História 2 – O irmão de minha mãe

Estou aqui para narrar mais uma aventura minha, reforçando que tudo contado aqui aconteceu de verdade, tanto que os nomes dos envolvidos estão suprimidos. Me chamo Jorge, tenho 37 anos, casado, atraente, negro, 1,70m, 80kg bem distribuídos, um pouco peludo e sempre uso cavanhaque. Tenho um belo pau de 17cm e uma bunda que agrada a todos.

Depois que descobri como era gostoso chupar um pau, comecei a ver os homens com outros olhos. Ainda comia muita buceta das meninas da rua, mas ter um cacete duro na boca e sentir o sabor do gozo era uma coisa totalmente diferente e bom.

Algum tempo depois de minha iniciação com “D”, acabei comendo o cu de um amigo da rua em troca de um brinquedo que não usava mais e ele queria. Foi penetração completa e ele ficou todo dolorido por dias. Aí vi que era um putão nato, pois fodia as meninas da rua e descabacei um menino.

Certa vez, minha mãe resolveu fazer uma construção na área do fundo da casa. Os pedreiros que ela fez orçamento cobraram caro e ela resolveu pedir os serviços de um tio meu. Ele é irmão dela, se chama “B”, tem 1,80, branco, peludo e na época tinha um corpo bem definido, pois sempre trabalhou com serviços de construção. Ele chamou 2 pedreiros conhecidos dele e começaram a fazer a construção. Ele pegava no pesado poucas vezes durante a construção. Ele mais olhava e orientava os pedreiros.

Eu ficava observando aqueles 2 homens trabalhando com pás, cimento, tijolos, blocos e telhas. Não eram nem um pouco bonitos e além banguelos e fumavam muito, mas aquele jeito rude me atraía.

A construção foi seguindo, e um dia tio “B” não trouxe os pedreiros, só ficando eu e ele após o almoço. Então ficamos na sala vendo TV e ele dormiu. Aí lembrei de minhas aventuras com “D” e chamei meu tio. Ele não respondeu. O sacudi e ele não acordou. Fui passando a mão no peito dele por cima da camisa e parei no pau dele sobre a calça jeans. Apalpei e vi que era maior do que a de “D”. Desabotoei a calça e desci o zíper (sempre morrendo de medo de ele acordar). Pus o bichão pra fora e comecei a linguar. Lambia a cabeça e passei a língua pelo corpo do pau. Botei todo pra fora e comecei a mamar.

Tio “B” só roncava e de vez em quando soltava um gemido. Ele tem um dos mais belos cacetes que já vi. Grande (pelo menos pra mim era naquela época), espessura normal, cabeça rosada da grossura do corpo, cheio de veias. Fiz ele gozar e engoli a porra toda. A de “D” era um pouco salgada. A de tio “B” era quase doce. Depois de fazê-lo gozar coloquei o bichão ainda duro pra dentro da cueca e fechei a calça dele.

Tio “B” acordou pouco tempo depois e foi direto ao banheiro. Não falou nada e agiu normalmente comigo. O chupei mais 3x vezes durante o período da construção em minha casa, mas depois resolvi parar com isso pra não dar bandeira e fiquei só comendo buceta.