A Vida de um Passivo - O Orgasmo do Pai



A VIDA DE UM PASSIVO - O Orgasmo do Pai

Vocês vão conhecer agora, vida de Thiago. Ele é branco, tem poucos pelos, e cabelos e olhos castanho-escuro. Neste primeiro episódio, vou contar a vocês a história de como ele foi concebido.

O pai de Thiago se chama Jonas, é branco, alto e magro, mas com os músculos levemente definidos. A mãe, Antônia, é negra, alta também, e dona de um corpo escultural.

Os dois se conheceram numa balada. Na época, tinham respectivamente 19 e 41 anos. O rapaz jovem, muito inexperiente, viu aquela mulher dançar e rebolar incrivelmente. Logo, ele foi tentar dançar com ela.

"Moça, você é muito gostosa!", disse Jonas.

Antônia olhou-o de cima a baixo e, sem nenhuma cerimônia, apalpou o pau do garoto por cima ca calça. Ao perceber a dureza e a grandeza daquele mastro, a mulher deu um sorriso matador. Ele, sem jeito, riu também.

Ela pegou a cabeça de Jonas e tascou-lhe um beijaço. Com os dois pegando fogo, as mãos logo encontraram lugares erógenos, e o sexo era iminente.

"Vou te levar pra um lugar onde tudo vai fazer sentido, onde tudo será ensinado, e onde você vai se sentir no paraíso!", anunciou ela.

"E que lugar é esse?".

"Minha cama!".

Assim, os dois foram para a casa de Antônia. Era uma casa grande, para uma família. Ela claramente tinha bastante dinheiro.

Eles subiram direto para o quarto, onde as roupas, em um piscar de olhos, chegaram ao chão. A boca de Jonas encontrou os seios de Antônia, e juntos ficaram por um bom tempo.

Depois de morder toda a barriga dela, o jovem admirou a buceta daquela mulher. Era grande também, da cor da pele nos grandes lábios, mas rosa por dentro. Jonas foi logo metendo a língua dentro da buceta.

"Ei, garotão, calma aí! Antes de sair metendo alguma coisa, tem que me animar primeiro!".

"Mas eu passei meia hora só chupando o teu peito!".

"Sim, meu menino, mas aqui é onde eu sinto mais prazer", esclareu ela, indicando o clitóris.

"Aqui?!", perguntou ele, confuso. "Eu pensei que as mulheres só gastassem que os homens metessem na buceta delas e pronto!".

"Pois a maioria das mulheres sentem prazer se você fizer uma massagem aqui. Passa a língua pra você ver".

Foi só Jonas tocar com a língua o clitóris de Antônia, que ela se contorceu inteira. Animado com o efeito, o garoto intensificou os movimentos, deixando a mulher louca de prazer.

"Agora deita!", mandou Antônia.

Jonas prontamente obedeceu. Ela segurou, então, o pau do rapaz. Era grande, grosso, branco e com a glande rosada. A mulher ficou admirando aquele belo exemplar, e quando caiu de boca, o garoto não resistiu e gozou. Pega de surpresa, Antônia não conseguiu impedir que o primeiro jato de porra alcançasse sua garganta, mas logo tirou a boca ecuspiu o resto.

"Seu idiota! Por que que tu gozou?!".

"Desculpa, não consegui me controlar!".

"Pois tu vai me pagar agora!", ameaçou ela. "Vou te dar duas opções: ou tu vai embora agora, ou fica pra me comer, mas antes, vai ter que fazer o que eu mandar!".

Sem pensar duas vezes, Jonas disse um audível "sim!".

Antônia deu um sorriso diabólico e se levantou da cama. Foi atá sua bolsa, que jazia no chão, pegou uma chave, e dirigiu-se à uma gaveta no guarda-roupa. De lá, ela tirou correntes e algemas. "Vira", mandou ela.

Obediente, ele ficou de bruços, e Antônia o deixou completamente icapaz de se mover. ela voltou à gaveta e tirou um chicote.

"O que você vai fazer?", perguntou Jonas, desesperado.

"Agora, eu quero ouvir tu gritar", disse, subindo na cama, e ficando em pé, acima do rapaz.

Sem aviso, ela deu uma chicotada nas costas dele. Um grito ecoou por toda a casa. E mais um. E ainda outro.

Só quando as costas de Jonas estavam da cor de morango, Antônia parou. Ela foi à gaveta novamente, pegou uma palmatória e voltou para a cama.

"Para, por favor!", pediu o rapaz.

A resposta da sádica veio em forma de uma palmada reforçada na bunda de Jonas. Em pouco tempo, as nágedas dele estavam rubras, deixando Antônia satisfeita. Ela jogou a palmatória no chão e mais uma vez, recorreu à gaveta.

"Agora começa a última parte do castigo", anunciou.

A mulher pegou uma espécie de cinturão e colocou no quadril. na parte da frente, havia um pênis preto de borracha.

"Não! Por favor, não! Eu te imploro!", suplicou Jonas, ao perceber o que iria acontecer.

"Relaxa, meu amorzinho", disse Antônia, pegando um frasco de lubrificante.

De volta à cama, ela espalhou um pouco da substância no dedo indicador direito e começou a penetrar o ânus de Jonas.

"Tá doendo muito! Por favor, Antônia, não faz isso comigo!".

"Você é virgem mesmo, né?! Agora é que eu vou mesmo te comer!", afirmou, colocando mais um dedo no buraco até então inexplorado do rapaz.

Depois que três dedos já entravam com certa facilidade, ela lubrificou o consolo em seu cointurão, e começou a penetração final.

Urrando de dor o tempo todo, Jonas sentiu o cinturão tocar sua bunda. Foi aí que percebeu que aquele mastro estava todo atolado em seu cu outrora virgem.

Devagar, Antônia tirou o consolo, e lentamente introduziu-o novamente. Aos poucos, ela foi acelerando os movimentos, até que Jonas passou a ser jogado pra frente pra trás com uma facilidade surpreendente.

"É pra isso que eu faço pilates", disse ela, rindo.

Enquanto isso, um universo de pensamentos invadia a mente de Jonas. "Meu deus, que sensação é essa?!", perguntava a si mesmo. Seu cu era preenchido por toda aquela massa, enquanto seu pau era masturbado pelo colchão. Essa mistura de sensações provocou nele um orgasmo diferente de todos que já tivera.

Depois de cinco minutos metendo incessantemente, Antônia tirou o cinturão. Ela afastou as nádegas pra ver o estrago, e sorriu satisfeita ao ver o filete de sangue que corria do reto de Jonas.

"Pronto, acabou!", anunciou a sádica, abrindo as algemas que imobilizavam o rapaz.

Quando Jonas virou, Antônia soltou uma gargalhada debochada ao ver que o garoto havia gozado durante a penetração.

"Quer dizer que você gostou?".

"Não, é que o colchão..."

"Relaxa, meu bebezinho. Só doi na primeira vez".

"Não vai ter outra vez!", gritou Jonas, levantando-se da cama e catando suas roupas.

"Eu não vou mais te comer, bebê. Só se você quiser!".

"Pois eu não quero!".

"Mas você não vai nem me comer?".

Jonas parou. "Eu posso?".

"É claro que pode! Eu não te prometi?!".

Jonas pensou um pouco. "Beleza, então, mas antes, eu tenho que ir no banheiro".

Antônia riu. "É ali".

Jonas correu para o vaso sanitário. Tinha que fazer nº2 imediatamente. Quando sentou no vaso e sentiu as fezes saindo, o rapaz sentiu uma dor lascinante. A mulher apareceu no banheiro com uma camisinha na mão.

"O que você vai fazer? Eu ainda não terminei", disse ele, com voz sofrida.

"Eu não aguento esperar", disse ela, impaciente. "Mas escuta uma coisa: se tu gozar antes de mim, tu nunca mais vai me comer!".

"Sim, senhora!".

Antônia caiu de boca mais uma vez no seu pênis. Logo, aquele pau grande ganhou firmeza, e a mulher pôs a camisinha. Ela se levantou, abriu as pernas e sentou.

A combinação dos dois era perfeita. Aquele buraco quente engolia todo o caralho de Jonas. A força de Antônia er asurpreendente. Aquela mulher não se cansava nunca!

Em seguida, ela o levou para o chuveiro, onde lavou a bunda do rapaz. Sem perder tempo, ele pegou a mulher fogosa e a comeu lá mesmo.

Por fim, voltaram pra onde tudo começou: a cama. Lá, os dois transaram em todas as posições, até que Antônia anunciou que gozaria. Os dois ficaram calados por alguns minutos.

"Você é um bom aluno", parabenizou ela.

"Obrigado", agradeceu Jonas, dando um sorriso encabulado.

"Agora, vamos fazer você gozar".

E Antônia mamou o pau do rapaz intensamente. Jonas se contorcia, enquanto a mulher arranhava seu peito.

"Eu vou gozar!", gritou o garoto, quando seu prazer chegou ao auge.

Como já era a terceira vez que gozava, o esperma não foi tão abundante, mas Antônia bebeu tudo.

"Por que que naquela hora, você ficou puta por eu não ter avisado que ia gozar, e agora você não deixa derramar uma gota?!", perguntou ele, confuso.

"Simples. Naquela hora, tínhamos acabado de nos conhecer. E agora, eu já te amo!".

"Eu também te amo".

Os dois se beijaram e dormiram logo depois. Na manhã seguinte, os dois tomaram café e conversaram.

"Eu tenho um marido", revelou, Antônia. "Somos donos de uma rede de concessionárias de carro. Mas ele viaja muito, então fico sozinha e carente".

"Você não tá mais sozinha", garantiu Jonas, dando-lhe um beijo doce. "Vocês estão casados há quanto tempo?".

"Nove anos, já".

"E não tem filhos?".

"Nunca quisemos ter. Não me vejo como mãe, e nem ele como pai. Preferimos usar camisinha. Mas me fale de você".

"Eu moro com meus pais. Eles são pastores da Assembleia".

"E você faz o quê?".

"Estudo engenharia mecânica".

"E o que você quis dizer quando falou que eu não estou mais sozinha?".

" Que eu quero ser teu namorado".

"Sério?!".

"Sério".

"E você vai dar pra mim quando eu quiser?".

"E preciso mesmo?".

"Nem vem dizer que você não gostou!".

"Eu já disse, foi o colchão!".

"Não importa! Se você não deixar eu te comer, não namoro contigo!".

"Tá bom! Eu deixo você me comer! Mas é só porque você gosta muito!".

"Ok! E o que os namorados fazem?".

"Transam!".

Antônia e Jonas transaram todo o fim de semana. Na segunda vez que o rapaz foi comido, não doeu tanto. Na terceira, ele já estava bem solto. Rebolava e pedia mais. Com o tempo, ele compreendeu o prazer que sentia e passou a se masturbar enquanto ela metia.

Eles ficaram um mês nisso. Jonas saía da aula e Antônia já o esperava no carro. Ele virou o bebê dela.

Até que chegamos finalmente ao dia em que Thiago foi concebido.

Antônia foi buscar Jonas na universidade, como de praxe. Ao entrar no carro, a quarentona solta a bomba.

"Meu marido chega amanhã".

"Amanhã?! Como assim?! Por que você não me avisou antes?".

"Ele conseguiu agendar a viajem pra mais cedo. Fui saber só hoje!".

"E agora?".

"A gente vai ter que se encontar em moteis enquanto ele estiver aqui".

"Ah, mas eu gosto da sua cama!".

"Não posso fazer nada, bebê. Mas vamos pra casa, pra gente passar a última noite juntos antes do Marcelo chegar".

"Tá certo, então".

Uma vez na cama, Antônia algemou Jonas e deu a primeira chicotada. Antes de dar a segunda, a porta se abre.

Os três se olharam por um tempo. Marcelo era mais alto que Jonas, moreno e musculoso - dava pra ver o volume dos músculos por baixo da camisa.

"Por que você não me avisou que tinha trazido alguém?", perguntou Marcelo, com raiva.

"Eu não sou qualquer um. Eu sou o namorado da Antônia!", falou Jonas.

"Namorado?! Antônia, tu não vai me dizer que você tem trazido esse viado pra cá todo dia!".

"Não, eu nem sei o nome dele direito!", ela tentou desconversar.

"Mentira! Eu sou namorado dela! E se você não come sua mulher, eu como!".

"Falou o cara que tá amarrado de bunda pra cima", debochou Marcelo. "Antônia, você sabe a nossa regra: não transamos com a mesma pessoa duas vezes! É isso que separa sexo de casamento!"

"Antônia, me tira daqui e vamos procurar um lugar pra gente morar juntos!", disse Jonas.

"Um viado iludido merece ser comido", disse Marcelo, tirando o terno.

"Marcelo, não faz isso. Deixa o menino ir embora", pediu Antônia.

"Vai pra cama e fica de frente pra ele", mandou Marcelo, e ela obedeceu. Foi aí que Jonas percebeu que Antônia nada poderia fazer pra tirá-lo daquela situação.

Já nu, Marcelo, pegou o chicote, e começou a bater em Jonas. A diferença da força entre eçle e Antônia era gritante. Cada chicotada daquele homem tirava a alma do garoto. Jonas chorava olhando pra Antônia, enquanto ela se masturbava.

Quando Marcelo parou, as costas do rapaz pegavam fogo. Sem se importar, o homem de 39 anos colocou a camisinha no seu pau enorme, e sem dó nem piedade, meteu.

Sem cerimônia, Marcelo dava estocadas fortes, e Jonas sentia o caralho daquele macho tocar a garganta, praticamente.

Assim como na primeira vez que foi penetrado, Jonas sentia agora uma nova ssensação: ser comido por um homem. Tal homem não era carinhoso, como Antônia, ele era bruto. Seu pau abria caminho sem se importar com nada além de sentir prazer.

Marcelo saiu de cima do Jonas, abriu as algemas, e o colocou de quatro, de costas pra Antônia. O garoto já estava completamente entregue. Seu pau duro babava. O dominador tirou a camisinha e fez o submisso chupar um pau de verdade, sentir o sabor de um caralho de macho.

Sem perder tempo, Marcelo come Jonas na posição de franguinho assado. Os dois se olham fixamente. Só pelo olhar, o passivo entende que aquela será a última transa juntos.

Isso faz o prazer de Jonas aumentar ainda mais. Ele põe a mão no peito peludo e musculoso de Marcelo, sente o suor daquele homem, a força que ele usa pra meter. Passa a s mãos pelos braços do macho, os músculos todos rígidos.

Pronto pra gozar, Marcelo põe Jonas de quatro de frente pra Antônia, que estava de pernas abertas. O dominador passou a meter com todas as suas forças.

Quando Marcelo começou a gozar, passou a dar estocadas descontroladas em Jonas, que também atingiu o orgasmo. Entretanto, antes do garoto começar a expelir a porra, o ativo deu a última e mais forte estocada, e soltou o quadril de passivo, fazendo com que este fosse lançado pra frente. Coinscidentemente, o pênis de Jonas entrou na vagina de Antônia, e lá gozou.

Jonas não disse uma palavra, e Marcelo tratou logo de expulsá-lo.

"Junta teus trapos e vai embora, seu viado filho da puta!".

O garoto se vestiu, e foi embora. Enquanto caminhava até a parada de ônibus, Jonas decidiu nunca mais dar pra um homem. Ao se lembrar de como se sentiu submisso a Marcelo, de como sentiu que aquele homem fez dele uma mulher, ele prometeu a si mesmo ficar longe de homens.

No quarto do casal, Marcelo não entendia como a mulher pôde namorar Jonas.

"A gente sempre foi muito claro, Antônia! Nós somos casados, a gente só transa com outras pessoas, não namoramos!".

"Eu sei. É que ele era tão fofinho..".

"Chega! Escuta aqui, nunca mais me faz uma palhaçada dessas de novo, tá ouvindo?".

"Tá, me desculpe".

"Agora vem cá que eu ainda não acabei!".

três meses depois, a notícia: Antônia estava grávida. Ela e Marcelo pensaram seriamente em aborto, mas, no fim, decidiram criar a criança. Quando nasceu, o menino foi batizado de Thiago.

Apesar de terem decidido ficar com o bebê, até mesmo no momento do parto, Marcelo e Antônia não conseguiam ver Thiago como filho.

Marcelo só pensava em como aquele menino seria um viado por causa do pai, e Antônia o odiava por lembrar do amor que perdera.

O próximo episódio vai mostrar a primeira experiência sexual de Thiago. Até breve!


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 04/04/2017

delicia

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paumaduro Comentou em 03/04/2015

que tesão de conto, quase consigo sentir o caralho dentro de Jonas!

foto perfil usuario victor1607

victor1607 Comentou em 02/06/2014

Vou esperar ansioso,conto legal!!!




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Ficha do conto

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ishtar

Nome do conto:
A Vida de um Passivo - O Orgasmo do Pai

Codigo do conto:
47735

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/05/2014

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4

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