Karen - Capítulo 3



        Karen e Sayuri acordaram no dia seguinte, um domingo, estavam tão cansadas que haviam dormido no sofá mesmo. Sayuri mostrou-se preocupada com o que haviam feito, se por acaso seriam lésbicas, mas foi a vez de Karen tranqüilizá-la, disse que já havia ouvido de sua irmã que ela mesma já havia beijado algumas amigas, era apenas uma curiosidade, nada mais. As duas foram tomar um banho e vestiram-se.
        O telefone tocou. Era Carla, uma amiga de Karen e Sayuri, convidando para um churrasco que haveria em sua casa. Como não haviam planejado nada para esse dia, as duas toparam. Chegaram lá cedo, estavam apenas Carla, sua família, e Denise.
Apesar de Sayuri ser a melhor amiga e confidente de Karen, Carla e Denise também eram para Karen e Sayuri o que se poderia chamar de amigas inseparáveis. As quatro sempre andavam juntas, desde a época do primário, viajavam juntas nas férias, enfim, dividiam todos os bons momentos da vida. E assim como Karen e Sayuri, também eram muito bonitas: Carla tinha 14 anos, era loira, cabelos chegando até os ombros, baixinha mas com uma bunda razoável, e seios muito grandes, mesmo com sua pouca idade, das quatro era a que tinha os maiores seios, davam inveja até mesmo em mulheres mais velhas, eram grandes e redondos, como dois pequenos melões, as demais brincavam com ela dizendo que tinha colocado silicone; Denise tinha 15 anos, apesar dos peitões de Carla, Denise era a que tinha o corpo mais desenvolvido, tinha longos cabelos castanhos, um rosto bonito de mulher feita, e um corpo de modelo, alta e magra, seus seios não eram muito grandes, como os de Karen e Sayuri, mas sua bunda era de fazer inveja, firme, bem empinada, o que Carla tinha de perfeito em seus seios, Denise tinha em sua bunda.
As quatro ficaram conversando em uma mesa, até que o namorado de Carla, Diego, chegou. Das quatro, Carla era a única que namorava, e por isso, também era aquela que dava conselhos amorosos às outras. Diego era um pouco mais velho que as quatro, tinha 16 anos, mas dava-se bem com Karen, Sayuri e Denise. Ele saiu com Carla, com o pretexto de pegar algo para comer, e as outras três permaneceram na mesa comendo. Depois de algum tempo, Karen perguntou inocentemente sobre Diego e Carla, e aquela demora para voltar. Denise deu um sorriso malicioso, disse que Karen era muito inocente, que os dois deveriam estar num amasso em algum lugar. Sayuri duvidou, porque havia muita gente na casa. Denise disse que Carla já havia lhe contado de um lugar na casa onde ninguém ia e onde Carla sempre ficava com Diego. As duas ficaram curiosas, pressionaram Denise, que por fim aceitou levá-las, sob a condição de que só ia mostrar, não era para atrapalharem Carla, o que nenhuma das três queria realmente fazer.
Denise levou as duas para a garagem da casa, que era bem ampla, havia um canto mais escondido, parecia um tipo de depósito, para ferramentas, tintas e outros objetos. E lá estavam Carla e Diego. Denise sussurrou para as duas: “Eu não disse?”. E puxou as duas pelo braço, com intenção de sair dali. Mas o clima parecia estar esquentando. Carla estava encostada na parede, com Diego apertando sua bunda e seus peitos como um louco, enquanto beijava seu pescoço como um louco, arrancando suspiros de Carla. Até que Diego abriu o zíper de sua calça, levando a mão de Carla até ele. Até o dia anterior, Karen e Sayuri não tinham visto um pênis nem mesmo em vídeo, e agora estavam vendo um ao vivo. Denise, assim como Karen e Sayuri, era virgem e também era a primeira vez que via um pinto ao vivo, a curiosidade fez com que desistisse de ir embora e observasse mais um pouco. Estavam escondidas atrás de um dos carros, tinham uma boa visão do que estava acontecendo e seria difícil para Carla e Diego notarem a presença deles.
Carla masturbava Diego, enquanto este levantou sua blusinha, expondo seus lindos seios. A visão deles deixou Diego mais excitado, ele começou a chupá-los, deixando seus bicos duros de tesão. Carla, entre gemidos e suspiros de prazer, pediu, ofegante: “Me come, amor, me come bem gostoso que eu não agüento mais!”. As três que observavam não conseguiram disfarçar a inquietação, pela primeira vez iriam ver como é uma transa ao vivo.
Diego abaixou o shortinho de Carla, junto com sua calcinha, e tirou sua blusinha, deixando-a completamente nua, se alguém aparecesse iria flagrá-los no ato, mas Carla parecia estar com tanto tesão que nada disso importava, sua única preocupação foi pedir, enquanto colocava uma camisinha em Diego, que gozasse rapidamente, antes que alguém aparecesse. Karen colocou a mão dentro de sua calça e notou o quanto estava molhada. Sua vontade era de masturbar-se, mas tinha medo de gemer e denunciar sua presença. Olhou para o lado, e viu Sayuri e Denise na mesma situação, Denise passava o dedo entre suas pernas, por cima de sua calça, lambia os lábios, também queria masturbar-se mas iriam ser descobertas., as três tentavam segurar seu tesão o máximo que conseguiam. Carla apoiou-se na parede, inclinando-se para frente. Diego suspendeu sua perna esquerda, deixando-a com as pernas bem abertas. As meninas tiveram uma visão bem ampla da bucetinha de Carla, enquanto o pau de Diego, duro como uma pedra, começou uma penetração lenta, acompanhada por um gemido longo de Carla. Karen e Sayuri haviam visto o filme pornô no dia anterior, mas ao vivo era uma sensação muito diferente, o fogo que despertava em suas vaginas era muito diferente, muito mais intenso. Após ter penetrado Carla inteiramente, Diego iniciou um vai-e-vem no início lento, mas que foi gradualmente acelerando. Os grandes seios de Carla balançavam a cada estocada de Diego, que nada dizia apenas ofegava, enquanto Carla pedia, baixinho: “Isso amor, mais rápido, goza logo, senão alguém vai aparecer!”. Mal Carla sabia que alguém já havia aparecido desde o começo, e que estava proporcionando uma visão que as três jamais iriam esquecer, o tesão já estava incontrolável, e as três cederam, estavam se masturbando como loucas. Diego anunciou seu gozo e acelerou ainda mais seus movimentos, quando gozou apertou tão forte os peitos de Carla que lhe arrancou um gemido de dor. Ela o abraçou e deram um longo beijo, dando tempo a Karen, Sayuri e Denise de saírem dali...CONTINUA...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contos eroticos

Nome do conto:
Karen - Capítulo 3

Codigo do conto:
4883

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
27/05/2005

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