A mandona.



Coisas que explicarão sobre o conto.
Bem...
Já tinha pouco mais de 20 anos e nunca comera uma bundinha, tive uma namorada fixa que não me dava, mas tive também trepadas rápidas com uma menina que era noiva de um chefe no trampo, mas a menina era boa de boca e tudo o mais, mas a bunda não dava de jeito nenhum, aliás, a bunda dela não era aquela gostosura toda, então eu nem insistia.
Tempos depois comecei outro caso, eu estava com 24 anos, ela era uma negra casada, alguns anos mais velha que eu, tinha uma bunda espetacular, quando saímos da primeira vez comer sua bunda era dos meus objetivos principais, a negra era naquele momento a maior foda da minha vida, tinha um boquete gostosíssimo, fazia escândalos com seus gritos quando eu chupava sua buceta e era didática, me ensinava como tinha que fazer direitinho, resumidamente estava um fodão.
Quando eu pedi sua bunda ela negou a princípio, pedi, supliquei, aí ela me passou um creme e colocou-se à disposição, a questão é que não deu certo, ela reclamava que doía e aquilo me assustou, voltei à gostosa buceta. Só que depois conversávamos e a nega com a bunda pra cima, aí não resisti, devagarinho encostei a cabeça do pau na entrada no olhinho e empurrei, ela reclamou de novo que doía, fiz-me de surdo e continuei empurrando até entrar tudo, só que ao começar a entrada e saída algo me incomodava demais, doía meu pau e sempre era ardido pra entrar depois que saía, o resultado é que acabei desistindo.
Já na vez seguinte tentei de novo, então percebi umas manchas de sangue, pensei que fosse com ela, mas não era, era do prepúcio mesmo, o restinho de película que tinha no pau estourou, mas nem me apavorei, não doía nada, mas quando fui ao banheiro lavar o cacete, doeu demais, aquela vez nem deu pra foder direito, só depois de bastante tempo é que consegui voltar a foder direito, mas tentar por no cu nunca mais.
Outra coisa que aconteceu foi uma vez em que eu tava num boteco na Rua Sete de Abril tomando umas brejas quando percebi uma mulher acompanhada começou e a me fitar fixamente, não sabia o que fazer afinal seu companheiro estava bem ao lado, mas dei um jeito e consegui entabular um papo com o casal, aí é que ficou claro, era um casal em que o cara gostava de ver a mulher fodendo com outro homem, acabei indo à casa do casal, fumamos uns baseados e parti pra foder a mulher, enquanto fodia a buceta da mulher tava tudo muito bom, então o cara resolveu que eu deveria comer o cu dela e como era uma bundinha bem gostosa achei que era hora de acabar como trauma, só que... Eu já de pau duro e me direcionando pro olho do cu da dona, aí o cara resolve direcionar meu pau pro buraco gostoso da esposa, o resultado disso foi uma brochada fenomenal minha, foi o cara por a mão no pau pra ele, o pau, murchar, eu até tentei ignorar que era a mão de um macho, mas não deu jeito, o pau não subiria mais mesmo, o resultado das duas experiências pra mim era claro sinal que eu nunca comeria as bundinhas das minhas mulheres, conformei-me com isso e segui a vida!
Casei-me, tive filho, fiquei velho e descasei.
Como comecei a trampar moleque - 14 anos -, acabei me aposentando cedo, era servidor público federal e como tinha guardado umas economias, resolvi comprar um apê num bairro classe média de São Paulo, próximo do centro da cidade, mais exatamente na Aclimação.
Fiz alguns amigos no prédio, dentre eles um casal, Marcelo e Amanda (Dinha), o homem era um rapaz bem alto, de pouco mais de 30 anos, a mulher parecia bem mais nova e estava grávida, achava esquisito o quanto era autoritária, ficava constrangido com a maneira com que tratava o marido, ainda assim ficamos amigos de frequentar um a casa do outro e como sou péssimo motorista, nem tenho carro e como eles tinham dois carros me pediram pra que eu alugasse a garagem pra eles, fizemos o negócio por um preço baixo, só que estranhei que a esposa só veio me pagar nos dois, três primeiros meses, depois nunca mais, mas como a quantia era pequena eu nem cobrava.
E nasceu o bebê do casal, só alguns meses depois é que comecei a enxergar toda gostosura de Dinha, a mulher era alta, com um rosto quase bonito, era magrinha, o corpo mal dava pra perceber tamanha a discrição de suas roupas, com algum esforço via-se que tinha uns peitos bem grandinhos, a cintura bem fina e uma bunda que parecia bonita.
Sei que tempos depois comecei a percebê-la um tanto diferente comigo, mais cínica e mais presente à minha casa, numa dessas visitas ela me perguntou de repente:
-        Por que você nunca cobrou o aluguel da garagem?
Respondi:
-        O valor é tão pequeno e como eu não uso mesmo, nem me incomodei, aliás, até acostumei com a situação.
Ela, rindo:
- Pois meu marido me entrega todo mês, mas como eu usei o dinheiro da primeira vez e você não falou nada, passei a pegar sempre, e já faz mais de um ano, acho que deve estar em mais de R$ 500,00.
Eu:
-        Nossa! É bastante grana, nem pensei que fosse tanto, mas não esquenta, me paga quando puder.
Ela falou:
-        E você acha que eu tenho tanta grana? Só se eu fizesse programa pra te pagar, aliás, você acha que eu valho quanto?
Assustei-me com o tom, mas brinquei:
-        Pouco mais de R$500,00. - Respondi, brincando...
-        Porra! To valendo bastante, dá até vontade de ganhar uma grana assim, mas esquece... Arrumo outra forma de te pagar, ta? - Ela disse...
Daquela vez o papo ficou por ali, mas nossas conversas ficavam cada vez mais maliciosas, confesso que mais da parte dela que da minha, afinal eu conhecia seu marido, o cara era um bom sujeito e eu tinha minha vida sexual bem resolvida naqueles tempos, tinha uma namorada bastante conveniente, ela vivia na casa dela, eu no meu apê e saíamos bastante juntos, nos dávamos bem no geral e na cama também, até por isso eu vinha driblando o que parecia um assédio.
Mas um dia ela chega ao meu apê e pergunta:
-        Caramba! Você não vai cobrar a dívida mesmo?
-        Como eu já tinha dito, você paga quando quiser. – Respondi.
E ela, desafiadora:
-        Então saiba que eu nunca vou pagar...
Desdenhei:
-        Tudo bem! Comigo não tem miséria não, pode ficar com a vaga sem pagar mesmo, eu não ligo.
E ela:
-        Nossa! Não sei o que há comigo, os homens sempre estão a meus pés, prontos pra serem escravizados por mim.
-        Não mete os pés pelas mãos não, você nunca conseguiria mandar em mim, muito pelo contrário, aposto. - Contestei.
-        Mas se eu faço o que quero com meu marido, que é altão e fortão, com você, que é baixinho o domínio seria maior. - Brincou.
-        Bem, primeiro que não sou menor que você, tenho 1m76 e basta uma olhada pra ver que você não é maior que eu, mas ainda que fosse não faria diferença, você não mandaria em mim de jeito nenhum. - Retruquei.
-        Então vamos medir, eu tenho 1m73, mas tenho certeza que você não tem os 1m76 que diz ter.
Falou assim e pôs-se do meu lado.
Reclamei e disse que altura não se media assim, mas sem sapatos, ela tirou a sandália que usava, tirei meu chinelo e ficamos lado a lado, até dava pra perceber que eu era um pouco maior, mas isso não a satisfez, queria uma fita métrica, não tinha, então ela ficou de frente pra mim, me puxou pra ela, colou-se em mim e tentava medir, fiquei um pouco constrangido, ela estava de vestido e dava pra sentir a buceta encaixada justa no meu pau, comecei a ficar de pau duro, sentia o bicho latejar e aquela boca próxima da minha já mexia comigo, então ela falou que a posição era incômoda e virou-se de costas, o contato com aquela bundinha não foi muito diferente, meu pau estava bastante duro.
Falei baixinho no ouvido dela:
-        Eu sou maior, mas tô aumentando embaixo da virilha também. - E dei-lhe um beijo no pescoço e a puxei mais.
Ela riu e disse:
-        Tô sentindo, mas sou mais alta.
Eu nem respondi, levantei sua saia e apertava com mais força aquela bundinha gostosa, aí comecei a passar-lhe a mão na bucetinha ainda por cima da calcinha, a pus de frente e dei-lhe um beijo na boca, foi o suficiente pra mulher começar a se entregar, me arranhar, eu aproveitava pra passar a mão e os dedos em todas as partes do corpo da gostosa.
Tomei-lhe a mão e a levei para a cama, ela ainda relutou:
-        Não vou, você não manda em mim.
Só retruquei:
-        Fica quietinha e vem que em mim você não manda não...
Dito isso puxei-a para a cama, ela, obediente, foi e esperou, aí retirei-lhe a saia e admirei sua bucetinha, cintura, umbigo... Depois tirei a camiseta e o sutiã, apareceu um par de peitinhos bem bonitos, mais pra médios que pra grandes. Comecei a chupá-los e a menina gemia e me passava a mão na cabeça.
Depois de me deliciar naqueles peitinhos fui descendo com a língua, lambendo tudo que via pela frente, quando cheguei à buceta, Dinha arfava e quase gritava, apertava-me a cabeça com tanta força que eu mal podia respirar direito, a respiração entrecortada dela me dava cada vez mais tesão, aí ela foi se esgueirando até conseguir colocar meu caralho na boca e continuava com o fôlego irregular, eu ia acabar gozando na boca dela, mas eu queria era entrar dentro daquela boceta, então parei a lambição e ajeitei o cacete na entrada e fui empurrando devagar, mas a mulher estava tão molhada que acabei entrando de uma vez, tive que dar uma parada e o calor melado estava gostoso demais, comecei a entrar e sair lentamente, acelerava um pouco, depois ia devagar novamente, coloquei as pernas de Dinha para cima e comecei a entrar e sair com força, já quase gozando tive que dar uma desacelerada, a pus de quatro, entrei na boceta e ia forte agora, a bundinha dela era bem mais gostosa do que parecia, passei o dedo no cuzinho, mas não empurrei porque a senti travar, sei que numa dessas entradas gozei bastante, não sei se Dinha tinha gozado, mas ela ofegava o tempo inteiro durante a trepada, quando terminei ela me olhava com cara de surpresa e travessa.
Fomos nos banhar, tomamos o banho e ficamos dentro da banheira conversando besteiras, Dinha me confessou:
-        Nossa! Pensei que nunca teria coragem de fazer isso.
-        Isso o quê? – Perguntei
-        De trair o Marcelo, eu queria trepar com você, desde que te vi na primeira vez. – Respondeu
Assustei-me e falei:
-        Caramba! Eu nunca nem notei isso, aliás, de verdade mal lembro da primeira vez que nos vimos.
-        Eu lembro bem, até fiquei com peso de consciência, pois estava grávida de uns sete meses e pensei que nem era honesto. – Relembrou Dinha.
-        Pois saiba que a impressão que eu tive de você da primeira vez foi muito ruim, pareceu uma moça mimada, briguenta, tudo pelo jeito agressivo que você tratava seu marido.
Ela, rindo:
-        Bobinho! Deixa eu explicar: é que começamos a namorar quando eu ainda tinha 14 anos, ele tinha já 21, quando casamos eu tinha 18, ele tinha 25, foi como se ele tivesse me criado, me deixou muito manhosa, mas não liga não, esse meu domínio
-        Quais tipos de coisas ele pede? – Perguntei
-        Primeira queria um filho, só “atendi” depois de 2 anos, depois ele queria variar na cama. - E ria!!!
-        E você demora, mas faz, né? – Perguntei.
-        Nem sempre, aliás, quase nunca, só fiz sexo oral com ele, agora ele insiste que quer gozar na minha boca mas eu não deixo e digo que se ele gozar eu nunca mais o chupo, então ele se segura.. - Continuava, rindo.
-        É, realmente é engraçado, o cara se deixa humilhar, mas lucra alguma coisa depois. – Ponderei.
-        Que nada! Ele sai bastante no prejuízo. - Retrucou. - Não sei se continuaremos nossa aventura, mas não tenha dúvida que com você aconteceria parecido.
-        Nada disso! Eu digo mais é que você é que será dominada por mim - Respondi. - E falando nisso vamos pra cama de novo.
E a sequei e a levei pra cama.
Recomecei a lambição, desta vez mais lentamente, lambia o cuzinho e ela se retraía, então me concentrei na buceta e tentava enfiar o dedo no cu dela, quanto consegui um pouco ela deu uma trancada violenta e me travou o dedo, dei-lhe um tapa na bunda com a outra mão e tirei o dedo.
Ela então reclamou:
-        Para com isso, você já conseguiu muita coisa, agora chega.
-        Nada disso, você não manda, esqueceu? Relaxa isso aí que meu dedo vai entrar todinho... - Retruquei.
Aí a virei de bunda pra cima, ela virou passivamente, fiquei admirando aquela bunda e tomei um susto, era a mais bela bunda que eu vira de perto. Era branca, redondinha, inchadinha na medida certa, o cu ficava quase no meio do rego, passeei com o dedo no rego e enfiei o dedo aos poucos falange por falange, quando ela percebeu o dedo estava enfiado inteirinho no cu dela. Amenina até tentava reclamar, mas eu ficava enchendo o pescoço dela de beijos, deu pra perceber que ali era um ponto de tesão forte, era dar uma lambidinha ali e a menina derretia.
Meu pau estava duríssimo, apontei a cabeça do pau pra entradinha do cu e ficava só acariciando, quando tentei entrar a menina deu um grito, a cabeça tava dentro, mas do jeito que ela reclamava era impossível avançar, lembrei-me dos meus traumas e pensei que seria mais um rabo gostoso que eu não comeria. Deixei pra lá, entrei na boceta, fiz o vai e vem com bastante força e Dinha parece ter gozado, era hora de ir embora pois o marido estava pra chegar.
Quando estava pra sair eu disse pra ela:
-        Amanhã vou fazer minha caminhada, quero que você me encontre por lá e leve um lubrificante que de amanhã esse rabinho não passa.
Ela riu e disse:
-        Pois vai esperando que além de não ir, não vou levar nada. - E foi...
Claro que o que eu disse foi só pra dar um efeito, claro que eu imaginava que comeria de novo a menina, mas não tão fácil como eu imaginava, só que...
Durante a caminhada Dinha apareceu à minha frente, emparelhou comigo, sutilmente me disse que estava de carro e pediu que eu a seguisse, foi o que fiz.
Saímos do parque - da Aclimação -, entramos no seu carro e ela me perguntou pra onde eu queria ir, disse sobre um hotel ali na Vila Mariana - está lá até hoje! – ao chegarmos já fui logo indagando, mais como provocação mesmo que com seriedade:
-        Trouxe?
Ela respondeu, agressiva:
-        Já te disse que você não manda em mim.
Não respondi nada, só pedi eu ela tirasse a roupa e pra minha surpresa ela estava com um vestido, como quase sempre, mas quando o puxou pela cabeça estava já sem calcinha, ri e perguntei:
-        Você saiu de casa seminua?
Ela, sempre agressiva:
-        Não, tirei a calcinha dentro do carro... Lógico que vim assim, tô gostando dessa coisa de traição.
Eu, corrigindo:
-        Traição não, é palavra feia, é infidelidade.
Ela, como querendo mexer comigo:
-        Traição sim.
Eu não quis nem saber, se ela quisesse que fosse traição, eu concordaria, o que mais queria era foder aquela gostosinha.
A coisa urgia, nem tive muito tempo, tirei a roupa e ataquei aquela delícia de buceta com o pau, dessa vez a coloquei de quatro e entrei de uma vez, ela deu uma gemidinha, jogou o corpo pra trás e pedia pra meter, meter, meter e meter, nem sei quando tempo ficamos nisso, depois papai e mamãe e finalmente ela de costas pra mim com a buceta entupida com meu caralho.
Acabei-me dentro daquela delícia de buceta, gozei litros...
Ela, já bem mais carinhosa, entrou comigo dentro da hidromassagem, ficamos brincando e conversando bastante, então a levei de volta à cama molhada e tudo e comecei a brincar com a língua no clitóris da menina, ia lá em cima, dava mordidinhas de leve, uns beijinhos, descia um pouco à entrada do ânus, brincava com o cóccix, mas o ponto principal era no clitóris mesmo, a menina enlouquecia a cada carícia, aquilo tava mexendo demais comigo, voltei a entrar na bucetinha e fazia o vai com bastante força, a ponto da cama quase sair do lugar, ficamos assim vários minutos, até que quedei cansado, ela também ficou descansando um pouco e deitou-se de bunda pra cima, foi a senha pra começar a enfiar o dedo naquele cuzinho, ela fazia-se de desentendida e deixava, depois comecei a lamber bem a entradinha do cu, quando estava com bastante cuspe, apontei a cabeça do pau pro buraquinho e entrei devagar, a cabeça fazia a entrada e lá estava devidamente encaixada a chapeleta, depois foi só passar o dedinho no clitóris da menina e continuar a enterrar o cacete e fez-se o encaixe perfeito, a menina não reclamava, só pedia que eu avisasse quando fosse gozar dentro que ela queria sentir, só sei que fiquei comendo aquele rabinho quase uma hora, já gozara um dia antes e naquele dia mesmo, resisti bastante e numa das vezes em que ela ficou de joelhos e eu atolado lá no fundo eu gozei, a menina nada falava, só grunhia e relaxava, meu pau foi amolecendo aos poucos e finalmente tirei o pau do cuzinho dela.
A grande surpresa para mim era um vidrinho de óleo de amêndoa que ela tinha colocado na cama, foi até bom, ela imaginava que eu tinha usado e isso até serviu pra ela relaxar, sei que depois disso a gente vive fodendo e sempre tenho a argolinha dela à disposição.
Fomos amantes durante dois anos, não acabou ainda, mas estão cada vez mais raras, pois comecei a ficar com medo que o marido fosse desconfiar.
Ah! E ela jurava que eu fosse experiente nessa coisa de anal, quando contei das minhas experiências sobre ela meio que duvidou...

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11406 - Dê e seu respeitável bumbunzinho. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
11404 - Enrabada pelo cunhado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
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11387 - Jovem Casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
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11360 - Uma vizinha reprimida - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
11351 - Chamou Até Pela Santa - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mandona.

Codigo do conto:
38736

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/11/2013

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