MARCONE, O DOMINADOR 2 - O Prof. da Universidade



MARCONE, O DOMINADOR 2 – O Professor da Universidade

Sou Flávio, tenho 39, branco, loiro de cabelos e barba grisalhos. Sou professor da cadeira de “Educação Física na Escola”. Eu sou o terror dos alunos do curso de Educação Física. Reprovo sem pena – e não poucos os que reprovam. Gosto disso, dessa sensação de ser temido.

Mas quando fui dar aula para a turma dos calouros, eu estagnei. Um deles era um ser perfeito. Pelo físico, já fazia academia há anos, mas deveria ter seus 18. Loiro, rosto liso, camisa sem manga, deixando seus braços enormes à mostra. Marcone era seu nome, descobri na folha de frequência.

Sou solteiro, e sempre fiquei com coroas mais velhos que eu, de 50, 60 anos. Nunca senti qualquer interesse por alguém mais jovem, muito menos com metade da minha idade. Mas aquele Macho era uma exceção. Tratei logo de desviar o olhar pra não me perder naqueles olhos azuis.

Com o passar das aulas, ele provavelmente percebeu minha queda profunda por ele, pois sempre que a aula terminava e ele tinha alguma dúvida, vinha até mim, me segurava firme pelo braço e eu me arrepiava inteiro, principalmente no cu. E ele dava sempre um sorriso safado quando me via. Eu ficava completamente desconcertado.

No meio do semestre, veio a primeira prova da cadeira. Todos os alunos tiraram notas baixas e eu adorei isso, claro. Mas me custaria caro. No fim do dia, estava eu, no banheiro dos professores, me preparando pra sair, quando entra Marcone, sem camisa, suado, o sangue pulsando nos músculos depois de uma sessão de academia na universidade.

“Qual é, professor? As notas vão ficar daquele jeito mesmo?”, questionou ele, visivelmente zangado. Seu hálito de menta invadiu meu pulmão, deixando-me dormente. E sua cara de raiva me deixou louco.

“Não posso fazer nada, rapaz. E como você entrou aqui? E ainda por cima, sem camisa?”, perguntei eu.

“Eu tenho o que eu quero. É isso que tu precisa entender”, afirmou, dando-me um tapa que me levou ao chão.

Ele levanta meu tronco, e fico sentado no chão. Ele tira o calção e a cueca, me deixando boquiaberto com o pau mais lindo que já vi na vida. Uns 22 centímetros, grosso, branco, cheio de veias salientes, e já com uma baba grossa saindo dele.

Aproveitando a abertura, ele enfiou seu caralho na minha boca e começou a fodê-la. Muito forte. Eu sentia minha garganta abrir de uma forma como nunca antes. Lágrima rolavam pelo meu rosto.

Sem perder tempo, facilmente me levantou e deitou meu tronco na pia, deixando minha bunda protegida apenas pela calça e cueca. Mas o garoto simplesmente rasgou ambas, e, agora, já não havia mais nada entre seu pau e meu rabo.

Foi então que ele me estuprou. Meteu seu cacete – já muito lubrificado – na minha bunda, arrancando-o um grito de dor. Aquela era, sem dúvida, a pior dor que já havia sentido na vida. Eu gritava e ele metia, sem pena.

O sangue começou a descer e fiquei desesperado. Olhei pra ele pelo espelho, mas aquele era um demônio, era algo animal, selvagem, agindo por nada além de instinto. Ele meteu muito e eu me sentia todo rasgado.

“Mete, meu macho. Me machuca!”. Essa frase saiu da minha boca sem nem mesmo perceber...

“Senta”, disse ele, apenas, tirando seu pau sujo de sangue e sentando no vaso sanitário.

Eu, completamente dominado, fui lá e sentei. Senti, então, um tesão incrível. Cavalguei, rebolei, apertei aquela tora. Doía muito, mas era isso o que ele queria, e eu fazia.

“Você gosta, meu macho? Gosta de estuprar viadinhos? Gosta de ver eles chorarem?”.

“Adoro, minha puta. Isso, sofre na minha rola!”, gritava Marcone.

Ele passou os braços por baixo de minhas pernas e se levantou, me carregando. Em seguida, me apoiou na parede e continuou a me foder. Homem nenhum fizera aquilo comigo. Adorei estar apoiado nos braços daquele monumento.

Nos beijávamos ardentemente enquanto ele me comia forte. Marcone passou a meter mais forte e mais rápido, aproximando-se do orgasmo. Gemendo com voz grossa, Marcone gozou, enchendo meu rabo de porra.

Ele, então, me pôs no chão e se vestiu.

“Se tu não mudar minha nota, tu vai se arrepender!”, disse, saindo. Ele deveria ter conseguido a chave com alguém, pois destrancou a porta e foi embora.

Fiquei só, no banheiro. Limpei minha perna suja de sangue e peguei minha roupa. Minha cueca e minha calça estavam rasgadas. Me vesti e andei com minha pasta atrás de mim, tentando esconder o rasgo.

Meu rabo pegava fogo. Quando chegasse em casa, iria bater muitas punhetas lembrando do que Marcone fez comigo. Nunca havia sido estuprado, nunca meteram em mim dessa forma, sem pena, sem pensar na minha dor. Foi uma experiência incrível que eu estava louco pra repetir.

Mudei a nota de Marcone na esperança de que ele me abordasse novamente. Isso aconteceu um tempo depois, mas fica pra outra oportunidade...


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Ficha do conto

Foto Perfil ishtar
ishtar

Nome do conto:
MARCONE, O DOMINADOR 2 - O Prof. da Universidade

Codigo do conto:
63113

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/04/2015

Quant.de Votos:
5

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