cientistas on fire 4 - tribbing



De tudo o que fazemos, do ponto de vista do sexo, eu e mavi temos um franco favorito: tribbing. Nas primeiras vezes, nós nem sabíamos que o que fazíamos se chamava assim, mas desde a 1a vez em que nossas bucetas e nossos clitóris se tocaram, ensopados, batendo e se esfregando, desenvolvemos um vício incontrolável.
Descobrimos o nome dessa prática deliciosa na noite do dia que descrevi no conto anterior, ainda no congresso. Estávamos na cama, no meu quarto, de madrugada, depois de treparmos vorazmente por mais algumas horas. Quando conseguimos nos separar um pouco, abri o notebook para dar uma olhada nos e-mails e, depois, decidimos procurar alguns vídeos porn para assistirmos juntas. Vídeos de mulheres trepando. Um deles nos excitou tremendamente: duas garotas, uma branca e uma negra, ambas lindas, deitadas, uma no sentido ca cabeceira da cama, outra no sentido dos pés, com as pernas em posição de ‘tesoura’, fodendo loucamente. O contraste entre as peles, o barulho das bucetas se roçando, os gemidos delas, tudo contribuiu para nos enlouquecer. No vídeo, uma das tags era ‘tribbing’. Vimos o vídeo até o final, já masturbando uma a outra. Percebemos que as nossas peles também contrastavam, a minha bem clara e a dela bem bronzeada. Começamos a nos beijar e, logo, ela pos o notebook no chão e sentou no meu colo, de frente para mim. ‘Vamos trepar como elas’. Claro, vamos trepar. Nos encaixamos, sentadas ainda, de frente uma para a outra. Estávamos ambas depiladas, e eu sentia a pele lisa, macia, molhada, da buceta dela passando, ainda suavemente, pela minha. Colamos as nossas bocas e, enquanto acariciávamos nossos seios, nossas costas, nossas nádegas, íamos nos movimentando para manter as bucetas e os clitóris grudados, se roçando. Muito lentamente, passamos assim bastante tempo. Fodíamos as nossas bocas, com as línguas, e mantivemos o ritmo lento enquanto conseguimos. Nos apertávamos cada vez mais, uma contra a outra, nos esfregando gradativamente com mais força e velocidade. O tesão chegou a um nível insuportável e, então, eu a empurrei para trás, para ela ficar deitada, e comecei afodê-la quase sentada entre as pernas dela, ainda na posição de tesoura. Passamos um bom tempo assim e, quando eu percebi que os movimentos dela estavam ficando descontrolados, também me reclinei para trás. Agarrei uma das pernas dela, ela agarrou uma das minhas, e continuamos nos fodendo. As bocetas e os clitóris ensopados, se esfregavam selvagemente. Passavamos os nossos clitóris por toda a extensão das bocetas, tentando nos penetrar com eles. Duros como estavam, realmente conseguíamos nos penetrar. Mordi a coxa dela com força. Ela gritava para eu morder mais forte, para marca-la. Mordi. Muito. Ela fez o mesmo, enquanto continuávamos nos fodendo alucinadamente, gritando e gemendo. Gozei. Ela fez o mesmo que eu tinha feito antes, levantou o tronco e ficou quase sentada, me fodendo com força. Gozei mais. E mais. Ela se reclinou de novo, e, dessa vez, fui eu quem levantei o tronco para ter mais apoio e conseguir fodê-la ainda mais forte. Os gritos de gozo dela me deixaram ainda mais louca de desejo, e eu fodi com muita força. Mais gozo. Mais gritos, agora de ambas. Estávamos tendo dificuldade de controlar o tremor das pernas mas, mesmo assim, continuamos a nos esfregar. Mordi o pé dela. Ela chupava os dedos do meu. Quando não dava mais para nos movimentarmos, ficamos ainda por algum tempo na mesma posição, sentindo o nosso gozo escorrendo pelas nossas coxas coladas. Fui eu quem conseguiu se mover primeiro, saí do meio das pernas dela e me deitei de lado, colando meu corpo ao dela por trás. Ela passou uma perna por entre as minhas, enquanto eu acariciava seus seios por trás e sentia uma de suas mãos passeando pela minha bunda. Beijei seu pescoço, sua orelha. Passei os dedos pelos lábios dela, abrindo-os de leve. Ela, então, começou a chupá-los, no mesmo ritmo dos movimentos da minha boca no seu pescoço. Comecei a sentir a coxa dela se movimentando mais rápido entre as minhas, procurando a buceta. Abri um pouco as minhas, para ela conseguir se encaixar melhor. Fui tirando os dedos de dentro da boca dela e descendo com eles ainda molhados pelos seios, pela barriga, e subindo de novo, enquanto ela acariciava a minha buceta com a coxa. Conforme íamos ficando mais ofegantes, aumentávamos a intensidade das carícias. Finalmente, meus dedos começaram a entrar nela. Lentamente, fui penetrando a buceta novamente encharcada. Ela, no mesmo ritmo, esfregava a bunda na minha buceta. Abri mais as pernas, para o meu clitóris ficar entre as nádegas dela. Os gemidos iam aumentando, cada vez mais altos e urgentes, assim como a velocidade com que nos movíamos. Enfiei 4 dedos na buceta dela e, com o braço que estava por baixo do corpo dela, ajudei-a a se firmar, para que ela pudesse acessar a minha buceta e o meu clitóris inteiros com as nádegas. Ela passou o braço pelo meu corpo, e começou a me puxar ainda mais para ela, agarrando a minha bunda com força. Passei a coxa por cima da dela, e comecei a puxá-la na minha direçãoo, enquanto a bunda dela continuava grudada na minha buceta. O ritmo com que nos movíamos ia aumentando, tanto dos meus dedos dentro dela quanto da bunda dela se esfregando em mim. Eu batia e esfregava a buceta e o clitóris na bunda dela, no mesmo ritmo em que ela se esfregava em mim. Os dedos, enfiados nela até o talo, girando lá dentro. Minha boca mordendo o ombro dela. Gozamos, acho que juntas, gritando alto. Diminuímos um pouco o ritmo apenas o suficiente para eu poder empurrá-la um pouco mais, até que ela estivesse de bruços na cama e eu estivesse deitada sobre ela. Comecei a descer pelas costas dela, beijando, lambendo, mordendo, ainda com a mão dentro da buceta dela. Ela gemia. Cheguei às coxas, puxei-a um pouco para cima, até conseguir enxergar a minha mão dentro da buceta dela, as nádegas empinadas encostadas no meu rosto. Enfiei a língua com toda a força no anus e fui recompensada com um grito de prazer. Ela empinava a bunda cada vez mais. Apertando a minha língua dentro dela, ao mesmo tempo em que ia contraindo a vagina ao redor da minha mão. O rosto dela estava afundado no travesseiro, enquanto ela ia movimentando os quadris cada vez mais rapidamente contra o meu rosto. Continuamos até que ela, com um grito, caísse deitada na cama. Deitei de costas, ao lado dela, acariciando-a até que ela conseguisse se virar de lado, de frente para mim. Deitei também de lado, e nos agarramos novamente, as pernas entrelaçadas. Não dava para parar e, enquanto nos beijávamos, as mãos procuravam entrar novamente. Rolamos na cama, ainda agarradas, as línguas se esfregando, os lábios colados. A boca dela começou a descer, quase engolindo os meus seios, enquanto eu acariciava a bunda dela. Descendo, ainda, ela passou bastante tempo com a língua brincando no meu umbigo, nos meus quadris, até encontrar o meu clitóris. Nesse ponto, ela se posicionou sobre o meu corpo, com as pernas em volta do meu pescoço e a cabeça no meio das minhas pernas. Ela estava tão molhada que pingava no meu rosto. Puxei-a para baixo com força, e comecei novamente a lambê-la. Ela fazia o mesmo em mim, com o meu clitóris na boca e os dedos vasculhando a minha buceta. Enfiei um dedo no anus dela, e ela puxou um pouco as minhas coxas para conseguir, também, acessar o meu. Ficamos nos penetrando assim, com apenas um dedo, enfiando cada vez mais e com mais força. Os nossos movimentos começaram a ficar descontrolados, e ela tirou a boca do meio das minhas pernas apenas para me pedir para enfiar todos os dedos nela. Fiz isso, enfiando dois, depois três dedos dentro do anus dela. Pedi o mesmo, e voltei a devorar a buceta dela com a língua e a massagear o clitóris dela com a outra mão. Senti cada dedo entrando em mim, até explodir de goao. Senti que ela bebia o meu gozo. que escorria em sua boca. Isso me excitou ainda mais, e passei a fodê-la vorazmente, na buceta e no cu. Ela se movimentava descontrolada em cima de mim, até que, enterrando os dentes na parte interna da minha coxa, tremendo muito, gozou como eu nunca a tinha visto gozar. Depois disso, só tivemos força para cairmos de costas na cama e dormimos, cada uma usando a coxa da outra como travesseiro.

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Comentários


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dionisio Comentou em 11/06/2014

seus contos estão me deixando de um jeito




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico byyanca

Nome do conto:
cientistas on fire 4 - tribbing

Codigo do conto:
47963

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
04/06/2014

Quant.de Votos:
6

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