A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 4.



A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 4

-Oi gente, sou eu novamente, meu nome é Ana Suzuki de Almeida e pra quem me acompanha já conhece parte da minha história, minha queda como Feminista rabugenta a uma Submissa de sucesso, nas megas empresas do senhor “Sultão” eu, a principio, contra gosto, mas depois me adaptando e apreciando a revolução moral e social que acontece dentro e fora das firmas, aprendendo e remodelando meu caráter como mulher submissa que todas nos seres dos sexo feminino devemos ser, agradar aos homens (mas também sermos respeitadas em nossa obediência a eles). Ainda encontro um pouco de dificuldade em ser uma submissa plena, entrei nesse mundo não por que eu quis a principio como eu já citei, mas por necessidade e sinceramente acho que não quero mais deixar de ser uma guerreira sujeita a liderança dos homens, em minhas pesquisas percebi que mulheres fortes, porém sem o amparo, carinho e comando firme de um homem (seja ele pai, irmão, marido ou até mesmo amigos) são menos felizes, pois não possuem um braço forte para se apoiar. Pode parecer escravidão pra quem estar de fora, mas os homens têm um toque especial que os tornam lideres perfeitos, não sei bem o que é, mas sei que com o comando deles, nos submissas podemos ser quase tão fortes quanto eles.

    Na noite em que dormir na casa do senhor Caio, tive um sonho esquisito e bem engraçado, que me fez acordar um pouco excitada, sonhei que Plugs Anais conversavam comigo, eles tinham braços, pernas e boca e um era maior que o outro, um deles dizia que queria entrar no meu rabinho, mas os outros começavam a brigar pelo direito de entrarem na minha bunda, sei que tive que sair correndo pois todos eles decidiram entrar no meu anus de uma só vez, então me desesperei e sai correndo, quando me alcançaram, eu lembro de cair no chão e eles entrando dentro do meu anus, foi uma sensação incrível, mas bem nesse momento eu acordei do sonho com o dispositivo de despertador que meu Plug Anal tem e vibrando despertei. Acordei um pouquinho excitada e comecei a rir sozinha do meu sonho, sem me demorar muito me levantei pois tinha que além de ir para o trabalho eu sabia que tinha que preparar o café da manhã do meu senhor, então me ajeitei, me maquiei, me vesti de empregada, me perfumei, fiquei pronta para depois do café só precisar apenas trocar de roupa e ir para o trampo mais uma vez, quando terminei de me vestir de empregadinha, ajeitei meu véu sobre o meu rosto, virei a bunda para o espelho, afastei minha calcinha fio dental para visualizar melhor o Plug Anal enfiado em mim, meu cabelo que é comprido atrapalhou um pouco então eu o tirei rapidamente do meu e me olhei com aquele troço grande enfiado em mim, eu sorri rapidamente, dei um tapinha em minha nádega, ajeitei o fio dental novamente, abaixei a saia e antes que eles se levantassem para provar da minha refeição, eu ouvi os passos deles e se vestindo um pouco mais a vontade, ele somente de bermuda e ela de camisola e com o rosto coberto pelo véu. Assim que os vi eu os cumprimentei.

-Bom dia senhor Caio e senhora Valéria, o café da manhã esta pronto.

    Finalizei de cabeça baixa, então senhor Caio respondeu com um bom dia, Valéria por outro lado em silêncio me respondeu. O senhor Caio por sua vez balançou a cabeça negativamente pra mim que fiquei a principio sem entender, ele apenas abraçado com sua mulher que parecia feliz com a noite anterior, muito provavelmente ela foi enrabada a noite toda por isso estava feliz, mas ainda sim sentava de ladinho na cadeira tentando ajustar o volumoso Plug que ficaria pelo tempo que fosse enfiado em seu anus, me sentei no chão mais uma vez, sentada sobre as minhas pernas, e tentando cobrir um pouco mais minhas pernas pois a saia era mais curta e subia quando eu me ajeitava, o Plug na minha bunda me deixava um pouco desequilibrada, mas quase não me incomoda mais, acho que ainda hoje mesmo meu rabo e o Plug será bons amigos, mas sei que mesmo me acostumando com ele nunca vou parar de senti-lo dentro de mim, ser submissa é bom mas tem seus desafios.

    O Senhor Caio saiu da cozinha e antes de começar a refeição Valéria e eu o esperamos, ele voltou na mão com um papel na mão e tiras de pano na outra, era um contra-cheque, mandou que eu me levantasse e que me sentasse a mesa e comece junto com eles, achei muito gentil, depois de beijar a boca da esposa (dessa vez estava velada com o niqab) ele coloca uma venda nos olhos da esposa e disse, me entregando a outra venda e o contra-cheque e explicou:

    -Sabe Ana, todos nos cometemos uma falta ontem e as câmeras de vigilância instaladas em algumas partes da casa registraram nosso pequeno deslize, estou te compensando pois ontem eu fiz minha mulher quebrar uma das normas, que é jamais revelar o rosto a muitas pessoas, somente eu e alguns poucos ela tem permissão para mostrar a face, eu também vou compensa-la pela falta depois pois reconheço que vocês duas falharam por minha causa, mas também eu vou puni-las como manda as normas, pois ela não me lembrou disso e você Ana ao invés de não olhar para o rosto dela, você ficou nos observando enquanto nos beijávamos, sabe eu respeito você, em momento algum eu daria uma ordem dessas para uma mulher estranha. Tanto uma como a outra são inocentes e culpadas ao mesmo tempo, minha divida com você já foi paga como manda, ai você vai encontrar uma quantia de dinheiro razoável como forma de multa, e isso me deixou zangado.

    Seu tom de voz começou a me deixar apreensiva, então ele continuou:

- Coloque a venda nos olhos, vocês duas vão comer sem olhar uma para o rosto da outra, eu por minha vez garanto que não vou olhar para você Ana, não quero desembolsar mais grana do que posso gastar, e Aninha querida, você ainda não é uma Submissa a altura, portanto terei que te punir um pouco mais severamente, para que aprenda a abrir a boca apenas quando um homem lhe der permissão, entendido?

Respondi:

-Sim senhor, me perdoe foi sem querer.

Concluiu ele:

-Muito bem, vamos comer então.

    Nos fizemos a nossa refeição, nos três em silêncio, apenas o barulho da comida e dos talheres é que produziam sons, então eu apalpava a nossa refeição eu acabo pegando no cheque, não podia ver a quantia em dinheiro que ali estava, minutos se passaram até que ele perguntou se havíamos terminado de comer, após isso cobrimos nossos rostos e tiramos as vendas, então olhei o meu contra-cheque, a multa que ele havia me pagado era alta e fiquei até contente, 7 mil em dinheiro, nossa ser submissa esta se tornando melhor que pensei, ele me mandou lavar a louça e mandou também Valéria ir me ajudar, depois disso trocamos de roupa e procurei uma calça social para vestir mas me lembrei que ele havia me proibido de usa-las, coloque as saias coladas acima do joelhos de sempre e nos preparamos para sair, e como eu não gosto de guardar muito dinheiro em bolsa, eu coloquei o contra-cheque no meu sutiã entre meus seios, a ida para o trabalho foi normal, o senhor Caio carregou Valéria nos braços, amarrada com uma silver tape, as mãos para trás, os pernas e os pés bem juntinhos, mas não a amordaçou, ela iria trabalhar daquele jeito o dia inteiro, iria fazer refeições e iria para a academia de dança sem se soltar, como ela iria Dançar toda amarrada? Por um acaso existe a “Dança do Ventre das Cordas?” comprovei mais tarde que sim, que havia, loucura não é mesmo?

      O senhor Caio conduzia o veiculo e para quebrar o gelo ele puxava conversa, até que ele era carismático, mesmo fazendo o meu Plug Anal vibrar bastante dentro da minha bunda eu conseguia conversar com ele e ria de algumas piadas que ele e Valéria conheciam, eu quase me esqueci que seria punida, chegamos ao estacionamento, quando saímos do carro eu pude ver Isabela de longe e nos cumprimentamos com o clássico “tchauzinho”, mas eu percebi que ela estava com aquele poderoso aparelho de sucção preso em sua bunda de novo, o que foi que essa garota fez dessa vez? Aquilo incomoda muito, na hora de tirar parece que vai arrancar a pele da nádega com tudo, depois eu falo com ela, sei que ela esta se esforçando para ser uma boa Submissa, até melhor do que eu. O senhor Caio saiu do carro e abriu a porta do lado da Valéria, achei que ele iria ajuda-la a se levantar mas ela teve que sair sozinha, ficou em pé do lado de fora, com os pés e as pernas bem juntinhas atadas pela fita prateada e com as mãos para trás, ele (senhor Caio) ajeitou sua postura deixando Valéria com a bunda empinada ao ponto que dava pra ver ligeiramente o contorno do seu Plug Anal grandão em contraste da sua calça social, disse para ela ir pulando até as monitoras e depois para o seu andar onde fica seu escritório.

-Credo!! –pensei comigo mesma, afinal aquilo seria um sacrifício enorme, ainda mais com o Plug especial que ela se esforça para mantê-lo enfiado dentro de si mesma, o senhor Caio mandou que eu o acompanhasse de perto, olhei para trás para ver Valéria uma última vez antes de subir o lance de escadas que fica no pátio principal da empresa, se bem que eu também estava um pouco incomodada e alegre ao mesmo tempo, a cada degrau eu instintivamente rebolava e o Plug sempre me lembrava que esta enfiado no seu devido lugar.

    O senhor Caio me acompanhou até as monitoras, elas verificavam se meu rosto estava devidamente maquiado (inclusive meu batom, mesmo com o véu deveria manter meus lábios pintados, e o vermelho é minha cor favorita para o batom). Tirou minhas luvas para ver se estavam devidamente pintadas, olhou minhas sobrancelhas e como de costume, por três vezes ao dia me mandou subir numa mesa, que ficasse de joelhos em cima dela, que tirasse a saia e a calcinha fio dental e que eu mesma tirasse o Plug do meu anus, com uma certa facilidade eu tirei, ele fazia um barulhinho mostrando que estava ligado e que abrisse bem meu bumbum, a monitora achou engraçado aquilo e me mandou relaxar, pegou alguns cotonetes e outros limpadores anais e introduziu no meu anus, na hora eu apertei eles dentro de mim, fazia cócegas, a monitora me mandou relaxar e relaxei, depois de uns três a cinco minutos naquela posição ela disse que meu interior estava limpinho, que eu estava de parabéns pelos enemas bem feitos e até perguntou de brincadeira algo intimo e pessoal.

-Aninha querida, isso tudo é obediência as leis daqui ou é algo mais? Um namorado por exemplo querendo te pegar por trás? Por que se for isso, ele pode enfiar em você sem se preocupar (risos).

    Fiquei vermelha com a pergunta, antes de responder ela disse para eu me arrumar e que enfiasse o Plug de volta para o lugar onde ele deve permanecer, então me arrumei, enterrei o meu Plug Anal fundo no meu bumbum, que ainda vibrava, e respondi:

-Não senhora (risos) é apenas profissional mesmo, não tenho ninguém não (mais risinhos).

   Engraçado, com meus 24 anos de idade nunca tive ninguém, até porque nenhum homem de verdade não me agüentaria, já fui muito feminista e isso sempre me prejudicou me fez sentir oca de certa forma, no entanto como Submissa eu encontro gente que tem mais paciência para dialogar comigo curioso não acham?

Completou ela:

-Você é muito bonita e Submissa, se não tem logo terá um senhor próprio, isso eu te digo.

   Ajeitei minha calcinha fio dental e subi minha saia, mas quando estava para sair ela (a monitora me manda voltar e subir em cima da mesa novamente na mesma posição, mas que não tirasse a roupa) aquela era a hora do meu castigo. Com ordens do senhor Caio ela pegou um aparelho de sucção (desentupidor), segurou bem firme o cabo e meteu no meu rabo, naquele momento sentir que o objeto atravessou o tecido da minha saia e se grudou em mim, dei um suspiro forte e sem dizer mais nada comecei novamente meu tormento, não poderia tirar o aparelho nem pra fazer necessidade enquanto estivesse com aquilo, o senhor Caio disse que eu somente poderia tirar aquilo em casa, para trocar de roupas e fazer necessidades somente em sua casa e não adianta tentar remove-lo, a força de sucção é tão forte que é impossível tirar sem ajuda e produtos adequados. De volta ao trabalho, eu sai da sala da monitora com um “rabo” artificial, aquele troço era chato, topava em lugares apertados e dependendo do lugar não podia nem me sentar, tinha que ficar em pé, e pra completar precisava aliviar a tensão do Plug na minha bunda que me deixa louca de tesão, sem prestar muita atenção a burburinhos sobre minha pessoa me concentrei no trabalho, pegava as pastas, digitava textos, resolvia problemas, até que eu ia bem, nos dez minutos de descanso a cada 2 horas trabalhadas eu fui visitar Isabela, eu já comentei que ela e uma negra muito bonita e de cabelos grandes e cacheados? Pois bem ela é isso sim, qualquer homem ficaria doido em ter uma mulher de lábios grossos, seios grandes e durinhos e bunda arrebitada, e mais Submissa do que eu, um rapaz que conversava com ela de vez em quando, por umas duas vezes quando ela ficava de costas para sair para seus afazeres o rapaz a parava puxando-a pelo cabo do desentupidor, fazendo parar de caminhar, mas depois de conversarem um pouco ela pediu permissão para continuar e veio deixou suas pastas e conversamos um pouco.

Com Isabela:
- Oi menina, não te vejo há dias, tudo bem com você? Por que esta com esse “rabo” de novo socado em você?

Ela me respondeu:

- O meu superior me castigou por que cheguei atrasada 15 minutos ontem, devido ao trânsito caótico dessa cidade e com medo de chegar ainda mais atrasada me precipitei pedia constantemente para o motorista me deixar guiar o carro por um atalho que eu conhecia, e como castigo vou ficar com esse desentupidor por tempo integral, posso tira-lo apenas em casa só pra fazer meu enema e trocar de roupa, tenho que dormir com ele grudado em mim, afff.... tive dificuldade para dormir com esse treco grudado em mim da primeira vez, vou ter que me acostumar, mas enfim podia ser pior. E você por que foi castigada? Não te vi mais nas aulas de combate e de tiro.

   Expliquei a ela o motivo, eu vi o rosto da minha senhora e falei quando não tinha permissão, e que estou na casa de um homem sendo uma de suas Submissas por tempo indeterminado, e que o Plug na minha bunda ia ficar vibrando também, nada podia fazer, o meu senhor me vetou temporariamente o direito de praticar aulas de luta e tiro até que eu aprendesse a me comportar. Enquanto isso ela tentava não bater com o cabo do desentupidor nas paredes do corredor apertado, eu também fazia o mesmo.

Ela tentou me confortar:

-Hum.... sei mas não se preocupe amiga, acho que tenho um paliativo para o seu caso. Mas você terá que fazer com cuidado a escolha.

Com interesse eu perguntei:

-Paliativo? Qual seria a solução que você encontraria para o meu caso?

Ela me respondeu com uma solução inusitada, até porque eu não havia me tocado nisso, acho que passei tempo demais sozinha na minha vida:

-O código de conduta das mulheres das megas corporações do senhor “Sultão” prega que toda mulher deve obedecer aos homens, uns mais e outros menos (e alguns de jeito nenhum é claro), mas seja como for um homem tem mais autoridade que uma mulher então, pegando essa idéia e colocando na prática, você tem o direito e a obrigação de escolher outro senhor para se sujeitar a ele, sendo assim Submissa a mais de um ao mesmo tempo, mas ai é que esta você deve procurar um homem com cuidado e tentar lhe fazer essa proposta, ser Submissa a ele, talvez ele te deixe voltar mais rápido para os treinos de luta e quem sabe, arrume um senhor definitivo para sua vida, que seja dono da sua bunda (risos).

Ponderando rapidamente sobre o assunto:

-Hum..... quer saber de uma coisa, acho que você esta certa sua boba, ser ter mais de um senhor pode me ajudar a ter alguns dos meus direitos se eu escolhesse bem mas se eu escolhesse errado pior não ficaria, quer saber vou começar a procurar nos registros um homem além do senhor Caio para lhe ser Submissa, mas ser dono da minha bunda ainda é meio cedo pra isso (risinhos) sua danada

Nesse momento rimos uma com a outra e quase esqueci do Plug vibrando fundo dentro de mim, e continuei:

-Se bem que se eu conseguisse alguém que realmente merecesse meu anus seria até melhor, os homens daqui são rústicos por um lado mas cavalheiros por outro, pode dar certo.

    A partir desse momento tinha 2 objetivos a buscar, subir na hierarquia da empresa até conhecer melhor o meu chefe (e é claro me dar bem na vida e não ter que vender minha alma para quitar minhas dividas) e conhecer outro homem desconhecido e tentar lhe ser uma boa Submissa, acredito que a mulher moderna leva jeito para ser sujeita aos homens embora várias neguem isso, espero encontrar alguém logo para isso.

Interrogando Isabela:

-Olha amiga meu tempo é um pouco curto, eu vim até aqui pra te ver e também pra saber se você sabe onde fica a biblioteca da firma, sabe o que eu quero saber se encontro algo que estou buscando, a internet nem sempre adianta muito.

   Isabela me indicou onde posso acha-la mas fez questão de me lembrar que para sair do “itinerário” dos lugares permitidos as funcionárias seria preciso autorização de um encarregado, e que eu não posso mentir em momento algum senão o detector de mentiras instalado no meu Plug iria me acusar no fim do mês.

Me despeço dela:

-Tudo bem, olha amiga tenho que ir, foi bom te ver viu, tchau.

    Nos despedimos com um abraço e um rápido aperto de mãos, quase não senti suas mãos devido as luvas que estou usando que cobrem todamente minhas mãos e meus dedos. Logo depois eu apertei o passo e dei uma corrida até os meus superiores, mas não consegui chegar a tempo, no meio das passadas largas da minha corrida eu sentia o Plug Anal enfiado no meu anus vibrar ainda mais e deixava minha bunda dolorida, era obrigada a parar um pouco e massagear minhas nádegas, e com o aparelho de sucção eu não poderia fazer uma massagem completa apenas superficial, tocar no Plug? Impensável, proibido para todas as Submissas, mas por mais estranho que pareça eu me sentia bem com aquilo, me sentia mais fêmea.

    O dia vai passando e depois de horas de espera eu me lembro do cheque que recebi ainda estava entre meus seios preso ao minha langerie (muito sensual diga-se de passagem). E nos meus dez minutos de relaxamento e folga, eu tinha que ser rápida, descontar o cheque, fazer uma pesquisa sobre meu chefe, pedir permissão aos meus superiores ou encontrar outro senhor para mim? Tudo em dez minutos, eu não iria descansar nada, precisava me organizar, mas é difícil manter a concentração e disciplina quando se tem algo enfiado no meu rabo que vibra o tempo todo, se bem que já até estou acostumada com o Plug, e por falar em Plug Anal, eu me lembrei do grande e volumoso Plug da Valéria, a mulher teria que ficar com ele enquanto fosse Submissa, será ela deu conta de entrar na empresa amarrada e com aquele gigante enfiado na bunda? As regras da empresa dizem que quanto maior for o Plug da mulher Submissa mais notoriedade ela possui, de fato já ouvi pelas outras meninas que as Submissas mais respeitadas são as que se sujeitam a Plugs cada vez mais descomunais, mas isso na teoria, pois na prática a única coisa que muda é o salário que aumenta e o respeito entre as mulheres apenas, puxa não sei o que vou fazer.

    Bom resolvi descontar o cheque as contas não esperam, vou torcer para que a fila do caixa rápido esteja vazia, mas quando eu cheguei havia umas cinco pessoas, droga espero que não demore, foi quando me deparei que havia uma mulher além de mim na fila com o mesmo castigo que o meu, quando ela se mexia o cabo do desentupidor incomodava quem tava atrás, algumas pessoas reclamavam enquanto outras riam do que acontecia. Mas eu vi outro empecilho, acima dos caixas havia uma placa de metal que dizia “preferência na fila para homens e grávidas apenas” então eu senti alguém me puxar para traz quando segurava o cabo do meu aparelho de sucção para o lado me forçando a ficar de ladinho na fila, um dos guardas me chamou a atenção junto com a outra moça e os homens passavam na frente, pensei em protestar mas o vigia me deu uma cartilha do porque do procedimento para com as mulheres Submissas, li rapidamente o texto contra minha vontade, mas na minha leitura, enquanto acompanhava a fila de vagar (e assim outros passavam na minha frente) me fez compreender o comportamento, parecia machismo mas na verdade os homens tem mais direitos, desde o inicio dos tempos são eles que carregam a sociedade nas costas, me lembrando o Titã da mitologia grega o Atlas que carrega o mundo nos ombros, acho que agora eu entendi o porque o símbolo da empresa ser um gigante com o planeta nas costas.

Pensei comigo mesma:

-Hum.... até que é bom saber que são eles e não nos que seguram a sociedade, e me conformei com minha posição de Submissa, não precisamos carregar tanto peso, como mulher moderna preciso apenas ter um Plug enfiado no meu bumbum.

Terminei minha reflexão com um riso solitário, nesse momento senti o Plug vibrando mais uma vez dentro de mim e acariciei suavemente minha nádega mesmo por cima do desentupidor. A partir daquele momento resolvi que seria como toda mulher deve ser, guerreira, imbatível, mas também grata e sujeita aos homens que tanto se esforçam por nós (claro a exceção, nenhum homem que dê o mundo para uma mulher carregar merece o nosso respeito, seria um peso alto demais e não temos a mesma força masculina). Mas como mulher eu devo pelo menos a ser forte para ser o “terceiro braço” do gigante Atlas. Ser Submissa é uma responsabilidade que devo encarar e aceitar.

   Pensei tudo isso enquanto guardava com carinho o panfleto, digitava o número da minha conta e massageava minha bunda, mas na hora de depositar o cheque ele caiu da minha mão, me abaixei para pega-lo e sem querer dei uma cutucada forte na mulher atrás de mim, pedi desculpas, o Plug Anal entrou ainda mais fundo, acho que a base dele esta começando a ser engolida pelo meu anus, meio tremula eu continuei a transação e sai a passos largos, atrás de mim ouvi alguns burburinhos, dizendo mais ou menos assim:

-Tão bonita mas tão desajeitada.

Outros diziam:

-Essa coisa na bunda dela, deve incomodar, mas também se fosse uma boa Submissa não estaria assim.

   Antes que eu perdesse a cabeça apertei meu passo, já que eu havia começado a pagar minhas dividas não valeria a pena brigar com alguém aqui dentro, e também o meu desentupidor iria me atrapalhar numa briga. Olhei as horas e me animei ainda dava pra fazer alguma coisa, fui até meus superiores, com a submissão de sempre pedi a palavra e me pediram para esperar, não ia dar tempo, mas deu, sem muita dificuldade eu me abaixava e mais fundo o Plug entrou em mim, não quis demonstrar naquela hora mas havia gozado de novo pelo anus, expus minha petição, em ocasiões normais eu teria a permissão, mas estava de castigo então precisaria de uma permissão por escrito do meu senhor (o seja o senhor Caio), me autorizado. Pelo visto não iria ser hoje então resolvi olhar o site da empresa rapidamente para saber mais sobre o banquete beneficente, o baile iria demorar alguns meses ainda, então eu poderia ter um Plug Anal Premium. Bem o expediente termina e o senhor Caio nos levou com seu carro até a academia de Dança do ventre, o curioso é que Valéria estava com as roupas típicas das dançarinas, mas continuavam presa pelas fitas prateadas. Fiquei com pena dela e curiosa para saber como ela iria Dançar daquele jeito.

    A principio não pude vê-la dançando pois ela foi para uma outra sala, minha professora tentava me ajudar com o aparelho de sucção preso no meu rabo que afinal de contas demorou muito pra sair, tive que trocar de roupa e coloca-lo novamente, é um desconforto dolorido, mas sedutor como diria a minha professora de dança, mas o treco era muito chato as vezes topava nas outras alunas e uma delas até me empurrou, resolvi não revidar a ofensa afinal eu merecia aquilo, pois bem, continuando a aulas eu finalmente havia me acostumado com o Plug, o senhor Caio havia desligado o meu brinquedo e somente sentia prazer com aquele membro artificial enfiado no interior das minhas entranhas, e para minha alegria Isabela estava na mesma turma que eu, assim podíamos trocar idéias e matar saudades mais regularmente, antes de ir embora, eu fui chamada para ver como Valéria Dançava, para a minha surpresa ela se remexia muito bem, parece que as amarras nada lhe atrapalhavam, mas quando ela se abaixava para seguir os movimentos da música o Plug transparecia em seu anus, tentando sair e atravessar a saia dela, fiquei envergonhada por ela.

   Cansada eu fui de roupa do Ventre e tudo para casa com permissão do senhor Caio, chegamos por volta de umas 10:30 da noite, e levei uma hora para tirar o aparelho de sucção com ajuda dela e do senhor Caio, fiz tudo que me era mandado, servi o jantar, fiquei submissa o tempo todo, roupa de empregadinha, comendo por último deitei e desmaiei em cima da cama, um sono muito pesado, tão pesado que dormi de bruços a noite toda e de vez em quando de ladinho por causa do aparelho que me impedia de dormir de barriga para cima, o dia amanhece, mas não consegui acordar com o despertador instalado no Plug da minha bunda, precisou da Valéria ir me acordar, felizmente ela não demorou muito para me tirar da cama, fiz meus afazeres domésticos mas sem a ajuda dela pois o senhor Caio não autorizou dessa vez, e de fato ele estava descontente comigo e depois de pronta para sair para o emprego ele me chamou na chincha:

-Ana, eu vejo que você ainda é uma submissa com altos graus de defeito, será que devo faze-la tremer mais um dia inteiro?

O tempo todo eu estava de cabeça baixa e sentada sobre minhas pernas, comprimindo meu Plug e sempre ouvindo em silêncio, então ele prossegui:

-Sua bunda vai permanecer de castigo por tempo indeterminado, eu estava pensando em tirar esse aparelho de você em alguns dias, mas resolvi deixa-lo ai, por no mínimo mais uns 6 meses para você aprender. O que tem a me dizer em sua defesa?
Alguns segundos intermináveis de silêncio eu me pronuncio:

-Obrigada meu senhor, por querer me fazer uma mulher aplicada e digna.

Apesar de não gostar de alguns métodos do senhor Caio eu o surpreendi com minhas palavras.

-Como é?

Um pouco surpreso então eu disse:

- O Titã Atlas, um gigante que carrega o mundo nos ombros com a responsabilidade de mantê-lo sempre firme no lugar. Assim como ele a sociedade em que vivo foi criada com muito suor dos homens e nos mulheres modernas não aprendemos com o amor que nos deram, foi preciso que fossem criadas essas magníficas regras da empresa Atlas para nos reeducar para o caminho direito, hoje mesmo eu vou comprar um livro muito bom em um estande de livros da biblioteca que me ensinará a ser uma Submissa melhor, desde já eu peço sua permissão e suas desculpas, ontem eu corri louca de um lado para o outro e não poupei minhas forças nos meus horários de descanso, por favor, eu peço desculpas ao senhor e a minha senhora também.

Tecnicamente eu não menti, fui sincera com meu pedido de desculpas e minha gratidão, mas não fui totalmente franca, estava a procura de um jeito de me livrar do meu castigo e voltar a ter minha rotina de aulas novamente.

Então ele ponderou um pouco e disse:

-Vou querer uma prova de que o que me diz é verdade, vou te dar mais uma chance, mas não posso apagar as fitas de vídeo que registraram o seu desleixo. O desentupidor permanecerá em você pelos próximos 6 meses, vá se acostumando e sinta-se grata por não ligar novamente o Plug dentro do seu rabo, mas inda penso em prende-la a uma cadeira, parecido com que eu fiz com ela (apontou para sua esposa).

Respondi gentilmente:

-Obrigada senhor, assim que o senhor me der sua autorização por escrito, antes que o expediente termine o senhor terá sua prova.

Terminou ele:

-Muito bem, estamos combinados então.

   Depois dos afazeres da casa eu fui junto com eles, sempre o homem da casa e da empresa guiando o veiculo, dessa vez ele pouco conversou, ficando a maior parte do trajeto em silêncio, pedimos autorização dele para conversar com ele e com Valéria, ele permitiu desde que fosse breve.

   Antes de passarmos nas inspeção anal de sempre tenho algo a lhes dizer, primeiramente quero passar na repartição dos Plugs Anais e trocar meu Plug, esta na hora de colocar outro maior em meu anus, o que estou usando já me acostumei, me diverti com ele, mas preciso de mais.

   Pelo retrovisor eu vi o sorriso meio sacana do senhor Caio e ele me respondeu:

-Olha, isso é um direito seu, mas sabe que se você se arrepender de usar um Plug Anal maior ainda é demissão por justa causa.

Então finalizei:

-Tomei uma decisão meu senhor e não vou voltar atrás.

   Depois disso Valéria me cumprimentou, mas não podia me abraçar devido à fita prateada, estava feliz por mim, dessa vez eu não iria enfiar um Plug na bunda para me livrar das dividas, mas sim para me realizar como fêmea como uma Submissa, podia doer pelos próximos dias, mas eu precisava, eu queria.

Continua......


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Comentários


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gabym Comentou em 24/07/2014

Ansiosa pelo próximo..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poeta123

Nome do conto:
A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 4.

Codigo do conto:
50600

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
22/07/2014

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1

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