MEU PRIMEIRO INCESTO Minha história é esquisita. Mas acho que vale a pena ser contada. E lida, claro! Estava viúva há um ano e minha vida parecia estável. Eu não tinha namorado, mas vivia bem com meu filho, de 15 anos. Não nos dávamos nenhum tipo de liberdade: ele nunca me viu nua nem eu o vi nu. Sexo, para mim, limitava-se às siriricas que eu batia a noite, antes de dormir. Certo dia, ao chegar a casa, procurei por Filipe e o vi no quarto, gemendo. Escondi-me na penumbra da sala, e o fiquei observando tocar uma punheta. O curioso é que quando ele chegou ao orgasmo, começou a falar em mim: “Vai, mamãe! Chupa, mamãe! Você é gostosa! Vou gozar, mamãe”. E gozou muito, sujando tudo ao redor. Fiquei sem saber o que fazer. Voltei para fora de casa e sentei no carro, pensando naquilo. Dali, sem ao menos falar com ele, fui à casa de Camila, amiga tipo irmã, dois anos mais velha que, na verdade, parecia ser mais nova. Lá chegando, fui recebida por ela vestindo um roupãozinho pequenino, que deixava suas belas pernas aparecendo. Vi que seu filho, Graco, estava correndo para o seu quarto, vestindo apenas cueca. Não dei importância ao fato e fui logo dizendo que precisava conversar. Já no quarto dela, ela me pôs sentada na sua cama. – Meu filho tem tesão em mim. – Isso é muito comum... – Ele estava tocando uma punheta por mim. – Olha – disse Camila – isso é mais comum do que parece. Eu mesma já surpreendi o Graco em várias punheta e falando o meu nome. – E você não fez nada? Ela riu, passou as mãos no meu rosto e disse, bem baixinho, perto do meu rosto. – No início, fiquei assim como você. Hoje, quando eu vejo, vou lá e dou uma ajudinha. Seguro o pau dele e toco umazinha. É ótimo. – Você é louca! – É? Por quê? Você não teve vontade de ir lá e ajudar? – Não sei... Fiquei tão atônita. – Há quanto tempo você não trepa? – Há mais de um ano. Ela se levantou, abriu a porta do quarto e chamou o filho. Assim que ele chegou, já vestindo uma bermuda, ela segurou seu pau por cima da roupa e pediu um beijo. Ele ficou sem saber o que fazer, mas ela insistiu. E eles se deram um beijo gostoso, bem molhado. – Eu e o Graco somos amantes há dois meses. – Três – corrigiu o filho. – Tá bom. Há três meses eu dispensei meu namorado e virei amante do meu filho. – Ele dispensou a Marisa? – perguntei, referindo-me a uma antiga namorada. – Não. Ele namora e vai casar. Mas será meu amante para sempre – e tornou a beijar a boca do filho. Mas eu não sabia o que fazer. – Não posso me oferecer para o meu filho. Vocês dois sempre foram íntimos. Eu lembro que você andava nua em casa. Mas eu, não. Ele nunca me viu nua... – Talvez seja o primeiro passo – disse ela. – Como vou me mostrar nua para ele, assim, sem mais nem menos? – Arma um flagrante... Ele te pega nua no quarto e você minimiza isso, dizendo que, para você, não tem problema. Depois, você entra no quarto dele na hora em que ele estiver nu. Voltei para casa e armei logo um flagrante. Fiquei nua esperando Filipe chegar. Quando ele me viu deitada na cama, sem roupa, pediu desculpas, mas eu logo tratei de minimizar, como Camila dissera. – Deixa para lá, meu filho – disse eu, procurando um roupãozinho para me cobrir. Ele me olhou bem, vendo meus seios e minha buceta, mas não falou nada. A partir daí, ele não mais fechou a porta do seu quarto. E pude vê-lo nu diversas vezes. Voltei a falar com Camila e Graco e pensamos como fazer para que ele me comesse. Confessei que não tinha coragem de propor, apesar de querer muito. – Podemos armar outro flagrante – disse Graco. E propôs que eu e Filipe fossemos a piscina e que, ao chegarmos, surpreendêssemos os dois trepando. E assim armamos tudo. Mas isso eu conto depois.
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Delícia de conto excitante e bem escrito, o despertar de uma deusa de luxúria no explendor de sua beleza e sensualidade. Gostaria de te conhecer e viver nossas fantasias iniciando uma deliciosa amizade.
Beijos,
adorei seu conto e confesso que tenho tesão na minha mãe até hoje bati muitas punheta pensando nela, meu incesto foi com minha tia foi real transei com nela e transo até hoje. fiquei exitado nesse conto.