando. Então comecei a roçar a bunda em Otávio, que agora apertava de um lado e de outro e dava tapas, até que disse a tão esperada frase: - Abaixa aqui que eu vou gozar, vem. Me abaixei rapidamente e abri a boca. Recebi 3 jatos no céu de sua boca e o restante em minha língua, deixando escorrer um pouco. Como que cronometrado, a turma aponta na curva da estradinha de entrada na casa. Eu me levanto de frente para o primo, engulo a porra, passo o dedo limpando o leitinho que vazou, engulo novamente e digo: - Pronto. Ninguém fez nada por aqui, correto? Diz Otávio: - Correto. Nossa gozei gostoso na sua boca. Nem precisa almoçar né? Acabou de mamar, tomar seu leitinho. Vou ao banheiro me limpar e lavar as mãos, ok? E saiu rindo. Depois não fizemos mais nada, até o presente momento.
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