‘autoconhecimento’, ela disse. Mavi e eu estávamos na cama, assistindo a um filme, depis de um delicioso banho juntas. E depois de várias trepadas, é claro. Ela estava reclinada nos travesseiros, e eu estava reclinada entre as pernas dela, a cabeça descansando entre seus seios. Ambas com os cabelos úmidos, a pele ainda com o óleo de banho que usamos para nos massagear após o banho. Ainda saciadas pelo sexo recente, apenas brincávamos, ela com as mãos nos meus seios, por trás, eu com a boca nos dela. Nada de muito intenso. ‘autoconhecimento?’- perguntei. Ela: ‘é. Acho que estamos conhecendo os nossos corpos, assim juntas. Estamos nos liberando, conhecendo todas as formas de prazer’. Concordei. Acho que é mesmo por aí. Uma mulher toca outra como tocaria a si mesma. Conhecemos melhor os pontos de prazer, os ritmos. Assim, podemos maximizar o prazer e nos ensinar a obtê-lo de todas as formas. Essa noite, por exemplo, antes disso que estou contando. Aproximava-se o encerramento do congresso, já estávamos nos comendo quase o tempo todo por quase uma semana. Sexta à noite, optamos por, novamente, pegar a estrada e passar a noite e o dia seguinte num motel. Cansadas de apenas ter os chuveiros dos nossos quartos, queríamos nos comer em piscinas e banheiras de hidromassagem. Demos uma pesquisada online, e optamos por um motel nos arredores de uma das cidades vizinhas. Novamente, fomos no carro dela. Vestidos de verão, nada de lingerie, fomos o caminho todo nos tocando, mãos languidamente passando entre as coxas e pelos seios. Já no motel, foi só o tempo de guardar o carro e fechar a porta da garagem. Começamos a nos devorar ali mesmo. Como na primeira vez emque ficamos juntas, mavi sentou no meu colo. Puxei o meu vestido para cima, e fiz o mesmo com o dela. Ficamos nos beijando e sentindo nossas peles se roçando, as bucetas quentes e molhadas se acariciando. Tirei o vestido dela, ela acabou de puxar o meu pela cabeça, e os nossos seios também puderam se tocar, se esfregar, nossos mamilos se acariciando cada vez com mais intensidade. Já estávamos aprendendo a controlar um pouco a urgência, então fomos desacelerando para podermos continuar dentro da suíte. Saímos do carro e subimos as escadas, nos pegando bastante pelo caminho. Íamos sussurrando coisas bem pesadas, mas sempre com um sorriso cúmplice. Estávamos brincando de dirty talking. Mas, mesmo sendo brincadeira, a coisa estava nos excitando tremendamente. Entramos, e fomos diretamente para a banheira, ainda parando muito pelo caminho, nos encoxando contra as paredes. Abri a torneira, para encher a banheira de água quente. Enquanto esperávamos, mavi sentou-se na banheira, me puxou com força para ela e começou a me lamber. Pus um pé ao lado dela, na banheira, e ela podia, assim, lamber o meu clitóris e a minha vagina toda, só parando para dar mordidas na parte interna da minha coxa. Banheira cheia, ligamos a hidromassagem e entramos. Ficamos de frente uma para a outra, apenas sentindo a água passando por nós. Comecamos a nos acariciar com os pés, bem lentamente. Com o tempo, passamos a nos demorar mais nos clitóris, tentando prendê-los entre os dedos dos pés, massageando com mais força. Os dedos já entravam pelas bucetas, nossas mãos já estavam direcionando os pés lá para dento, puxando, exigindo. Aproximei-me dela, então, para podermos nos abraçar, beijar, tocar nossos seios. As pernas entrelaçadas, os corpos colados. Novamente sussurros ‘sujos’, uma no ouvido da outra. Senti as mãos dela, uma em cada um dos meus seios, apertando com muita força. Puxei os cabelos dela, para expor todo o pescoço, onde mergulhei, chupando, lambendo, beijando. Lá embaixo, já estávamos tentando nos foder, com as bocetas se esfregando com força. Pus uma mão entre as nossas bucetas, e entrei nela. Ela fez o mesmo, e começamos a nos foder com os dedos. Ela: ‘enfia a mão inteira’. Fiu enfiando um dedo por vez, sentindo o corpo dela reagir. Enfiei os 4 dedos e passei um tempo fodendo-a assim, girando os dedos la dentro, acariciando-a até o fundo. Ela mordia o meu pescoço e me puxava mais para dentro, contraindo a vagina inteira. ‘enfia mais’. Eu: ‘tem certeza? Quer?’ela: enfia tudo e fecha a mão. Me arromba’. Enfiei, o mais delicadamente possível, o polegar e fui fechando a mão com toda a suavidade que consegui. Ela berrou, mas de prazer. Senti os dentes dela cravados no meu ombro. ‘fode’. Comecei a girar o punho fechado dentro dela. Ela se movimentava em cima do meu punho, como se quisesse engolir o meu braço com a vagina. As contrações dela, por dentro, estavam absurdamente fortes. Os gemidos dela também. Dentro da água, todos os movimentos ficavam mais fáceis, mais profundos. Estávamos num ritmo tão forte que a água transbordava e se espalhava pelo chão do banheiro, molhando tudo. O gozo dela foi maravilhoso. Os olhos azuis, lindos, brilhavam. Os lábios, inchados de tanto nos beijarmos e mordermos, estavam entreabertos. Ela brilhava. Finalmente, fui tirando a mão, bem devagar. Abracei-a, beijei-a com suavidade, acariciei os seus cabelos molhados. ela, no meu ouvido: ‘agora é a sua vez. Vou te rasgar por dentro até você berrar como eu berrei de prazer’. Começamos devagar, embora eu já estivesse louca de tesão, me esfregando nela com força. Os seios dela nas minhas mãos, os mamilos sendo apertados, girados. Ela me puxou pelos cabelos, como eu havia feito com ela, para expor o meu pescoço e mordê-lo, enquanto a outra mão começava a trabalhar no meu clitóris e, ao mesmo tempo, no dela, pois estávamos grudadas. ‘entra’. Foi o que ela fez, um dedo por vez, demorando-se muito, tocando até o fundo, me acariciando por dentro, me exigindo. Um prazer estonteante, torturante. Eu queria mais, então segurei o pulso dela com força, e a exigi. Ela estava já com 4 dedos em mim, tocando a minha vagina toda, chegando até ao colo do útero. Passei as pernas à volta do corpo dela, e fiquei sentada no seu colo. Aí, ela enfiou o polegar em mim, me tocando por dentro com a mão aberta. Gritei. ela mordeu o meu pescoço. Gritei mais. Ela me fodia muito rápido e muito fundo, ainda com a mão aberta. Gozei. E foi então que ela fechou a mão e começou a estocar com força, o punho fechado dentro de mim. Nada que eu já tinha sentido na vida chegou perto do prazer que experimentei. Ela não parava, e os orgasmos iam se encadeando. Os gritos não paravam. Quando eu não conseguia mais me mover, ela foi tirando a mão bem devagar, um dedo por vez, e me beijando na boca, suavemente, o tempo todo. Paramos de nos beijar, mas ficamos com as bocas encostadas, nos olhando e sorrindo. Muito tempo depois, voltamos a nos beijar. E o que me parecia impossível aconteceu: eu a queria de novo, naquele momento. Ela também. Eu ainda estava com as pernas ao redor do corpo dela, então passei uma das pernas por baixo da coxa dela, para os nossos clitóris voltarem a se tocar. Ainda nos beijando, mas agora já com voracidade, as línguas duras, se estocando dentro das bocas, começamos a nos esfregar. Os clitóris estavam grudados, e nós os movíamos juntos. Os gemidos aumentavam de volume, à medida em que íamos nos exigindo mais. Passamos a bater os clitóris e as bucetas uns contra os outros, cada vez mais rápido. Explodimos em orgasmos, muitos deles. Trêmulas, bastante tempo depois, decidimos sair da banheira. Já no chuveiro, ela começou a lavar o meu corpo, passando o sabonete delicadamente na minha pele, sem se afastar por um segundo da minha boca. Fiz o mesmo com ela. Depois, encostei-a na parede, de costas para mim e, com o meu corpo colado ao dela, peguei o shampoo e lavei os seus cabelos, massageando bastante o couro cabeludo, o pescoço, os ombros. Depois, foi a vez dela fazer o mesmo comigo. Depois de muitos beijos, toques, carícias, saímos do chuveiro e, ainda molhadas, fomos para o deck da banheira. Ela pediu para eu deitar de bruços e, com o óleo de massagem, começou a massagear minhas costas, minhas coxas, meus pés, lambendo cada parte do meu corpo antes de passar o óleo. Depois, senti que o corpo dela deslizou sobre o meu e, deitada em cima de mim, ela começou a beijar o meu pescoço, a passar a língua pela minha orelha. Nossas peles deslizavam juntas, com o óleo. Ela foi escorregando para o lado e deitou de bruços, para eu poder também massageá-la com o óleo. Depois de um longo banho de língua, é claro. Como ela havia feito, depois de massageá-la eu deitei sobre o corpo dela, aproveitando para lambê-la no pescoço, na nuca, na orelha, enquanto sussurrava em seu ouvido. Escorreguei, depois, para o lado e, quando ela também se virou de lado, nos encaixamos novamente, de frente, as pernas enroscadas, os seios se tocando, as bocas se procurando. Ficamos assim até as nossas peles estarem quase secas. Finalmente, decidimos ir para a cama. Ligamos a tv, ela arrumou os travesseiros na cabeceira da cama, reclinou-se, abriu as oernas e me puxou para ela. Reclinei-me, entre as pernas dela, com a cabeça entre seus seios. Ela passou as ernas por cima das minhas, acariciando, ao mesmo tempo, os meus seios. ‘autoconhecimento’, sussurrou ela enquanto beijava os meus cabelos úmidos.
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