Karen - Capítulo 5

        Karen e Sayuri contaram o que haviam visto para Carla e Denise. As duas também sentiram um misto de curiosidade, espanto e tesão, mais do que tudo. Naquela noite, Karen, Sayuri e Denise masturbaram-se como loucas, e Carla teve uma de suas melhores transas com Diego, que não entendia aquele tesão que a dominava. Cada toque, cada passada de dedo, cada apertada de seio que Karen dava, imaginava que era Rafael que dava. Ela gemia e gritava o nome dele, e sua imagem lhe dava espasmos de prazer até finalmente atingir o orgasmo. E após atingi-lo, uma angústia a tomava, desejava cada vez mais perder a virgindade, mas teria que ser com Rafael. Apenas com ele.
        E assim os dias foram se passando, sem nenhuma outra novidade. Até que num final de semana, no sábado, haveria um show de uma banda de rock famosa, e as quatro decidiram ir, já fazia muito tempo que não saíam juntas. O show estava muito bom, as quatro estavam se divertindo muito, e em certo momento, acabaram se separando, Denise decidiu ir até a frente, para ver a banda mais de perto. Com dificuldade, devido ao grande número de pessoas, conseguiu chegar até a grade de isolamento, e encostou-se nela, curtindo o som. Com a agitação e o enorme número das pessoas, Denise acabava sempre tomando um esbarrão, uma cotovelada, mas tudo parecia ser devido ao pouco espaço disponível, normal em todos os shows lotados. Entretanto, em certo momento, Denise sentiu uma mão passar pela sua coxa. Não ligou, imaginava que teria sido apenas um acidente, como todos os esbarrões anteriores. Porém, quando um segundo toque ocorreu, Denise tentou virar-se para ver quem seria o abusado. No entanto, o grande número de pessoas, não permitia que ela se virasse completamente, havia muitas pessoas atrás dela, não conseguia ver quem era, enquanto uma terceira passada de mão acontecia. Denise tentou protestar, mas o som e os gritos dos que estavam ao redor a abafaram completamente. Tentou então sair dali, mas estava completamente prensada na grade, o cara que estava atrás dela ajeitou-se, até que a encoxou, Denise imaginou que seria aquele o tarado, tentou afastar o corpo, mas sua movimentação estava extremamente limitada. Tentava inutilmente sair daquela situação, até que uma voz sussurra em seu ouvido, apesar do barulho, Denise ouviu perfeitamente: “Relaxa, curte o show, eu não vou fazer nada que você não queira”. Depois disso Denise não compreendeu exatamente o que estava sentindo. Apesar da falta de respeito e vergonha, havia algo naquela voz que a tranqüilizava, que chamava a atenção. Quando ele novamente passou a mão, dessa vez de maneira mais lenta e prolongada, Denise fez menção de afastá-la, mas deteve-se quando ele sussurrou novamente: “Você é muito linda, é maravilhosa, acho que me apaixonei por você”.
        Denise estava realmente deslumbrante naquele dia. Usava uma blusinha decotada, que deixava seus seios parcialmente à mostra, uma mini-saia jeans bem curta, que expunha a maior parte de suas coxas, e uma sandália de salto alto, realçando sua já perfeita bunda. Sua roupa realçava seu corpo maravilhoso de menina-mulher, corpo este que estremeceu com as palavras do rapaz atrás dela. Era algo na voz, na maneira de falar, que a encantava e ao mesmo tempo a assustava, pois estava entregando às carícias dele sem ter ao menos visto seu rosto ou sabido seu nome. Sua mão novamente pousou em seu joelho, subindo lentamente pela sua coxa, fazendo com que um fogo, um calor intenso a tomasse. Ela sentia sua calcinha ficar cada vez mais molhada, sua vontade era masturbar-se naquele momento. Sem pensar muito no momento, num ato feito naturalmente, Denise deu uma rebolada, entregando-se completamente ao desejo naquele momento. Ele levantou sua saia por trás, deixando parte de sua calcinha à mostra. Denise pôde sentir como o membro dele estava duro, ele abriu o zíper de sua calça, roçava sua cueca nas nádegas de Denise, que já não se importava se alguém iria vê-los ou não. Por sorte, a agitação e o grande número de pessoas os encobriram. Ele passava o pau duro, ainda de cueca, entre suas nádegas, depois deslizando entre suas pernas, roçando sua bucetinha virgem por cima da calcinha, que a essa altura já estava completamente encharcada, o líquido chegava a escorrer por suas coxas. Ela gemia baixo, torcendo para que ninguém a ouvisse, fechava os olhos, mordia os lábios, tinha espasmos de prazer, seus mamilos estavam tão duros que pareciam querer furar sua blusinha. Por fim, Denise teve um orgasmo, mais longo e intenso que qualquer masturbação que já havia feito, quase gritando de prazer, a menina que estava a seu lado provavelmente reparou, mas fingiu que não percebeu nada. As pernas de Denise ficaram bambas, ela teve de agarrar-se na grade que separava o público do palco para não cair, estava toda suada. Nesse momento, aquele que havia lhe proporcionado tanto prazer inclina-se, ficando com seu rosto perto de seu ombro, e lhe sussurra no ouvido: “Quer ir para um lugar mais sossegado?”...CONTINUA.... Agradeço às pessoas que acompanharam essa história até aqui, por favor continuem acompanhando, eu apenas escrevo essas histórias para que outras pessoas divirtam-se e quem sabe excitem-se com elas. Qualquer comentário ou sugestão sobre o rumo que devo dar à história, fiquem à vontade para me mandar um e-mail. Beijos e Abraços