Nos dias que se seguiam em Ilhéus eu ficava com um puta tesão por estar transando pouco. Trabalho e faculdade tiravam meu tempo quase todo e não tinha muita liberdade no pensionato que estava morando. Então fiz amigos para sair nos finais de semana e em um desses teve uma festa com musica eletrônica em uma das cabanas de praia na Praia dos Milionários.
Já passava da meia noite e estava de olho em algumas pessoas (homens e mulheres) e um dos presentes chamou minha atenção: negro, 19 anos, 1,90, magro, cabelo raspado quase careca e um belo sorriso. Logo ele veio e me ofereceu uma cerveja e papo vai, papo vem, descubro que ele se chama “C” e me convida para dar uma andada na praia. Conversamos amenidades e ele me disse que era soldado do exército e estava de folga naquele sábado. Então ele fala:
- Eu notei que você me olhava direto.
- Sim, vou ser direto e sincero: achei você um cara bonito. Me desculpe se você não curte, mas eu precisava dizer.
- Se desculpe não. Também achei você bonito.
Então fomos a uma das cabanas que estava fechada e começamos a nos beijar. Sua língua quente percorria minha boca. Ele alisava meu pau e minha bunda, o que me deixava na dúvida quais intenções que ele queria comigo. Eu conferi o material dele. Era um pau grande, 20cm, reto, espessura normal, cheio de veias. Fiquei com medo de encarar, mas dei uma boa mamada.
À medida que chupava de forma gostosa aquele pau (que já estava babando), eu ia enfiando meu dedo naquele cu. Ele não tinha uma bunda grande, e eu dava tapas nale e enfiava meu dedo com saliva nele.
- Você tem uma camisinha aí, Jorge?
- Tenho, “C”. E vou meter gostoso em você.
- Porra, cara, vai devagar porque faz tempo que dei o cu.
Virei ele de costas e fui linguando aquele rabo, preparando para meu bicho. Passei algum tempo trabalhando naquele cu fechado com a língua e o dedo e ele gemendo feito uma puta. Então levantei, encapei meu pau, enverguei ele e fui colocando devagar.
Demorou um pouco pra meter tudo, já que ele era bem apertado e reclamava que estava doendo. Depois que entrou, eu dei um tempo pra ele se acostumar.
- Pronto, puto. Tá tudo dentro. Não é isso que você quer? Pede meu pau, vai!
- Vai, Jorge! Mete esse cacete em mim! Não tenho costume de dar o cú, mas pra você darei sempre.
Comecei a um vai e vem devagar, mas com firmeza. Cada estocada que eu dava com um pouco mais de força, “C” reclamava, mas não pedia pra tirar. Então, aumentei a velocidade e fiquei dizendo putarias enquanto ele levava minha vara.
- Ai, cara. Para um pouco. Tá doendo.
- Não. Tô numa vontade da porra de fuder e tu tem que aguentar até eu terminar.
Só de pirraça comecei a tirar o pau todo e meter novamente com força. Ele gemia e reclamava. Mas não tava nem aí. Por causa disso logo veio a vontade de gozar.
- Vou gozar, “C”! Toma, puto! Gozei dentro desse rabo gostoso!
- Porra, Jorge! Doeu...
O Safado deu pra mim só pra minha satisfação. Ele tava de pau mole e disse que não ia gozar, mas que outro dia gozaria gostoso comigo. Fudemos várias vezes, inclusive com ele sendo ativo. Essas histórias contarei outro dia.
De pau duro!!!!!
Muito bom, que tesão fantástico ler este conto batendo uma bela punheta, imaginando o rabo do C envolvendo o meu caralho. Uau!
Safadooo, tesão do caralho da lendo as suas historias cara. Voce é um tesão de tão safado.