Festa de família - 1

Meu nome é Simone, tenho 20 anos e um pai, Vitor, de 40, viúvo há três anos. Minha mãe, Tânia, morreu em um desastre de automóvel e nos deixou sozinhos. Eu sempre tive pena dele e tentava fazer alguma coisa por ele. Mas até descobrir o quê fazer, levou um tempinho.
Deixei de ser virgem aos 17 anos. Meu namorado, Marco, tirou meu cabaço logo após a morte de minha mãe, valendo-se da minha tristeza. Mas foi bom. Ele não era lá essas coisas na cama. Tinha uma pica grandinha, mas se preocupava mais com ele do que comigo. Então, era comum ele gozar e eu ficar insatisfeita. Isso me levava a me masturbar em casa. Às vezes, até logo após chegar de uma trepada. Tocava-me com prazer e gozava muito.
Sempre era eu que acordava papai para ir ao trabalho e observei que ele estava sempre de pau duro ou com o pau, mesmo mole, para fora do short. Eu ficava olhando aquele pau e tentava imaginar como seria por a mão nele. Até que um dia conversei com minha tia Lúcia – irmã dele – sobre isso. E disse a ela que gostaria de trepar com ele. Mas falei isso achando que levaria uma bronca daquelas.
Mas para minha surpresa, ela não achou nada estranha a minha ideia. E disse que, na adolescência, ela e papai chegaram a se tocar. Não chegaram a trepar, mas tinham toda a liberdade com o outro. Ela chupara o pau e ele os peitos e a xereca dela. Assustada com aquela revelação, voltei para casa e, no dia seguinte, que seria um sábado, resolvi me aventurar e ver no que ia dar a minha ousadia.
Assim, logo que acordei fui procurar por papai. Ele dormia com um short apertado, que marcava o pau. Esta mole mas vi que era grandinho. Maior que o de meu namorado. Sentei-me a seu lado e o acordei. Ele sorriu para mim e eu, então, agi. Pus a mão no pau dele e perguntei se ele estava sozinho ou se tinha uma namorada.
– Minha filha, que conversa é essa? Claro que não tenho namorada.
– Então, é por isso que você sempre acorda duro?
– Meu Deus! Que loucura, Simone...
– Olha papai – disse eu, apertando o pau dele. – Você está sempre assim... Papai parou de falar e gemeu baixinho. Eu, então, apertei o pau dele com força e o vi logo ficar duríssimo. Como eu estava sem calcinha – de propósito – e com apenas uma camiseta sobre o corpo, senti meus peitos ficarem duros e forçarem a camiseta. Papai também percebeu e me mandou ficar nua. Eu me levantei, desnudei-me e voltei a sentar. Tirei o short dele e vi seu pau – belíssimo – apontado para cima.
Não resisti e cai de boca nele. Mamei um tempo e papai passou a gemer sem constrangimento.
– Chupa, Simone... Caralho... Que tesão...
Quando vi que ele estava bem duro e babado, sentei em cima dele e fui gozando tão logo o pau foi entrando. Cavalguei e comecei a gritar.
– Mete... Mete muito.... Puta que pariu, que foda gostosa... Que pau gostoso! Papai seu pau é uma delícia!
Ele se sentou e ficamos abraçadinhos, enquanto eu o cavalgava. Eu já gozara duas vezes quando ele perguntou se podia gozar dentro da minha xoxota. Disse que sim e senti a porra dele me inundando. Permanecemos abraçados e nos beijamos como dois namorados.
– A partir de agora, não me chama de pai. Só de Vitor, está bem?
– Tudo bem. Posso me mudar para este quarto?
– O que sua tia vai dizer?
Comecei a rir, encostei minha testa na dele e disse bem próximo à boca.
– Ela me contou tudo.
Pela primeira vez, papai parecia assustado. Mas após um tempo em silêncio, disse:
– Era muito bom. Ela mama como ninguém. Mesmo depois de casado eu ia a casa dela para uma mamada. Pena que ela nunca me deu.
– Você é um tarado, Vitor – disse eu. – Pelo visto, vamos viver muitas aventuras. (CONTINUA)