cientistas on fire 11 - quickies



Estávamos trepando desde o meio da manhã e aproximava-se o final da tarde, momento em que teríamos que voltar para nossas casas. Sob o chuveiro, já estávamos há bastante tempo nos beijando, acariciando, provocando. Como o chuveiro ficava num trecho estreito e longo do banheiro, estávamos uma de frente para a outra, cada uma com as costas apoiadas numa parede, meus dedos dentro dela, os dela dentro de mim, apenas brincando, ainda. Apoiada na parede, ela levantou uma perna e apoiou o pé na parede onde eu estava encostada, ao lado da minha cintura. Puxei a perna dela para cima, e a apoiei, quase esticada, no meu ombro. Lambi, mordi, a panturrilha e a coxa, a mão ainda dentro dela, fodendo com mais energia. Levantei, então, uma das minhas pernas e também apoiei o pé na parede da frente, ao lado da cintura dela. Sua mão também auentou a intensidade dos movimentos dentro de mim. Cada vez com mais força fomos nos fodendo, até que o gozo veio, rápido e intenso. Tiramos as mãos de dentro das bucetas, e ficamos bastante tempo lambendo nossos dedos molhados de gozo, fodendo também nossas bocas com eles. Tirei o pé dela do meu ombro e o coloquei de novo ao lado da minha cintura, da mesma forma que o meu pé estava na cintura dela. Aproximamos nossas pelves, e começamos a nos esfregar. Forte. Com as mãos, posicionamos nossos clitóris até conseguirmos vê-los ‘se beijando’. Esfregamos bastante tempo, os clitóris inteiros entrelaçados um ao outro. Fomos intensificando cada vez mais o movimentos, até gozarmos de novo. Ela pegou, então, o chuveirinho e começou a movimentá-lo entre nossos corpos, os jatos fortes de água quente massageando nossos clitóris que, ainda encostados, se esfregavam. Os clitóris vermelhos, inchados, duros, iam se exigindo cada vez mais. Nossos corpos tremiam, tanto de desejo quanto de prazer. Mais gozos intensos. Muitos deles. Tiramos as pernas das paredes opostas, e, com as coxas afastadas, começamos a nos revezar, acariciando nossas bucetas com os jatos de água do chuveirinho. Tiramos a extremidade dele, e, só com a mangueirinha, íamos nos penetrando, sentindo a água quente dentro de nós. Com as mãos livres, acariciávamos nossos seios, enfiávamos os dedos nas nossas bocas, para serem chupados com voracidade. Quando já estávamos completamente excitadas, prontas para mais fodas, enfiei meus dedos na buceta dela e ela enfiou os dela na minha. Fodemos tão forte que estávamos quase levantando a outra do chão, apenas com as mãos dentro das bucetas. Os orgasmos se sucediam, nossas pernas já moles. Saímos de dentro das nossas bucetas e, sem pararmos de nos beijar e amassar, nos secamos com as toalhas. Fomos novamente para o deck da piscina, onde cobrimos dois colchonetes com as toalhas de banho. Deitei de costas e ela, pegando o frasco de óleo de banho (um dos nossos, para não usarmos as coisas do motel), ajoelhou ao meu lado, derramando bastante óleo na minha pele e começando a me massagear. Estava delicioso, a mão fria dela na minha pele quente, com bastante óleo entre elas. Ela passou um tempo enorme assim, entre meus pés e meu pescoço, até que deslizando seu corpo sobre o meu, me abraçou inteira, com os bracos e as pernas. Começamos a nos beijar de novo, as línguas languidas entrando pelas bocas. Viramos de lado, nossas coxas entrando pelo meio das da outra, deslizando no óleo. Os beijos não paravam. As mãos iam acariciando o máximo possível das nossas peles. Mais uma virada, e eu fiquei em cima dela. Abracei-a com as coxas, levantei o tronco e peguei o óleo. Montada nela, fui jogando bastante óleo e massageando a pele, nos ombros, nos seios, nos braços, nas mãos. Entrelaçamos nossos dedos, que deslizavam uns pelos outros. Soltei uma das mãos dela e, ainda na mesma posição, esticando meu braço para trás, joguei óleo nas coxas dela. Mudei de posição, montando nela, agora, com a bunda na direçãoo de seu rosto. Fui abaixando o tronco e passando o óleo pelas pernas dela, massageando por bastante tempo. Passei as mãos sob seus joelhos e os puxei para mim, flexionando as pernas dela na minha direçãoo. Ela puxou minha bunda na direçãoo dela. Deslizei para trás, até poder por os joelhos no chão, um de cada lado de seu pescoço. Encostei o meu tronco no dela, ficando com a cabeça entre suas coxas. ainda sem aproximarmos as bocas das bucetas, ficamos deslizando nossos troncos juntos, cheios de óleo perfumado. Começamos, então, a acariciar nossos clitóris com as mãos, para irmos nos excitando mais ainda. Movimentos longos, lentos, acariciávamos toda a extensão dos clitóris, passando, depois, a incluir também os lábios das vaginas nas carícias. Começamos a gemer mais alto e a ofegar, já tomadas pelo tesão. Senti a boca dela no meu clitóris. Fiz o mesmo no dela. Nossas mãos, agora, estavam nas coxas da outra, por trás, para apoiarmos nossas pelvez. Enfiei a língua na bueta dela, com as mesmas força e velocidade que ela havia usado em mim mais cedo. Percebi o efito da penetraçãoo quado ela parou de me chupar e começou a movimentar os quadris com mais força, gemendo. com uma mão, comecei de novo a trabalhar no seu clitóris. Depois de alguns minutos, ela fez o mesmo no meu. Sua língua, então, me invadiu, forte, exigente, rápida. Entrei nela novamente. Com as mãos, íamos esfregando nossos clitóris, cada vez mais rápido, enquanto nos penetrávamos com as línguas, duras, até o fundo. Ambas íamos parando nos momentos em que o prazer ficava forte demais para continuarmos fodendo a outra, apenas para, logo depois, enterrar novamente as línguas nas bucetas. Nossos quadris iam se movendo cada vez com mais velocidade, rebolando ao redor da boca da outra. Gozávamos e, em meio aos líquidos do gozo, continuávamos a nos penetrar com as línguas e a esfregar os clitóris. Muitos orgasmos depois, exaustas, fomos parando. Viramos de lado e, ainda na posição invertida, um dos pés apoiado no chão, a perna flexionada, sescansamos as cabeças na coxa esticada da outra, nos acariciando lentamente.
Então, depois de bastante tempo, fomos desencaixando nossos corpos, para tomar uma chuveirada rápida e começarmos a nos arrumar para ir embora. Novamente no banheiro, abraçadas sob a água quente, tiramos o excesso de óleo das nossas peles. Saímos, e ela começou a me enxugar com a toalha. Já seca, fiz o mesmo com ela, enquanto íamos nos beijando. O cabelo dela, liso, não precisou de muito trabalho, secando livremente sob o ar quente do secador. O meu, longo e cacheado, voltou para o coque com que saí de casa pela manhã, ainda úmido. Voltei para o quarto, procurando minha lingerie. Vesti a calcinha e me sentei numa das cadeiras, apoiando minha bolsa sobre a mesa, à procura do rímel. Foi quando a vi se aproximando, ainda nua, os cabelos já secos, brilhantes, espalhados sobre os ombros. Ela empurrou minha bolsa para o lado, e sentou no meu colo, de frente para mim. ‘uma rapidinha?’. ‘nós conseguimos fazer isso rápido?’ . ‘espero que não’. Começamos a rir, já iniciando as carícias. ‘uma hora a mais, uma hora a menos, não vão alterar muita coisa’, eu disse, entre beijos cada vez mais longos e famintos. Apoiando os pés no chão, ela levantou o tronco e puxou minha calcinha para baixo. Sentou novamente no meu colo, e começamos a devorar nossos seios, minhas coxas se afastando um pouco para a bunda dela descer entre elas. Cada vez nos apertando e agarrando mais forte, continuamos com os beijos, agora intensos, e as chupadas nos seios, também vorazes. Levantei uma das minhas coxas, e ela passou a dela por baixo. Sim, mais tribbing. Amamos tribbing. Encostamos as bucetas e os clitóris, espremidas na cadeira, nos abraçamos ainda mais forte, e passamos a rebolar juntas, nos esfregando inteiras. O que não conseguíamos em amplitude de movimentos, compensávamos com força e profundidade. Foder assim, sentadas na mesma cadeira, teve a vantagem de nos permitir ouvir melhor o barulho das nossas bucetas ensopadas se esfregando, o que multiplicou nosso tesão. Gemíamos uma dentro da boca da outra, nossas línguas também fodendo nossas bocas. Por vezes, esfregávamos nossos lábios no mesmo ritmo das bucetas. Gozamos várias vezes, agarradas. Fomos parando de nos esfregar, mas continuamos na mesma posição, diminuindo também a intensidade dos beijos. Ela tirou a coxa de sob a minha, e a pôs novamente por cima, fui fechando as pernas, para a bunda dela voltar ao meu colo. ‘deixa que eu te maquio’, ela propôs. Alcançou a minha bolsa sobre a mesa, e passou rímel nos meus cílios, além de blush no meu rosto. Com os mesmos cosméticos, fiz a mesma coisa nela. Batom não. Temos isso em comum, detestamos batom. De qualquer forma, batom não duraria nada nos nossos lábios, que não paravam de se procurar. Depois, nos levantando, uma foi vestindo a outra, beijando cada parte dos corpos antes de colocar as peças de roupa. Descemos, finalmente, para a garagem, onde nossos carros esperavam. Durante os beijos de despedida, mais uma rapidinha. Empurrei-a sobre o capô do carro dela, de costas e, enfiando a mão sob sua saia, afastei a calcinha e comecei a fodê-la, a boca em seu pescoço, ambas inclinadas sobre o carro. o orgasmo veio bem depressa. Soltei-a para podermos nos beijar mais. Ela foi me empurrando na direção da porta do meu carro, ainda nos beijando. Abrindo uma das portas traseiras, ela me empurrou para dentro, deitada no banco, minhas pernas para fora. Ajoelhada no chão, ela empurrou meu vestido até a cintura e, puxando a calcinha para o lado, meteu a língua e os dedos na minha buceta. Foda rápida, orgasmo igualmente rápido, mas forte. Fomos nos levantando, eu do banco e ela do chão, e nos arrumando novamente. Saí do carro e, encostando-a a ele, beijei-a mais. Finalmente, conseguimos nos afastar o suficiente para entrarmos nos carros. Ela saiu antes, seu carro estacionado atrás do meu. Segui-a, já antecipando nosso encontro da semana seguinte, minha buceta já contraindo de expectativa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico byyanca

Nome do conto:
cientistas on fire 11 - quickies

Codigo do conto:
48376

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
11/06/2014

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