Tenho 43 anos e uma filha de 20. Moramos sozinhas, no interior de São Paulo, em um apartamento de cobertura, que nos deixa praticamente sem vizinhos, pois os demais edifícios são mais baixos. Estou separada há mais de três anos e, desde então, sozinha. Sai uma vez com um colega de trabalho, mas não evoluiu. Vera, minha filha tem um corpo bonito, mas nem eu nem ela somos esculturais, como lemos nesses contos. Ela já tem uma vida sexual ativa e desde os 16 anos não é mais virgem. Minha única preocupação, no caso, é com a qualidade e a segurança do sexo. Tudo começou a mudar no dia em que Vera levou uma amiga para passar o dia lá em casa. O chamariz era a piscina. A colega dela, Vanessa, era muito bonita. Tinha os lábios carnudos, um corpo bem feito e um sorriso cativante. Tão logo elas apareceram de biquíni fiquei tocada. Seu corpo bonito, quase que inteiramente descoberto, mexeu comigo. Mas consegui despistar. E logo pus o biquíni e fui lhes fazer companhia. As duas conversavam em voz baixa e eu as deixei à vontade, ficando na minha. A certa altura, minha filha se aproximou de mim e perguntou se eu me incomodaria com a nudez das duas. Assustei-me a princípio, mas ante a cara de pedido de Vera acabei concordando. E elas tiraram a roupa e quase tive um troço ao ver Vanessa inteiramente nua. E as acompanhei, claro. Como elas desfilavam na minha frente, vi que os seios de Vanessa eram duros, com mamilos claros. Mas era a buceta dela que impressionava: seu clitóris era grande, muito grande. À tarde, Vera teve de dar uma saída para se encontrar com o pai e Vanessa e eu ficamos sozinhas na piscina. Quando fui à cozinha pegar cerveja para mim e para nós duas, ela me acompanhou. E quando me agachei para pegar a bebida na geladeira, ela se aproximou e se encostou em mim. Senti sua buceta na minha bunda, mas não me assustei. De repente estava até querendo aquilo. Forçando a bunda para trás, larguei a cerveja para lá e me ergui, mantendo meu corpo colado no dela. Era delicioso. Vanessa me abraçou pelos seios, acariciando-os e me fazendo gemer baixinho. Logo me virei e nos beijamos na boca. Era a primeira vez que beijava uma mulher e a experiência foi fantástica. Os homens sempre enfiam sua língua na nossa boca. Vanessa, não. Massageava minha língua com carinho, me deixando massagear a dela. Ao mesmo tempo, enfiava sua coxa direita entre as minhas, massageando minha xoxota e fazendo com que eu massageasse a dela. Mas tivemos de parar, porque Vera estava voltando. Agarrei Vanessa, dei-lhe um selinho e supliquei: “A Vera não pode saber”. Ela sorriu, apertou meu peito e me mandou ficar tranquila. No restante do dia, Vanessa e eu despistamos nosso interesse mútuo. Eu estava preocupada. Pois se para ela – ao menos é o que parecia – sexo com mulheres era normal, para mim era algo até meio proibido. Quando ela se despediu, foi ao meu quarto e, como estávamos sozinhas, nos demos um gostoso beijo na boca. Vera não notou nada, ao menos nada comentou. Mas à noite, antes de dormir, acabei tocando uma siririca louca, pensando apenas em Vanessa, e sonhando com aquela boca e com o agarro que demos na cozinha, sentindo o grelhinho dela na minha coxa e esfregando minha xoxota na coxa dela. Gozei abundantemente e tive de tomar banho antes de dormir. (continua)
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