Karen - Capítulo 7



        Denise ainda conseguiu voltar ao show a tempo de encontrar as amigas. Havia se despedido de Maurício, aquele com quem teve sua primeira experiência, com um longo beijo e a promessa de que voltariam a se ver, trocando telefones. Conseguiu achar as meninas que a procuravam incessantemente, e que nada entenderam sobre aquele sorriso e ar de satisfação estampado no rosto de Denise. Mais tarde Denise explicaria a elas, mas por enquanto queria curtir aquele momento para si mesma.
        Karen e Sayuri despediram-se de Carla e Denise, Karen iria dormir na casa de Sayuri. Os pais de Sayuri estavam viajando, na casa estavam apenas Karen e Sayuri. As duas tomaram um banho e ficaram conversando na sala por muito tempo, já passava das três da madrugada, quando se ouviu um barulho de carro entrando na garagem. Sayuri deduziu que seria seu irmão chegando, e continuaram a conversar. Porém, cinco minutos se passaram, dez minutos, e seu irmão não entrava, teria que passar pela sala onde elas estavam, e não aparecia. Sayuri achou estranho e decidiu ir até a garagem para ver havia acontecido alguma coisa, Karen indo atrás. Viram o carro do irmão de Sayuri, não havia sinal dele, até que ouviram um barulho vindo da parte de trás da casa, na área da piscina e churrasqueira. Sorrateiramente foram até lá, e viram o porquê daquela demora.
        Estavam num canto escuro, próximo à churrasqueira, se beijando, o irmão de Sayuri, Fernando, e sua namorada, Luana. Karen não conhecia Luana, ficou espantada em como era bonita, e Sayuri concordou com um balançar da cabeça. Luana tinha 21 anos, a mesma idade de Fernando, e era uma mestiça maravilhosa: tinha um rosto lindo que misturava inocência e sensualidade, longos cabelos negros, e um corpo escultural, seios enormes e firmes, bem redondos, pernas longas com coxas grossas, e uma bunda grande e empinada, realçada por uma cintura fina, que davam a impressão de seus quadris serem ainda maiores. Sayuri tinha Luana como modelo de beleza, possuir um corpo como o dela quando ficasse mais velha era seu sonho, seu irmão tinha muita sorte de ter uma namorada linda como ela.
        A situação estava esquentando, os beijos estavam se tornando mais ardentes, e as mãos já começavam a explorar os corpos um do outro. Sayuri perguntou por desencargo de consciência se Karen queria entrar, mas estava claro que as duas queriam ficar ali para ver o que aconteceria. Luana usava uma calça jeans muito apertada, que entrava em sua bunda, delineando-a perfeitamente, uma blusinha regata muito decotada, e sapatos com salto bem alto, empinando ainda mais sua perfeita bunda. Karen nunca havia visto um corpo tão bonito quanto o de Luana, nem mesmo o de Denise ou de Joyce eram tão perfeitos, em particular sua bunda, Karen sentiu-se excitada só de admirar o corpo de Luana, e assustou-se um pouco com esse tesão despertado por uma mulher.
        Luana tirou sua blusinha, revelando seus seios perfeitos, grandes, redondos, como dois pequenos melões, com bicos bem duros e pontudos, que Fernando logo tratou de chupar, arrancando suspiros de Luana. Karen sentia sua calcinha encharcar-se com a visão dos peitos de Luana, estavam escondidas numa posição privilegiada, que garantia uma visão completa de tudo o que acontecia. Sayuri também estava molhada de tesão, não só pela perfeição do corpo de Luana, mas também por causa de Fernando: era a primeira vez que não o via como seu irmão mais velho, mas como homem. Achava-o bonito, e o fato de ser seu irmão a excitava ainda mais, acompanhada de uma sensação de culpa.
        Após alguns minutos, nos quais Fernando chupou, mordiscou e apertou os seios de Luana, ela acabou por afastá-lo, e disse que era melhor pararem, que alguém poderia aparecer. Fernando tranqüilizou-a, disse que seus pais estavam viajando, e que Sayuri estaria provavelmente no show ainda. Luana fez uma cara de safada, e disse que era uma pena: “Poderíamos chamar sua irmã para uma festinha a três, ela não está ficando gostosinha?”; Fernando deu um sorriso: “Está mesmo, você adoraria chupar a bucetinha dela, não é?”. Sayuri quase gozou só de ouvir isso, e imediatamente enfiou a mão por dentro da calça, iniciando uma gostosa masturbação. Luana abriu o zíper da calça de Fernando, revelando seu pau completamente duro, que foi abocanhado quase imediatamente pela boca de lábios carnudos de Luana, que chupava com maestria. Fernando deu um gemido, em apenas alguns minutos já pediu que ela parasse, estava quase gozando e queria meter em sua buceta. Luana deitou-se em uma mesa que estava próxima à churrasqueira, tirando a calça juntamente com a calcinha. Ela abriu bem as pernas revelando sua bucetinha molhada e depilada. Quando Fernando tirou sua bermuda, Sayuri acelerou ainda mais sua masturbação, ficou extasiada com o pau de seu irmão. Não tinha nada de diferente ou especial daqueles que havia visto em filmes com Karen, mas era seu irmão, um homem por quem ela tinha um grande amor, mas de irmã, sem nenhuma malícia, e ele estava ali, com o pau duro. Fernando posicionou-se, enfiando em Luana com força, de uma só vez, arrancando-lhe um gemido alto. Para facilitar, ela colocou uma das pernas apoiadas no ombro de Fernando, e gritou: “Mete, mete mais forte!”. Sayuri já estava gozando com a cena, imaginava-se no lugar de Luana, sendo fodida por seu irmão, gritando de prazer. Karen também estava louca de tesão com a cena, ainda mais pela perfeição do corpo de Luana, mas mais excitante ainda estava Sayuri, gemendo baixinho de prazer, nem se importando com a presença de Karen. Devagar, ela deu um beijo em Sayuri, no rosto, como se buscando permissão para ir mais além. Sayuri correspondeu, beijou Karen na boca, imaginando estar beijando Luana. Karen abaixou a calça de Sayuri, juntamente com sua calcinha. Antes que pudesse perceber, sua boca estava aproximando-se da bucetinha molhada de Sayuri, até então não tocada por ninguém. Sua língua tocou delicadamente o clitóris de Sayuri, arrancando-lhe um gemido de prazer. O gosto era um pouco estranho, mas o tesão fez com que Karen continuasse. A respiração de Sayuri ia ficando cada vez mais ofegante: “Ká, é tão gostoso, continua me chupando”, ela pediu, quase num tom de súplica. Em alguns minutos, Sayuri sentiu seu corpo estremecer, um orgasmo intenso, que arrancou-lhe um grito de prazer que Karen tentou abafar, mas não a tempo. Luana ouviu e perguntou, ao mesmo tempo que tentava cobrir-se, quem estava ali....CONTINUA.... Peço desculpas aos leitores(as) que acompanhavam a história de Karen pela demora em enviar esse novo capítulo, tempo para escrever é uma coisa que está faltando, mas espero que continuem acompanhando, peço desculpas novamente. Agradeço àqueles que enviaram e-mails, e outras pessoas que tiverem algo a dizer, desde elogios, até críticas e sugestões, por favor, sintam-se livres para mandar mais e-mails. Beijos e abraços a todos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contos eroticos

Nome do conto:
Karen - Capítulo 7

Codigo do conto:
5755

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
29/08/2005

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