A VIDA DE UM PASSIVO 6 - O VIZINHO COROA



A VIDA DE UM PASSIVO 6 – O Vizinho Coroa

Thiago estava muito bem servido. Tinha Elton, seu namorado que lhe dava uma ótima combinação de amor e sexo. E havia também Marcone, seu professor de educação física que lhe transformava em uma puta na cama. Mas Thiago queria mais. Já estava entrando na adolescência, e 2 homens já não era o suficiente. Ele precisava de mais, e estava disposto a tudo.

Um dia, seu pai, Marcelo, levou um amigo para beber. Daniel era um ursão, como seu pai, e devia ter uns 45 anos. Sua pele morena, os pelos negros saltando da camisa, a barba cheia e o imponente porte físico faziam dele um macho que deixava qualquer mulher e passivo babando. E foi este o efeito que teve Thiago ao vê-lo.

Com medo do pai, o garoto não fez nenhuma investida no coroa, mas adorou saber que o macho havia se mudado para a casa ao lado.

“Você pode passar na minha casa um dia desses, Thiago. Eu tenho um PS4 com um monte de jogos. Tu vai gostar”, disse Daniel, deixando o garoto nos céus.

No dia seguinte, lá estava Thiago, na casa de Daniel, esperando o momento certo pra dar o bote. O coroa estava sem camisa, o que fazia com que o garoto não tirasse os olhos daquele peito peludo.

Enquanto jogavam, os dois iam conversando. Thiago sempre que podia, encostava seu braço no de Daniel, até que os dois ficaram colados.

“Eu tenho um jogo aqui, mas só presta quando os dois jogadores ficam no meio”, sugeriu o coroa, de modo muito safado.

“Eu não entendi, tio Daniel”, falou Thiago, fingindo inocência.

“Relaxa, tu vai entender”.

Ele levantou-se, colocou um jogo de luta e sentou-se atrás do menino. Thiago, que também já havia tirado a camisa, sentiu todo aquele peito peludo em suas costas. Não pôde conter um gemido. Ele passou os braços por debaixo dos de Thiago e começaram a jogar. Aos poucos, o menino sentia a respiração do macho em sua nuca, e a barba roçava em seu pescoço. Propositalmente, o garoto se sacudia e apertava a bunda no pau de Daniel, que já estava duraço.

“Já cansei de jogar videogame. Bora brincar de outra coisa”, disse Daniel, tirando o controle das mãos de Thiago e levando-o para a cama.

“E a gente vai brincar de quê agora?”.

“Já sei: vamo brincar de fazer novela”.

“Eu sempre quis fazer novela!”.

“Pois então, vamo brincar agora. Eu sou o galã e você é a mocinha”, disse ele, deitando Thiago de costas na cama e abrindo suas pernas.

“Por que eu sou a mocinha?”.

“Porque você é pequenininho, branquinho, e tem uma bunda perfeita”.

“Então eu sou uma mocinha bonita?”.

“Maravilhosa. E vou te provar”.

Daniel levantou-se e saiu. Logo, retornou, trazendo uma sacola de grife.

“Isso aqui eu comprei hoje, já sabendo que a gente ia brincar de novela. Veste isso, pra você ver que é uma mocinha maravilhosa”, disse Daniel, tirando uma calcinha, sutiã, meias brancas até o joelho, saia e blusa estilo colegial, e dois sapatinhos pretos com saltinhos.

“Isso é roupa de menina”, estranhou Thiago.

“Mas você não é a mocinha? Veste logo”, Daniel ordenou.

Thiago vestiu tudo. Nunca tinha passado pela sua cabeça se vestir daquele jeito, mas quando terminou e viu a cara do coroa, o garoto adorou. Daniel o olhava com cobiça, com desejo extremo, encantado.

O macho levantou-se e pegou o garoto em seus braços. Thiago passou os braços ao redor do pescoço largo daquele homem viril. “Agora a gente vai brincar da cena em que o galã e a mocinha tem a primeira noite de amor”, anunciou Daniel, deitando aquela menina em sua cama. O macho abriu as pernas de sua princesa e deitou-se sobre ela. Thiago gemeu, sentindo o peso daquele urso.

“Eu sou sua, tio Daniel, toda sua. Pode fazer o que quiser comigo”, disse Thiago, com voz fina.

O brutamonte não resistiu e começou a beijar vorazmente sua menina. Thiago tinha seus lábios e língua sugados por aquele macho enorme, que o pegava com força, fazendo o garoto tremer. Daniel mordia o pescoço de sua presa como se quisesse ver seu sangue jorrar.

Logo, o urso pôs Thiago para mamar seu cacete. Nesse momento, Daniel percebeu que ninguém ali era inocente. O garoto engolia seu mastro com maestria, tendo a proeza de colocar tudo em sua boca. Aquela putinha já era bem experiente em servir a um macho, e aquele era, com certeza, o melhor boquete que já havia recebido em toda a sua extensa vida sexual. Thiago tomou um bom fôlego e começou a subir e a descer sua cabeça bem rapidamente, não deixando outra alternativa a Daniel senão gozar fartamente na boca de sua mocinha.

O coroa imediatamente colocou o menino de bruços com a bunda empinada, e deu um trato naquele rabo tão novo e tão usado. Levantou a saia, colocou a calcinha de lado, e meteu tudo de uma vez só. Mas Thiago estava acostumado em ser maltratado na cama e a dor já era prazerosa pra ele.

“Me fode, meu macho! Me maltrata, me machuca! Faz tua menina sofrer”, gemia o garoto, que sabia como enlouquecer um macho na cama.

Ao ver que Thiago aguentava ser comido tão ferozmente, Daniel não poupou esforços para ver sua cadela chorar. O urso passou a meter muito forte, dando estocadas bem pesadas. O garoto afundava na cama e passou a sentir essa nova dor: a dor de sentir um peso monstruoso vindo em alta velocidade contra seu corpo.

O fôlego de Thiago se esvaía, e todos os seus órgãos, músculos e ossos eram amassados por aquele corpo gigantesco e pesado. O garoto adorou aquilo, ao mesmo tempo em que tudo à sua volta girava. Seu corpo balançava debilmente, enquanto Daniel via, satisfeito, o efeito de sua força.

“É assim que tu gosta, né? Sua cadelinha! Gosta quando um macho te deixa sem ação!”, gritava o urso.

Sem perder tempo, Daniel coloca sua menina na posição de franguinho assado e volta a meter implacavelmente. O impacto era muito forte e Thiago sentia seu corpo comprimir-se, ficar cada vez menor. Quando a virilha do macho batia na bunda do garoto, os órgãos empurravam uns ao outros, deixando-o muito tonto.

Quando Thiago estava prestes a desmaiar, Daniel, sem diminuir o ritmo, começou a dar fortes tapas no rosto do menino, que logo voltou a si. O urso batia, cuspia, xingava Thiago de todas as formas.

“Goza dentro de mim, meu macho. Enche meu rabo com a tua porra. Marca teu território!”, gritava a puta.

Daniel não aguentou aquilo e gozou enquanto metia em Thiago. Os dois se beijaram por um longo tempo e a cadelinha gozou.

Depois voltaram a jogar videogame. Thiago era, agora, o namorado de Elton, o escravo de Marcone e a princesa de Daniel. Isso iria bastá-lo. Por um tempo.


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Ficha do conto

Foto Perfil ishtar
ishtar

Nome do conto:
A VIDA DE UM PASSIVO 6 - O VIZINHO COROA

Codigo do conto:
76848

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2016

Quant.de Votos:
3

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