ENTERRAR? SÓ EM CÚ MENSTRUADO - FINAL



Dentro de um mercadinho e ao lado de Miltinho em uma determinada manhã, vejo a melhor amiga da esposa de Ivanildo ao telefone e desconfio que a conversa, era entre as duas.

Me aproximei, de uma banca de bananas caturras e não só confirmei minhas suspeitas. como ouvi boa parte da conversa.
- Pretende ficar quantos dias Ronnie?

- Noooooossaaaaa! Não é muito cansativo? Se fosse você diante da frieza de Ivanildo, não voltaria amanhã e nem tão pouco esta semana. Deixaria o desgraçado sentir bastante minha falta, para me valorizar. Meu marido que não me satisfaça, ou que me chifre pra ver. Me separo, levo a Marina (filha do casal) e exijo uma gorda pensão.

Todos na Cidade de X, sabiam que o marido daquela cobra cornuda, já havia comido metade da cidade, inclusive eu.
Era do conhecimento de muitos também, o caso que a bocuda mantida com o açougueiro e com J, um bêbado desocupado que residia três casas abaixo da sua.

Naquele pequeno Município, todo mundo trepava com todo mundo.

E a cobra, continuou destilando seu veneno na companheira de chifres:

- É mesmo! Estou boooobaaaaa! Nem de langerie nova. Este seu marido, está te chifrando amiga. Vai por mim.

Ouvi o necessário para procurá-lo naquele mesmo dia e ainda confirmei que o machão cumpriu sua promessa. Nem com a esposa fofoqueira trepou, desde nossa estreia na cama ( O tom da amiga venenosa de Ronnie, naquele desnecessário diálogo pra ambas e muito proveitoso pra mim, deixava a impressão de que a buceta da esposa desocupada de Ivanildo, não via piroca a tempos).

Recolhi um cacho da fruta fálica, que amparava minha espionagem e comparava em pensamento, aquelas enormes e grossas bananas, ao falo de Ivanildo. Comecei a levantar a rola e sabia que nao poderia demorar a procurar o macho.

Necessitava descabaçá-lo logo, o que foi feito, mais uma vez, utilizando a desconcertante e tesuda fantasia de Ivanildo - "ENTERRAR? SÓ EM CÚ MENSTRUADO".

Assim que Miltinho, anunciou seu sono vespertino, avisei que daria uma volta, na mata que se localizava bem próxima de minha casa ( já descrita, no relato - MACHO ALTO - SUBI NOS TIJOLOS E AGASALHEI A COBRA)

Assim que meu amigo arquiteto foi tirar sua soneca, comecei a recolher os brinquedinhos que auxiliariam a deflorada anal de Ivanildo.

Entrei no banheiro do quarto de meus pais, peguei o consolo que era utilizado por todos daquela residência ( eu perdi a conta de quantas vezes o havia enfiado no toba de meu pai, durante nossas fodas e vice-versa), lubrifiquei meu "butão" peludo com bastante creme, atolei o vidrador, vesti uma bermuda bem apertada, sem vestir cueca e quando fui pegar o vidro de goiabada pastosa, na cozinha, me ferrei. O vidro estava praticamente vazio.

Ao revistar a geladeira a fim de encontrar qualquer item substituto para o doce "menstrual, vi um vidro de catchup ainda lacrado, agarrei-o imediatamente e pensei:

- "Pronto. Agora é só colocar na mochila e partir pro gol".

Caminhei até a casa de Ivanildo e quando já estava bem pertinho, percebi que a garagem, localizada na frente da construção ( os murinhos que estendiam-se na frente daquela residência eram bem baixos, permitindo assim uma visão certeira da área de entrada da mesma), só possíia um carro estacionado. O de meu macho/fêmea.

Aquilo era a prova que precisa para ter certeza que a mexeriqueira tinha partido para a casa do caralho.

Outra interessante característica naquela cidade, era a paz e tranquilidade existente, ( era maravilhoso caminhar em qualquer hora do dia ou da noite sem preocupações com violência). Quase nunca trancávamos as portas e não me lembro de nenhum caso de assalto, estupro ou invasão nos treze anos em que fui um de seus habitantes.

Como tinha certeza da fofoca que envolveria a mim e Ivanildo em breve, nem me preocupei em ser discreto, abri o portão, a porta da sala, entrei e tranquei-a em seguida, para evitar surpresas desagradáveis.

Explorei alguns cômodos, até encontrar meu homem cochilando em um confortável sofá que decorava um belo e amplo quarto, adaptado para sessões de tv e vídeo cassete (estávamos em 1987).

Depositei minha mochila em uma pequena mesa de madeira, estrategicamente encostada num dos cantos do ambiente, aproximei-me de minha presa adormecida, tirei toda a minha roupa, aproximei-me da putinha do anel quase virgem e j´á de jeba em riste encostei sua cabeçorra entre o nariz e a boca de Ivanildo, que ao sentir a tora a ele oferecida acordou estarrecido com o susto que levou.

- Caraaaalho! O que está acontecedo aqui. O quê? Oi. nosssa! Frederico! O que está acontecendo? Como assim? Que loucura é essa, seu viado? Enlouqueceu de vez?

A cena foi tão hilária, que não conseguia me controlar. Ria compulsivamente me divertindo com a sacanagem que acabará de fazer com minha putinha apetitosa.

Ivanildo ainda muito confuso e com as bochechas ainda amassadas, por instinto deu um pulo do sofá, correu até as janelas ( estavam fechadas e eram feitas por um tipo de vidro   grosso que impedia a visão interior do recinto de qualquer vizinho intruso que por ventura se arriscasse a bisbilhotar), fechou todas as cortinas, sentou -se novamente, esfregou os olhos e ainda confuso, arregalou-os a fim de se certificar que não estava sonhando. Estava trêmulo, incrédulo e em silêncio.

Assim que consegui me controlar, comecei a responder às perguntas confusas, que me foram feitas pelo assustado viadinho. Na verdade minhas respostas não eram outras eram perguntas.

- Gostou da surpresa, cadelinha parruda? Ficou feliz com a visita inesperada de seu macho descabaçador, cadelinha sacana? Está pronta pra perder de vez esse cabaçinho? Está com o cuzinho menstruado, tesuda? Vai fazer desfeita? Olha o que trouxe ( segurava a jeba dura e punhetava-a lentamente) pra te satisfazer, celibatária tesuda!

- Porra viado! Quase infartei. Como sabia que eu estava sozinho? Te conheço. Sei que não viria aqui assim sem ter certeza que eu estava só? Desembucha quero saber quem já abriu a boca.

- Neste momento isso não interessa. Vem cá, me chupa vadia. Depois, se você se comportar, respondo todas as suas perguntas.

- Tire a roupa e cai de boca na mandioca de seu macho. Vem logo, cadela.

Ivanildo obedeceu e enquanto se despia, começava a dar sinais de seu tesão.

- Meu macho, estou em jejum pra ti, faz dias. Te quero todo, dentro de mim. Não penso em outra coisa, desde aquele dia em sua casa.

- Mama, cavalinha insaciável, mama. Se for uma putinha obediente, te passo a vara já, já.

Infelizmente já estava fora de casa há um bom tempo e não poda deixar Miltinho muito tempo só.

Mas como queria aproveitar a solteirice de Ivanildo tiraria seu cabaço sem muita demora e voltaria de madrugada para completar o serviço.

- Cadelinha sedenta, vou te deflorar bem rapidinho, pois a outra putinha que esta lá em casa também vai querer pau e posso satisfazer as duas.

- Mas não se preocupe, volto de madrugada e te soco o rabo de novo, ok?

_ Vaquinha manhosa, fica de frango pra mim, fica. Vou fazer esse cuzinho menstruar agora, pra eu enterrar a jeba.
- Huuuuuuuuum delícia. Também vou menstruar o cú? Aaaaaaiiii, uiiiiiiiii. Meu macho, vai torar meu cú virgem e menstruado? Acabei de arregaçá-lo pra ti machudo. Enterra a arolona, enterra. Aiiiiiiiiii. uuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiii.

Peguei o catchup, cuspi dentro do anelzinho cabaço do safado, soquei dois dedos, e quando os retirei daquele buraco retal, encostei o biquinho do catchup e sem miséria espremi o vidro quase todo no cú puto, menstruando assim aquele toba sedento de cacete.

- quando vi que o rabo da potranca estava tão cheio de menstruação anal que a mesma escorria em suas pernas, enfie novamente o dedo, levei-o até minha boca, lambi o líquido composto por tomates triturados e disse:

- Olha só. Mestruação de cú de égua no cio é agridoce. aaaaiiii, huuuuuuu. Que delícia seu sanguinho "cuzal", cavala desbocada.

Quando terminei de xingar minha presa, entrei com tudo. Entalei o cú sangrante da vadia, com minha jeba pulsante e empurrei tudo. Só parei de enfiar quando vi aquela bunda peluda encostada em meus bagos lotados de leite.

Mais uma vez, descabaçava um macho. Mesmo de olhos esbugalhados de dor, Ivanildo não reclamou, pelo contrário, pedia mais e mais.

_Sua sua puta, mas sou macha! Pode por a cobra toda. Não quero piedade. Quero pau no cú. Soca tudo cavalo bravo. "Entoca" minha "CUGINA" menstruada, bezerro imundo.

Depois de muito esfregação, socação e putaria, leitei a cadela despregueada. Enchi de gala o cuzinho peludo e menstruado de meu homem, que sentindo-se inundada de leite macho, mordeu meu membro com o cú e esporrou gostoso.

Ciente de meu tempo escasso, acelerei o final daquela inesquecível foda com Ivanildo, tomei um banho ligeiro, vesti minhas roupas e retornei para Miltinho, que naquele dia ficou na mão pois precisa cumprir a promessa feita a Ivanildo.

De madrugada, retornei para Ivanildo. Metemos com mais tempo naquele final de noite e em muitos outros dias, antes de me mudar da Cidade de X.

Quanto a Miltinho. Ficou hospedado em minha casa por mais uns dia recheados de trepadas e até sempre que nos encontramos, socamos rola um no outro. Estivemos juntos semana passada e colocamos nosso sexo em dia.
Miltinho hoje, é um renomado e conhecido arquiteto em todo o país.

Nunca mais retornei a Cidade de X e também nuca mais vi ou tive notícias de Ivanildo. Espero e desejo que o fetichista tesudo esteja também feliz, realizado e com saúde.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENTERRAR? SÓ EM CÚ MENSTRUADO - FINAL

Codigo do conto:
48526

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2014

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