A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 7.



A Dama Anal
       Olá sou eu novamente, Ana Suzuki de Almeida e venho contar um pouco mais das minhas experiências (e algumas gostosas desventuras rs) como uma submissa.
      Como eu já disse anteriormente que não embarquei nessa jornada por que eu quis a principio, tinha dividas para pagar e inimigos no passado que gostariam de me ver hoje como estou, com um troço enfiado na bunda e sem direito a reclamações (e sem direito a remover o meu brinquedo).
    Bom dando continuidade ao meu relato a vocês, sobre meu cotidiano no centro de treinamento e preparo para novos Agentes da Atlas, como já ficou claro a corporação tem tratamento diferenciado até mesmo para os membros que farão a segurança, o preparo para me tornar uma Submissa mais forte (mas sem perder a feminilidade) é constante, cansativo e recompensador, recebíamos constantes broncas sempre que alguma de nos tentava dar ordens para alguns dos homens que também se preparavam para tarefas difíceis, como mulheres devemos aprender que somente podemos ter autoridade sobre outras mulheres e inimigos da Atlas e só, nunca jamais contra os nossos homens, creio que seria mais fácil de lembrar de tudo isso se eu não tivesse que carregar um membro de borracha entalado permanentemente em meu anus, creio que nenhuma das candidatas por mais disciplinada que fosse ficou 1 minuto se quer sem se sentir um pouquinho incomoda com o Plug Anal de cada uma, principalmente pelo fato que é exigido para toda mulher Submissa ter Plugs de porte considerável grande, mas também creio que todas estavam gostando do delicioso castigo (inclusive eu rs), mas ele tirava um pouco da minha concentração, mas isso era bom pois era um incentivo a mais para nos empenharmos na árdua tarefa.
    Durante as provas físicas e morais que nos submetíamos tinha permissão para usar calças compridas (uma das poucas vezes que eu tinha permissão para isso), creio que não preciso dar muitos detalhes sobre isso, tudo era muito parecido com um quartel da Policia ou do corpo de Bombeiros. Mas duas coisas me chamaram a atenção, uma delas e que éramos incentivadas a atuar sozinhas em casos extremos (como já contei antes nenhuma mulher pode ficar sozinha fora de casa exceto em casos raros e esse era um deles) e também durante o período em que eu estava lá todas as aprovadas ganhavam uma bonita e delicada gargantilha com a palavra Submissa escrita com letras prateadas, um sinal que estávamos prontas para o próximo estágio, Isabela (mesmo com o desentupidor preso na bunda) e Vanessa e eu conseguimos ser aprovadas, foram três dias e meio de exaustivos testes mas conseguimos, e pulávamos de alegria quando aquela fase havia acabado, mas eu queria ir para casa e descansar depois de tudo aquilo, Rogério meu irmão ficou de me busca mas acabou me dando um bolo, ele pediu desculpas por telefone e tive que ir com as meninas me fazendo companhia, é claro sempre era um motorista masculino que guiava o carro, e por falar em carro na próxima fase receberemos aulas de direção perigosa em casos de necessidades, enfim eu já sabia dirigir então seria fácil de certa forma.

   É claro, o Plug Anal as vezes enterrava fundo na minha bunda dependendo do exercício e por debaixo do meu véu eu quase rangia os dentes quando isso acontecia, mesmo já tendo quase me acostumado com o volumoso brinquedo ainda sim incomodava as vezes dando uma sensação de dor e satisfação feminina, não sei me meus instrutores perceberam mas eu gozei de novo por trás, meu anus suava e para disfarça na volta eu acariciava meu bumbum, mas não era só eu não, as outras meninas também “sofriam” com isso. Quando eu entrei em casa tomei uma boa ducha no chuveiro, preparei uma comidinha e relaxei no sofá, somente de calcinha fio dental, Plug Anal e camisolinha, e ali eu apaguei, dormir muito e quando acordei estava meio quebrada por ter dormido no sofá, mas estava tranqüilo no outro dia eu teria a sexta e o final de semana todo de descanso. Mas descanso foi algo que eu não tive muito, logo pela manhã eu recebi uma mensagem de texto do meu celular com a palavra “castigo”, não entendi nada, foi então que quando coloquei a bunda na cadeira na frente do meu computador senti uma sensação estranha vinda por baixo, vinda do meu Plug, ele já era um tanto avantajado para mim ainda mas agora ele parecia maior e mais largo, estava dilatando meu canal anal e rasgando um pouco das minhas pregas, -o que foi isso? – Pensei comigo mesma, a sensação de ter algo enfiado na minha bunda era bom mas aquilo estava além das minhas limitações, meu anus pegava fogo e foi então que me veio em mente o senhor Caio, com certeza era uma das punições dele e estava com raiva de mim ainda, apesar das restrições permanentes que ele me impôs agora esta me forçando a mais, então eu tentei de tudo, desde a massagens a soluções caseiras, passei um tempo com a bunda empinada de quatro em cima da cama massageando a região em volta, ajudou um pouco mas não muito, tive que amarrar uma bolsa de gelo por horas em volta da minha cintura e ficar sentada com a bunda dormente, eu rangia os dentes aquilo estava me deixando pirada, e as câmeras de vigilância gravaram quase tudo, mas em nenhum momento toquei no meu Plug Anal, se o fizesse seria pior para mim, imagino nos castigos adicionais que eu receberia por ser uma insubmissa.

    Comecei em pensar em desistir daquilo tudo, duvidei por um tempo se valia a pena ser Submissa, mas tratei de tirar logo esses pensamentos para longe de mim, como Feminista eu atraia gente errada para perto de mim, tinha uma filosofia intolerante com os homens e fazia coisas que não devia e quase fui para a cadeia por um trote, mas como uma mulher Submissa eu estava aos poucos recebendo não somente castigos mas também carinho e reconhecimento, quase toda minha atenção durante os dias que passei de folga estavam voltadas para o meu Plug em meu anus, não contei nada para o Rogério que passou os próximos dias aqui em casa, felizmente ele somente dormia e passava o dia fora nos moto-clubes onde ele trabalha e se distrai também. Para passar o tempo eu fiz uma faxina na casa, mas enquanto isso recebi outra mensagem de texto dizendo que a partir daquele momento toda mulher Submissa deveria ficar em casa com as roupas de empregadinha que foram fornecidas pela empresa durante o dia todo, podendo trocá-las apenas a noite para dormir e durante as primeiras horas depois de acordar (no máximo duas horas de tolerância), pois era uma medida educativa, as mulheres deveriam estar sempre prontas para servir as visitas principalmente se fossem homens, pelo visto a Atlas entrou na vida de nos mulheres para nos modelar para um futuro que a primeira vista parecia ruim para nos mulheres, mas eu acreditava de alguma forma que seria para melhor de qualquer jeito.
      Obedeci é claro, a saia colada no meu bumbum deixava um contorno do meu Plug Anal e da calcinha fio dental por debaixo do tecido
    Rogério percebeu que havia diferente em mim, mas pouco eu falei, ele sabia que era com minha bunda o meu problema, mas que iria passar logo logo, sempre obediente eu lhe dava a comida em mãos e somente falava quando ele me dava autorização, as vezes com alguma piada machista, então eu respondia a altura, mas tinha momento que tinha que agüentar calada quando ele ma dava ordem para fechar a boca, mas não conseguia ficar com raiva dele não, era até cômico, mas na frente dele eu ficava suada por causa do meu anus, sempre que podia tentava coçar atrás, arrastando a bunda pela parede ou em um cabo de vassoura (sem remover o Plug é claro), e o sábado e o domingo demoravam para passar até que veio a segunda feira, coloquei minha roupa de secretaria de sempre (conjunto preto e uma saia colada preta acima dos joelhos e sapatos de salto alto e agora acompanhado de gargantilha que era um acessório obrigatório também). O motorista dentro do carro as vezes ajeitava o retrovisor interno para me olhar, tenho certeza que ele percebeu uma mudança em mim, estava calada e quieta e nas poucas vezes que ele puxava algum assunto eu demorava a responder, estava distraída e discretamente eu roçava a bunda na poltrona do veiculo tentando massagear minhas carnes castigadas, não dormi as 8 horas recomendadas mas estava bem o suficiente para pegar no batente mais um dia, eu acho.

   Desci do carro, mas parecia que minha bunda estava dormente, mas o Plug latejava dentro de mim, era uma guerra constante porém perdida, meu anus perdeu território para o Plug Anal, mas ainda havia seqüelas, não sabia que além de GPS, detector de mentiras, também tinha um dispositivo que inflava como um balão também, o que será que tem mais enfiado no meu rabo que eu não sei? Meus únicos momentos de alivio eram quando eu podia ir ao banheiro e remove-lo de dentro de mim por alguns minutos para fazer minhas necessidades e meu Enema obrigatório, como é que tudo aquilo entrou dentro de mim e coube? E o pior, depois que ele inchou não voltou mais ao tamanho normal, tive que lambuzá-lo de lubrificante (assim como o meu canal anal) e forçar uma reentrada, foi sofrido, fiquei com medo de não dar certo e eu ser demitida, dei alguns gritinhos e para ninguém ouvir também minha própria boca e comecei a ajeitá-lo dentro de mim, com um vai e vem que me deixava louca de prazer e medo, acompanhada de algumas reboladas, porém eu excedi o tempo limite para minhas necessidades sem o Plug, fiquei com medo de receber uma punição muito severa, sabia que uma “chamada na chincha” eu receberia cedo ou tarde.
      Mas voltado a falar do presente, cada passo parecia o último, estava com seria dificuldade para comportá-lo em meu interior, então para me animar pensei no aumento de salário que eu poderia ter com um Plug Anal maior, afinal eu ficaria sem aumento salarial enquanto fosse membro da Atlas, exceto se eu tiver um Plug maior ainda ou se eu subir de cargo dentro dela e somente assim, e se eu não tiver mais aumentos financeiros no meu contra cheque terei que apelar a ajuda, ou até mesmo a um casamento onde meu futuro marido deve me ajudar a sustentar a casa. Pois bem, dando passos curtos em direção ao escritório eu torcia para tudo aquilo acabar e que meu anus se adaptasse logo ao novo tamanho, o Plug estava se ajustando aos poucos e ligeiramente me dava tesão, mas assim que passei meu cartão na porta eu fui barrada, aquilo me preocupou e fiquei sem saber o porque, insisti mais algumas vezes e nada, o que foi que deu errado agora? Olhei para os lados e me toquei que não havia passado pela inspeção Anal obrigatória que toda Submissa deve passar, rapidamente (a passos curtos) me dirigi a inspeção, estava atrasada, cumprimentei a fiscal, me coloquei de quatro em cima da mesa e abri bem minha bunda deixando a mostra o brinquedo, me mandou relaxar e removeu ele de mim, senti um alivio e uma leve corrente de ar passado por dentro dele (não não foi gás eu garanto rs), e com um aparelhinho ela fez a primeira parte do exame, depois com a luva cirúrgica ela enfiou os dedos dentro de mim, uns três para ser mais exata, foi então que ela reintroduziu o Plug me anus (no lugar que ele dever ficar) e disse:
-Nossa menina, você troca de Plug Anal muito rápido, como consegue?
Meio sem graça apenas sorri com os olhos (mas por debaixo do véu meu sorriso era um tanto que amarelo).
-Acho que é “força de vontade”. Respondi a ela que prontamente brincou dizendo que eu era uma danada e que um homem não teria nenhum trabalho em me pegar por trás se continuasse naquele ritmo.

    Mas a alegria terminou quando ela liberou o meu cartão de acesso, a principio foi um alivio em saber que a empresa ainda me quer trabalhando e aprendendo com eles, porém a tristeza vem agora, devido a minha demora em me arrumar e meus atrasos, eu passaria o resto do dia sentada em frente ao computador, com as mãos amarradas para trás, os pés também (junto com os joelhos) e para piorar uma amordaça de silver tape na minha boca, teria que digitar os trabalhos com o queixo, auxiliado por um metal usado para auxiliar os tetraplégicos que fazem trabalhos no teclado do computador, e para levar as pastas e documentos eu teria que fazer o trajeto todo (tanto ida como volta) dando pulinhos para me locomover, remover a amordaça apenas para lanches rápidos e se eu falasse qualquer palavra a mais do que o necessário minha boca seria tampada imediatamente antes da refeição acabar, e para dificultar foi um dia cheio, não consegui terminar relatório nenhum e tive que fazer viagens de um escritório para o outro sem ajuda, amarrada com mãos e pés, torcendo para que as pastas não caíssem das minhas mãos e o Plug me abrindo por trás, me veio até uma lagrima naquela hora, parecia que eu era uma escrava e um brinquedo, não uma Submissa, pedia água constantemente para os meus colegas pois era exaustivo, quando a silver tape era tirada da minha boca um pouquinho do meu batom vermelho ficava marcado na mesma, sempre todo mundo tinha cuidado para não olhar para o meu rosto e quebrar uma norma importante, sempre me tratando bem mas sem me olhar diretamente no rosto.
   Estava bem servida, amarrada e com a bunda dilatada e entupida o tempo todo, comecei a achar o desentupidor uma idéia melhor, e o dia foi assim, quando finalmente o dia acabou estava cansada, eu teria permissão para ser solta novamente apenas quando chegasse em casa quando poderia ser desamarrada e retirar minha amordaça, mas isso ainda esperaria um pouco para acontecer, um novo protesto de grupos feministas e de “direitos humanos” começavam a se acampar na frente do prédio onde eu estava e os Agentes da Atlas estavam a postos, tanto homens e mulheres, com gemidos eu tentava perguntar o que estava acontecendo e quando eu vi que teria dificuldades para chegar em casa ai eu me esquentei, mas para minha sorte era um grupo pequeno porém agressivo, com palavras de desordem, palavras essas que eu diria em outros tempo, os Agentes agiram rápido e abriram caminho, o protestos continuavam mas em menor grau, garrafas e outros objetos perigosos eram arremessados nos carros, tentei ficar calma, esperei até um amigo me oferecer ajuda, ele era forte e me pegou nos braços, meu Plug entrou de um jeito que eu gemi nos braços dele, me colocou em um carro e me levou até em casa onde ele mesmo me soltou, eu lhe agradeci e lhe dei um beijo na bochecha, finalmente estava livre daquele castigo, pelo menos por enquanto.
   Rogério:
-Ana esta tudo bem com você, te liguei várias vezes e não me atendeu, o que houve?

Respondi:
-Meu irmão foi um dia difícil para mim, foi um misto de castigo e manifestações de Feministas loucas, mas agora já passou. Desculpe-me a demora, eu vou colocar sua comida.
   Então Rogério consentiu, ele bem que poderia colocar o próprio prato, mas foi melhor que ele não fizesse isso, precisava aprender a ser uma Submissa melhor e meus altos e baixos se devem aos meus, esse mês foi difícil mas ele já estava terminando, no dia seguinte com o despertador por perto tomei todo o cuidado para não me atrasar novamente, ainda precisava me acostumar com o Plug Anal no meu rabo abrindo um túnel cada vez mais largo em mim, mas quer saber estou feliz, minha submissão está sendo recompensada aos pouquinhos, tudo que preciso fazer e me melhorar como mulher e obedecer as ordens de meus senhores homens, parece difícil eu sei, mas durante a semana foi tudo bem, até voltei as aulas de Dança do Ventre porém ainda estou desajeitada com o membro na minha bunda que me atrapalha, mas já me sinto mais confortável com ele (se bem que quando me movo muito bruscamente eu derramo uma lágrima pequena as vezes, mas no final eu sorrio), estou me esforçando bastante e o senhor “Sultão” sabe recompensar uma Submissa, desenvolvi um jeitinho de caminhar que faz o Plug na minha bunda se comportar melhor, tenho que caminhar rebolando um pouco mais, o pessoal do trabalho e nas ruas já repararam em mim e assobios e cantadas já recebi (infelizmente algumas delas eram baratas aff), mas quando entre amigos homens alguns deles são bem educados e me tratam com dignidade, eles se comportam como machos dominantes sempre disputando a atenção das moças, mas sempre nos tratando com respeito, desde que sejamos Submissas, somos suas amigas e colegas mas eles são homens e lideres naturais da raça humana temos que obedecer sempre que possível suas ordens, as histórias que cada um conta, algumas são engraçadas mas algumas são um tanto tristes, enfim coisas do cotidiano de pessoas comuns, foi então que um deles me perguntou:
    -Ana, você é quase uma mulher perfeita, só precisa ser um pouco mais nerd, vou te convidar para vir a minha casa e conhecer um pouco mais do meu mundo, e não aceito não como resposta.
   Respondi:
-Sim, bom eu tenho alguns compromissos em minha agenda, preciso rever alguns cálculos e acerta algumas contas, mas tão logo seja possível eu prometo que irei ver o seu “mundo” mais de pertinho.
   Então ele me respondeu:
-Hora vamos Ana você vai gostar, e alem do mais eu faço questão que você vá lá na minha casa o quanto antes, não se preocupe serei um perfeito cavalheiro, além do mais isso é uma ordem.
    Foi um tipo de ordem que uma mulher Submissa não poder recusar, quando ele me deu essa ordem eu me encolhi por dentro, mas já sabia lutar e se ele tentasse se aproveitar de mim iria ter muito trabalho, mas de qualquer forma eu disse sim:
-Sim meu senhor, já que faz questão eu irei (risos).
   As outras Submissas amigas minhas também receberam convites (ou melhor ordens) para acompanhar os outros homens também, mas foi o Dimitri interrompeu o dialogo, ele me pegou gentilmente pela mão e a beijou, sorri com os olhos mas ele não podia contemplar meu rosto além disso, o véu cobre o tempo todo a parte inferior do meu rosto, mas achei romântico a sua atitude.
-Ana, eu tenho uma proposta também tenho uma ordem para lhe dar, eu estou com um grupo de Airsoft mas o problema é que está faltando membros na minha equipe e precisamos de gente, percebi que você é uma mulher de fibra e sem perder a sua natural submissão seria muito legal participar no próximo final de semana, pra relaxar com a galera, depois se quiser pode ir na casa dele.
Então respondi:
-O quê é Airsoft? É um tipo de Paintball?
Dimitri respondeu:
-Sim, parecido com ele, mas tem um clima mais militar, mas as bolinhas das armas não doem, seria como treinar no centro de treinamento, mas lá é apenas diversão, assim nos te ajudamos de um lado com um treino e você nos dar o prazer de sua companhia por outro.
Respondi em tom de brincadeira:
-Hummmm.... só isso que você quer, não estaria pensando em algo mais comigo?(risos), mas tudo bem eu também vou participar.
   Nesse momento me dei conta que tinha duas ordens, ou melhor, três homens a obedecer, Dimitri, o Lucas aqui presente e meu irmão Rogério, como mulher eu tenho o direito de escolher a quem servir primeiro, porém devo servir a todos o quanto antes senão meus superiores vão me punir por demorar a obedecer as ordens de um homem.
    O Lucas terminou o dialogo dizendo que também iria, acho que tenho seguidores querendo ficar comigo, como feminista eu não atraia muito gente legal, mas como Submissa meu mundo esta melhorando, mas agora eu devo escolher a quem obedecer primeiro e eu escolhi o Dimitri, queria me diverti e melhorar minhas habilidades ao mesmo tempo.
Continuou Dimitri:
-Ótimo eu quero você lá em casa nesse final de semana cedo, o quanto antes nos prepararmos melhor, vamos ter mais tempo para curtir.
    Tudo bem, o Dimitri me parece ser um cara legal, também reparei que ele anda de olho em mim já faz algum tempo, tenho que me comportar bem e torcer para que eu não receba ordens para não fazer plantão, se bem que nunca peguei plantão aos finais de semana ainda. Pois bem, voltando a minha gostosa aflição de sempre reparei enquanto caminhava para lá e para cá outras mulheres também caminhavam rebolando um pouco mais do que o normal assim como eu, com certeza o Plug delas deveria ser grande como o meu, se bem que o que eu uso em seu tamanho normal é um médio-grande, mas depois de inflar dentro da minha bunda ele subiu de categoria, tínhamos dificuldades para sentar, eu mesma sentava mais de ladinho pois quando sentava de postura reta eu me segurava para não gemer, o Plug entrava todo de uma vez, tentei me concentrar no trabalho enquanto rebolava na cadeira e em pé, aquilo era torturante e delicioso, nos meus tempos de feminista louca eu não tinha muito disso, o bom mesmo seria se todas as mulheres aceitassem de uma vez por todas que nascemos para auxiliar os homens e de servi-los, enquanto eles nos lideram e nos protegem, se bem que devemos proteger um ao outro.
    Não foi muito fácil minha semana não, mas a vantagem é que pelo menos o Plug na minha bunda não vibrou mais, até estranhei, lutei o tempo quase todo para me acostumar com o novo e maior volume dele mas ainda não consegui, mas esta cada vez melhor, percebo agora que ter um Plug enfiado em mim não me torna uma escrava, apenas uma mulher melhor, reparei também que apesar das minhas convicções serem fortes, eu me movo com mais delicadeza, não uma delicadeza extrema mas feminina, estou me tornando uma Submissa quase completa, para esta completa preciso ter um homem que possua, que me domine e que me enrabe sem que eu possa reagir e reclamar, trabalhando aqui já me desenvolvi tanto, as vezes até me quando vou ao banheiro passo algum tempinho me tocando e desejando ser tocada, em outras épocas pensar em ser submissa aos homens seria uma coisa impensável mas hoje é algo normal e agradável para mim, com as inversões de valores a sociedade esta desmoronando, claro, nos mulheres temos direito de sermos ouvidas, temos também o direito e a obrigação de auxiliar os homens em tudo, inclusive no campo de batalha, podemos não ter a força de um fuzil, mas estaremos sempre perto como uma pistola no coldre, pronta para fazer a diferença, sermos usadas e recompensadas com carinho que merecemos, se bem que nem todo homem merece nossa submissão, eu nunca seria Submissa de um monstro, e por falar em ser ou não ser uma Submissa completa, andando pelos saguão, pelo Hall principal me deparo com um grande televisor com noticias do dia, e uma das noticias principais do dia era esse tema “Ser ou não ser Submissa aos homens? Eis a questão”, nela estavam representantes dos grupos extremistas mas eles não tiveram tanto foco das manchetes como a Atlas e filiais, não sei como mas a aceitação da Atlas como uma empresa de visão, entre outras coisas, uma delas eram mostradas também palestras de como é importante o domínio do homem na sociedade e da submissão e auxilio das mulheres, os homens em sua maioria estavam contentes com os resultados da Corporação e simpatizantes aclamavam o senhor “Sultão”, o curioso que as mulheres mais independentes também eram entrevistadas e muitas até concordavam, mas quando perguntadas se elas usariam Plug Anal para agradar seus senhores elas riam, algumas diziam que sim mas outras ficavam envergonhadas, bobas não sabem o que estão perdendo, ter um Plug no meu anus me ajudou como mulher, estou mais firme.
    O Dia avança e tudo igual na aulas de Dança do Ventre, mas ainda sou desajeitada, um misto de tesão e dores, coisa normal, mas antes que a semana passasse sou chamada pelo Dimitri para ir a sua casa mais cedo, mas eu disse a ele que meus superiores não me liberariam, mas me liberaram mesmo assim, estranho ele não é uma pessoa grande na firma, mas no dia seguinte eu fui até sua casa, sempre de cabeça baixa, acompanhada de outra Submissa e como me foi ordenado eu deveria estar de empregadinha de mini-saia curta e colada. Dimitri me recebeu bem nos duas e entramos em sua residência, logo ele fechou a porta e mandou que olhássemos para sua casa, aquilo estava uma bagunça como se tivesse passado um vendaval enorme e ao mesmo tempo, mas saquei na hora que ele mandaria nos duas limpar e organizar tudo, sua casa tinha um primeiro andar e já esperava trabalho o dia todo. Então com a mais cara de pau ele chegou até nos:
-Muito bem moças, hoje eu consegui um favor dos nossos superiores na empresa e de acordo com as regras eu tenho direito de requisitar uma ou mais mulheres para serviços pessoais, foi até fácil com o histórico das senhoritas conseguir essa permissão.
   Naquela hora eu olhei para ele furiosamente, pensei que fosse outra coisa, mas pelo visto ele queria uma escrava domestica e não uma Submissa, eu fechei os punhos com minhas luvas, mas permaneci em silêncio, não tinha permissão para falar e continuei a ouvi-lo.
-Minha casa esta uma bagunça como podem ver e preciso de vocês para arrumarem tudo, espero que terminem de arrumar o quanto antes de preferência hoje mesmo e você Ana quero falar com você em particular, enquanto você (apontou para a outra Submissa que me acompanhava) pode começar a trabalhar, mas apenas tirando a poeira dos moveis e nada mais por enquanto, é só isso.
   “Sim senhor” foi o que ela respondeu, enquanto a mim ele me levou para o primeiro andar em um dos quartos ele me levou e disse que eu me sentasse em uma cadeira, prontamente obedeci e esperei que ele falasse comigo, seu tom de voz não era amigável como antes, sinceramente não queria estar ali naquele momento mas era uma ordem normal que eu não posso desobedecer, então ele continuou:
-Preste atenção, eu sei que você deve estar confusa nesse momento e sei que não se lembra de mim, mas eu me lembro de você alguns anos atrás nos tempos de escola, você lá toda “boazinha” (ele fez um gesto de aspas com as mãos), e fazendo os mais quietos da turma de manes e de otários junto com as suas amiguinhas periguetes, lembro certa vez que um colega nosso de turma gostava muito de você e tentava de algum jeito chamar tua atenção, pois é esse cara é meu primo, e depois que você zuou com ele, meu mano por assim dizer nunca mais foi o mesmo, você e sua turminha deixaram meu primo meio zuado das ideias depois de um trote, como já se não bastasse o drama de ter um monte de trouxas fazendo bully com o coitado todo dia durante 6 anos e meio só porque o cara era quieto no canto dele, você fez meu primo quase surta uma vez, quase apanhou do motorista de ônibus um vez por uma simples discussão boba, o cara quase explode, e pra completar voltou pra aula de olho roxo e tivemos um arranca-rabo com a Policia, no final tudo se acalmou mas ele nunca mais foi o mesmo.
Continuou ele:
-Mas o mundo é pequeno e aqui esta você, de Feminista louca a uma Submissa mulher com um Buttplug, uma rolha anal enfiada 24 horas e 7 dias por semana, quero apenas te dizer que dentro daquilo que eu puder fazer para te prejudicar sem me prejudicar eu vou fazer, e em respeito ao meu primo que até hoje gosta de você eu vou pegar mais leve, como Submissa é sua obrigação fazer dentro do possível o que nos os Homens queremos é assim vai ser, a outra moça vai fazer coisas leves mas o trabalho mais pesado fica por sua conta, as regras da Empresa diz que posso punir uma Submissa mesmo que ela nunca tenha trabalhado antes na Corporação desde que seu histórico pessoal justifique tais ações, não se preocupe eu sou um homem e sei respeitar os outros, agora você ainda estar longe de ser uma verdadeira mulher, alguma pergunta?
Com permissão para falar eu respondi com um tom triste:
-Não meu senhor, eu entendi tudo o que me disse e respeitarei sua vontade, admito que estou errada e que estava impune até hoje (estiquei minhas mãos até as dele) mas peço perdão por tudo que eu fiz.
Respondeu ele:
-Meu perdão é condicional, agora comece lavando minhas cuecas sujas e final de semana é bom que esteja aqui, para a nossa partida com os amigos, não vou falar nada pra ninguém dessa nossa conversinha...... não ainda.
    Depois disso fiquei sem saber o que pensar, realmente nem me lembrava mais desse episódio e o resultado do bully que praticava no passado com meus falsos amigos, e percebi que mais do que nunca eu precisava me concertar, precisava ser uma pessoa melhor, ser responsável e ser uma mulher Submissa, mais do que um prazer ter um membro no meu anus, aquilo também era um lembrete que eu nunca deveria esquecer, comecei pelo ordenado, lavei primeiro suas cuecas e meias mais imundas, aquilo realmente estava sujo, passei um tempo somente lavando roupas e para me ajudar eu dava ordem para a outra Submissa estender no varal, para me ajudar a passar o tempo eu me abaixava e levantava só pra ter que sentir o Plug Anal na minha bunda me deixando um pouco melhor naquela situação, trabalhei sem parar de pensar também no mau que eu fiz no passado e no retorno que estava recebendo, ser uma mulher obediente aos homens é mais do que uma virtude, era algo necessário, meu caráter era forte mas eu usei para o mau, isso não vai mais acontecer. Para me ajudar vira e mexe eu usava o poder que minha gargantilha me dava (como já expliquei antes toda mulher que tivesse um poderia exercer uma liderança um pouco acima das outras mulheres), mas teve horas que minhas ordens eram canceladas pelo Dimitri que vetava minha liderança a outra Submissa não poderia me ajudar, depois disso não pude mais dar ordens naquele dia.
    Aff, vou trabalhoso, varria o chão, lavava roupas encardidas, arrumava as camas, lavava os tênis e sapatos dele, colocava tudo que estava fora do lugar e as vezes recebia broncas do meu senhor, mas uma hora me deixou preocupada quando eu o vi com o infame desentupidor ultra poderoso nas mãos, típico daqueles vistos em desenhos animados antigos, ter aquilo grudado em mim de novo não, meu anus apertou mais o volumoso Plug já esperando a reação, tudo menos isso, mas não tive perdão e de uma única vez ele meteu o desentupidor que tomou minhas nádegas inteiras com uma forte sucção, aquilo não tinha como sair sem me machucar, se eu tentasse puxar ele arrancaria minha saia e minha pele, olhei para minha bunda e depois para ele com uma vontade enorme de lhe dar um tapa mas eu reconheci que merecia aquilo, ele me olhou com uma cara de satisfação e disse que enquanto eu fosse uma Submissa da Atlas, somente em emergências (isso não inclui dormir) e trocar de roupa/Plug Anal, eu poderia tira-lo do meu rabo, mas o castigo estaria cancelado se eu sozinha conseguisse retira-lo de mim sem nenhuma ajuda, quer seja de pessoas, animais e de ferramentas, usando apenas minha própria força, ora ele sabia que nenhuma mulher conseguiria remover tal objeto da bunda, de agora em diante se eu me esquecesse do gel para remoção em casa eu estaria perdida, foi então que lhe pedi, me coloquei aos seus pés pedindo para quer retirasse aquilo de mim mas não houve jeito, de agora em diante eu teria que me acostumar com aquilo como parte do meu corpo, um “rabo de madeira”, aquele troço era muito incomodo, topava em tudo e eu não podia me sentar direito, as pessoas na rua sempre olhavam quando viam uma Submissa em tal situação, teria que ir para os lugares assim onde quer que fosse e com a Atlas e filias com olhos nas câmeras de vigilância sempre verificando se as mulheres estavam andando na linha ficaria difícil de trapacear, pois bem deu umas 4 horas da tarde e terminamos tudo mas antes de nos dispensar ele mandou que Dançássemos um pouco de Dança do Ventre para ele, porém eu com aquilo na bunda, colocou uma musica para embalar o clima e a Subs e eu demos um showzinho a parte, até que eu dancei mais ou menos, com medo de que o cabo de madeira batesse nos moveis, depois disso ele nos liberou para irmos embora, sempre de olho em mim.
    Bom eu cheguei mais cedo em casa então tive tempo para organizar algumas das minhas dividas e colocar na calculadora, quando me dei conta que minhas dividas tinham juros altos, me veio apenas três saídas em mente: Trocar de cargo o quanto antes, arrumar logo um marido para me socorrer (e cancelar o castigo do meu traseiro) ou um senhor na empresa muito generoso com uma ex-feminista que merecia ser castigada, e por último e a saída mais rápida para tudo aquilo era a mais óbvia que seria colocar um Plug Anal maior na minha bunda e ter um aumento fixo no meu salário, era o único jeito, preocupada com as minhas contas eu precisava urgentemente colocar algo maior no meu anus, um Buttplug oficialmente grande.
Continua.....


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poeta123

Nome do conto:
A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 7.

Codigo do conto:
51922

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/08/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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