História 9 – O Chefe do Setor

Estou aqui para narrar mais uma aventura minha, reforçando que tudo contado aqui aconteceu de verdade, tanto que os nomes dos envolvidos estão suprimidos. Me chamo Jorge, tenho 37 anos, casado, atraente, negro, 1,70m, 80kg bem distribuídos, um pouco peludo e sempre uso cavanhaque. Tenho um pau de 17cm e uma bunda que agrada a todos.

Depois do término do namoro com “M” eu consegui arrumar uma namorada em Ilhéus, mas ficava cheio de vontade de transar com homens. Houve um concurso na UESC (universidade que eu estava fazendo meu curso) para estagiário em um setor importante de lá. Consegui a vaga. Eu era um dos poucos homens do setor, e além de mim, havia o chefe do setor e outros 2 estagiários, sendo que haviam 20 pessoas no total trabalhando lá.

O Chefe do setor se chamava “R”, um homem de 45 anos, branco, calvo e grisalho, olhos azuis, uma boca linda, 1,85 de atura, acima do peso, peludo e um cavanhaque que arrasava corações. Além disso ele tinha uma bunda que toda vez que passava, não tinha como olhar: redondinha e bem marcada pelas calças justas que ele usava. Bati muita punheta na intenção de comer aquele rabo, mas ele era muito másculo e o anel dourado em sua mão esquerda me tirava qualquer vontade de investir.

Os meses foram passando, e pelo meu horário (de 16:00 às 20:00) eu era um dos últimos a sair. Certa vez, houve um grande evento na universidade e eu e mais 2 estagiários tivemos de ficar até bem mais tarde, e “R” resolveu ficar conosco para dar ânimo e coordenar o trabalho. Já passava das 22:00 e o chefe disse que por aquele dia estava tudo terminado. “R” perguntou quem queria carona para Ilhéus. Só eu respondi que queria. Os outros 2 estagiários moravam em Itabuna. No caminho fiquei meio apreensivo. E o chefe logo tratou de quebrar o gelo e fomos conversando amenidades.

- Não está sendo difícil morar tão longe de casa?
- Em partes. O maior problema é mais a falta de privacidade, já que moro em pensionato.
- Sei como é isso. Mas consegue contornar o problema?
- Quase nunca.
- E como faz pra se aliviar?
- Só quando os pais de minha namorada não estão em casa e eu não tenho aula. Mas ser casado tem suas vantagens, né?
- Nem sempre. Às vezes gosto de uma aventura diferente e isso não dá pra fazer em casa.

Não acreditei que “R” estava me cantando. Ele disse isso pegando em meu joelho.

- E quando bate a vontade desse tipo de aventura o Sr. Faz o que?
- Eu às vezes tento a sorte oferecendo carona.

Dessa vez ele alisou minha coxa.

- E tá afim agora?
- Talvez. Não sei se aguento um cara como vc, Jorge.
- Como assim?
- Negão e magrinho. Essa é a combinação para os desmarcados.
- Nem grande é. Pega aí.

Eu já estava em ponto de bala. Ele deu uma apertada forte, sentindo todo o tamanho, como se tivesse vendo se aguentaria. Ele me levou até a Praia do Cristo (para quem não conhece, local onde o pessoal vai para transar de carro em Ilhéus). Me deu um beijo muito gostoso e botou meu pau pra fora e começou a chupar.

“R” chupou tão gostoso que pedi a ele pra parar porque estava quase gozando. Ele, baixou o banco do motorista, tirou suas calças e me deu uma camisinha. Passei saliva no rabão que a muito queria fuder, encapei meu bicho e fui metendo em “R”.

Ele gemia de dor mas não pedia pra eu parar. Depois de colocar tudo comecei a curtir aquela foda inesperada. Fui metendo devagar por alguns minutos.

- Vai Jorge... mete com força! Que cacete gostoso!

Assim fiz. Fodi aquele rabo com gosto. O som de minha virilha batendo naquela bunda redonda e durinha me deixou louco. Em menos de 15 minutos eu já estava com vontade de gozar.

- Vou gozar, “R”!
- Goza, Jorge! Goza gostoso, seu safado!

Gozei dento dele. “R” pediu a camisinha que tinha minha porra, deu um nó e guardou enrolado em um papel higiênico que tirou do porta luvas. O que ele fez depois pra mim é um mistério.

Ele me deixou na Praça da Catedral e foi pra casa de cu doendo.