Nesta época, já se vão muitos anos, não era tão perigoso namorar no carro. Ele era magro e simpático. Depois de conversarmos um pouco, botei a mão no pau dele e ele sorriu. Eu já tinha dado para ele antes em um hotel. Na verdade, ele era michê e bem profissional, tanto que me comeu um bom tempo sem gozar. Com ele foi a primeira vez que fiz frango assado. E até que gostei.
Pois bem, no Aterro, depois de botar o pau dele para fora, comecei a chupa-lo até ficar bem duro. Aí arriei as calças e fiquei de lado. Ele passou cuspe no pau e no meu rabo e meteu. Ficamos fodendo por bem meia hora e ele, com sempre, não gozava. Aí eu comecei a me punhetar e gozei abundantemente.
Conversamos mais um pouco e o deixei onde o tinha pego.
Até hoje me lembro da foda, foi excitante dar a bunda praticamente na rua. Nesta época o Aterro não era lugar de pegação, como é hoje. Mas tenho muito receio do que pode acontecer, pois uns homofóbicos enrustidos tem mostrado seu medo de serem viados, atacando homens que fazem sexo com homem. Mas que a fantasia é excitante, lá isto é!
Dorei seu relato, me leva um dia. Teca.
Levei muitas trans da Glória e da Lapa para meter e brincar no estacionamento em frente à Silveira Martins. Depois, uma que sempre levava disse que a polícia estava chegando lá e extorquindo, certamente chamada pelo segurança.
É meio desconfortante num carro, mas vale pela fantasia. Afinal, veja q orgulho poder dizer para um neto: vovô e viado e até já deu num carro. Rsrsrsrs
Adoro dar num carro.