O "rabinho"

Tomei um susto...
Conversava num cantinho com aquela meninota e de repente ela esbarrou no meu pau “sem querer” e depois disso ainda ficou me fitando fixamente com aquele par de olhos difusos, às vezes cinza, às vezes azuis esverdeados ou verdes azulados, ela dizia que eram castanhos.
Nunca escondi minhas intenções em relação a ela, mas era quase uma brincadeira de minha parte, afinal, mesmo aparentando menos, sou um tiozão de quase 50 anos e ela uma meninota de 20 anos...
Tenho altura média, entre 1m75 e 1m80, sou negro, não daqueles retintos, mas mais um negro resultado de muitas misturas, estava com uma barriguinha incômoda de cerveja, sou casado, tenho um filho alguns anos mais velho que a menina em questão e já estava com um pouco mais de 50 anos.
Ela tem quase 1m70, boca grandona, é branquela, apesar dos belos olhos nem tem o rosto bonito, com peitinhos minúsculos e uma bundinha que chama a atenção, tinha um namorado grudento que sempre a estava esperando na saída. Sendo sincero o que ela tinha de interessante era a bundinha mesmo, muito gostosa!
Portanto não entendi absolutamente nada do gesto dela, afinal eu a cantava fazia um tempo e a menina sempre se afastava, já estava conosco fazia 3 anos, era uma mensageira, terceirizada, sempre eu tentava algo a mais com ela, só que ela prestou um concurso público e estava prestes a assumir o novo cargo, acho que imaginou que deveria se despedir com tudo o que tinha direito.
Bem... Depois do toque no pau mudou tudo, os beijinhos no rosto de bom dia eram mais próximos da boca, às vezes eram seguidos de abraços e nossas mãos já mexiam com o outro, teve até pegação pesada na escada de saída de emergência do prédio, com direito a beijos na boca, mão dela no meu pau, minha mão na buceta e bundinha...
Precisávamos dar um jeito naquilo.
Durante a semana ela fazia uma faculdade próxima do trampo, só que era impossível qualquer passo pela presença constante do namorado.
A sorte mudou quando mudaram a empresa terceirizada que mudou o expediente dos mensageiros, trabalhariam 6 hortas por dia, seriam 2 turnos, das 8 às 2 da tarde e das 2 às 8 da noite, o turno dela seria o segundo, teríamos uma oportunidade de nos encontrar no período da manhã e continuávamos aquelas brincadeiras bobas entre os andares, trabalhávamos no 1° andar, mas tínhamos mais 3 andares no prédio, um deles era o 3°, o 4° e o 5°, vivíamos andado pelas escadas, aí era oportunidade de nos pegarmos, pois existiam andares que eram vazios, aí dava pra ficar nas escadas escondidos, houve uma dessas vezes em que consegui tocar o grelinho dela por dentro do uniforme e dar uma mamada naqueles peitiquinhos, até tentei com que ela me fizesse um boquete, mas os barulhos das portas nos outros andares a assustou.
Mas... Tirei férias, era a oportunidade perfeita, já na segunda feira nos encontramos na parte da manhã em um motelzinho distante de nossas residências, já dentro do motel a menina parecia insegura, me pedia calma, dizia que era a primeira vez que era infiel ao namorado – não era o que se dizia nos corredores da empresa – e que eu precisaria ser paciente, então propus a ela que só nos amassássemos, ela veio em minha direção e começamos a beijar-nos na boca e eu aproveitava e passava a mão na bundinha dela, depois consegui tirar-lhe a camiseta e o sutiã e passei a lamber-lhe os peitinhos, lambia os biquinhos, dava mordidinhas e minha mão deslizava por todo corpo dela, a bundinha era bem firme e durinha.
Deu pra notar que a menina tinha um tesão danado nos peitinhos, aproveitava essas situações em que ela ficava fora de si e passava o dedo de leve no reguinho por debaixo do vestido, sentia suas pregas e já me imaginava comendo aquela beleza de bundinha.
A partir dali já não tinha volta, ficamos pelados naturalmente, de repente estávamos sem roupa e eu lambendo tudo que via pela frente, mal dava tempo pra menina pensar atacava em tudo que ela lugar, quando cheguei à bucetinha ela passou a pegar no meu pau aos poucos, quando colocou o caralho na boca eu vibrei, aquela boca era muito gostosa, a menina me surpreendeu, fez um dos melhores boquetes da minha vida, colocava grande parte do pau na boca e acariciava meu saco, às vezes enfiava as bolas na boca, eu continuava dando linguadas no grelo dela e passava o dedo na entrada do cuzinho, ela sempre se contraía e impedia que eu enfiasse o dedo.
Ia acabar gozando na sua boca, não era minha intenção ainda, aí foi acomodar o cacete na entrada daquela buceta e ir empurrando aos poucos, primeiro a cabecinha e depois ao e voltava com um pedaço pra ir colocando aos poucos, mas a menina me puxou e o pau entrou todo, eu fazia o vai-vem cadenciado e bem lento, continuava não querendo gozar tão logo ficamos um tempo assim, depois de ladinho e quando ela ficou de quatro até evitei olhar para aquela gostosura de rabo, aí comecei a acelerar e com velocidade acabei gozando naquela buceta.
Depois um descanso e algumas brincadeiras na hidromassagem, voltamos à cama, consegui vira-la de bunda pra cima e ela resmungando que não dava o rabinho (era ela quem chamava assim, afinal aquilo era um RABO, com todas as letras maiúsculas) e eu negando que queria comer sua bunda, já enfiando a cara naquele “rabinho”, mordendo de leve cada banda e desviando a língua para o rego lentamente até atingir o cu mesmo, ela me chamava de porco, nojento, mas fraquejava um pouco e deixava, às vezes gemia baixinho e já nem apertava as nádegas, de tanto ser lambido aquele rabo ficou bem melado e ela bastante relaxada, então eu apontei a cabeça do pau na entradinha e tentei por a cabeça, aí ela retesou-se, deixei o pau por ali e falava no seu ouvido, elogiava aquela bunda, dizia que seria o cuzinho mais gostoso que meu pau entraria, ela deu uma risadinha, me xingou e disse que eu estava xavequeiro demais pro gosto dela que ficava falando essas coisas só pra comer seu cu, mas foi deixando eu esfregar a cabecinha nas ruguinhas, quando percebeu a cabeça tava começando a entrar e eu continuava falando no ouvido dela, aí pedi pra ela jogar um pouco a bundinha pra trás, ela fez e a invasão foi se completando, quando eu cheguei no fim dei uma olhada, era lindo o contraste do meu cacete marrom no meio daquela bunda branquela, perguntei se machucava e ela respondeu que não, comecei o entra e sai, fiquei bastante tempo assim, depois a coloquei de quatro, enfiei o pau todo de novo e fazia lentamente, em um momento deu a coceirinha na cabeça do pau, até fiquei um tempo dentro sem me movimentar, passada a vontade de gozar voltei a entrar e sair, por mim não sairia nunca de dentro daquele cu, mas acelerei aos poucos, parei no fundinho e gozei tudo que podia lá dentro.
Depois disso fodemos várias vezes e ela sempre se distraía e deixava aquele “rabinho” em posições comestíveis, eu não me fazia de rogado e sempre me banqueteava com aquele prato, houve até uma vez em que fodemos muito num domingo, mas na hora de comer o cu eu enfiei o pau, tentei mudar o ritmo, fui rápido, lento, mas não consegui gozar lá dentro, ela ficou meio decepcionada e eu nem entendi muito bem qual a razão, só sei que no dia seguinte ela me chamou às escadas depois do fim de expediente normal e reclamou que eu devia algo a ela e, curvada entre o 5° e 6° andares, me deu o cu, só ó cu, só me deixou sair depois que gozei lá no fundinho, estranhei um pouco, mas depois ela sempre dizia que sentia prazer em me dar prazer.
Tempos depois, com ela já não mais no trampo, descobri que deu o cu pra um monte de caras, felizmente fui um desses, nem sei se fui o primeiro, mas devo ter sido o que mais comeu, ela deve ter porra minha no intestino até hoje...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O "rabinho"

Codigo do conto:
49669

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
06/07/2014

Quant.de Votos:
3

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