A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 5.



A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 5.


   Olá, mais uma vez sou eu Ana Suzuki e Almeida, em treinamento para me tornar uma mulher Submissa aos homens como a mulheres modernas devem ser, mas também forte e respeitável, o mundo pode ser meio machista, mas esta se tornando muito feminista também, mas devido a homens de visão como o senhor “Sultão” parece que as coisas estão “entrando nos eixos” novamente. Durante o caminho que nos fazíamos até o trabalho, eu ficava de ladinho, pois o aparelho fixado na minha bunda me impedia de ficar numa posição melhor, uma coisa que esqueci de mencionar é que enquanto dura o castigo eu deveria tomar menos líquido e fazer uma dieta forçada já pra evitar remove-lo muitas vezes e como eu tenho o costume de beber muita água ai já viu né.

   Mas as firmas Atlas ao qual eu trabalho ajudam as mulheres em suas lutas diárias, nem tudo é obrigação, temos massagens, tratamento de personal trainer, tratamentos de acupuntura e até cirurgiões plásticos e todo um aparato de embelezamento e cosméticos, pois nas empresas é obrigatório ser sempre linda. E durante o trajeto para o trabalho eu estava nervosa e ansiosa, respirando fundo, pois inserir um Plug Anal maior e mais volumoso era ao mesmo tempo prazeroso poderia ser também dolorido, mas eu sempre tento pensar positiva, não era só o meu emprego em jogo, mas também meu eu pessoal, acho que estava indo com muita “sede ao pote”, mas não iria voltar atrás e nesse momento parece que meu anus sentiu o que eu estava pensando e com mais força pressionava o “amiguinho” dele ao qual estava no lugar que deve sempre permanecer. Fiquei alguns minutos em silêncio e pensado:

-Se eu estivesse de calças seria mais fácil deixar o novo Plug Anal dentro do meu rabinho, mas tenho que usar essas saias, se bem que elas são coladas e ajuda um pouco, depois que meu castigo acabar (se acabar) eu vou ser como mais uma das mulheres do emprego que usam grandes Plugs que transparecem na roupa, como se quisessem rasgar o tecido, bom os homens da empresa já me cantam e tentam me seduzi mas depois de hoje eles não vão mais tirar os olhos do meu rabo, por um lado até que eu vou gostar disso, ser reconhecida como uma Super-Submissa plugada.

   Mas perdida em meus pensamentos, Valéria percebeu meu nervosismo e tentou me ajudar com conselhos, ela pediu permissão ao marido para voltar a falar comigo e ele permitiu, então ela me disse:

-Ana, se acalma menina, vejo que esta preocupada se vai doer muito não é mesmo, mas não se preocupe, todas as Submissas como eu, que já passaram pelo seu dilema possuem técnicas de relaxamento que as monitoras e fiscais ensinam, eu aprendi e para mim deu certo, o Plug Premium que estou usando só deu trabalho para entrar depois não é tão difícil assim, já estou quase acostumada, não se preocupe eu vou te ajudar.

   O senhor caio sorria com a nossa conversa, como ele é homem e nunca passará por isso ele achava graça de nos duas, mas foi nessa distração que uma coisa chata quase ia acontecendo, ou melhor aconteceu mas poderia ser pior, nenhum dos dois havia percebido que um carro em alta velocidade veio na nossa direção, era um furgão grande e que se tivesse batido no carro do senhor Caio iríamos morrer e o furgão iria ficar quase inteiro com a batida, rapidamente eu gritei e agi por instinto:

-CUIDADO!!!!

    Estava no banco detrás e avancei no volante do automóvel em que estavamos contrariando uma das normas que diz que mulheres jamais devem guiar veículos se tiver um homem capacitado no momento, mas ou era isso ou morreríamos, e pelo visto minhas aulas de combate e de direção perigosa (incluída no curso de artes marciais) foram bem úteis agora, mas aconteceu tudo muito rápido e os meus senhores não entenderam a principio minha atitude, porém logo perceberam o senhor Caio pisou no freio e o carro deu uma derrapada, ele não gostou obviamente, mas logo em seguida percebeu o que tinha acontecido. Mas enquanto nos recuperávamos algumas pessoas com capuzes de terroristas desceram do veiculo infrator armadas com bastões com pregos e barras de ferro, em sua maioria mulheres, com certeza elas fazem parte dos grupos ultra-feministas que não aceitam a verdade.

   Valéria indefesa começou a gritar enquanto aquelas loucas avançavam contra nos mas o senhor Caio e eu podíamos nos defender, uma delas acertou a vidraça do banco detrás onde eu estava, me assustei é claro, mas quando ela golpeou pela segunda vez com a barra de ferro, eu segurei o golpe e tomei de suas mão a arma e apliquei um contra golpe que a fez soltar a barra de metal, porém o senhor Caio tinha uma arma de eletro-choque e derrubou uma das agressoras com um disparo do seu Taser e derrubou outra das loucas, mas do lado da Valéria a janela também havia sido quebrada e uma das mulheres a puxava para fora, minha situação também não era favorável, lutar com o desentupidor na bunda e sentada é difícil, do outro lado ao qual eu estava a vidraça também foi quebrada (todas as janelas do carro haviam sido cercadas pelos agressores) e um deles me puxava para fora de um lado enquanto a mulher que desarmei tentava me alcançar e tentava agarrar minhas pernas, mas lhe apliquei um chute na cara com os dois pés que a derrubou, não eram ladras, com certeza eram membros de algum grupo que de vez em quando faz protestos contra as corporações do senhor “Sultão” acusando-o de assedio e outras coisas, ora essa todas as mulheres Submissas da empresa assinaram o contrato sabendo de tudo e estão de acordo com as normas então por que nos perseguem tanto? Mas enfim, consegui me livrar daquela que estava me agarrado também com uma estocada no rosto com o ferro que havia tomado dela. Mas o senhor Caio e a senhora Valéria estava com problemas com mais outras duas, tentando defender a esposa e se defender ao mesmo tempo uma delas percebendo que iria ter trabalho para lutar com um homem forte como ele se desvencilhou dele, outra pessoa, dessa vez um homem eu acho também entrou na briga e tentava estrangula-lo, então tive que fazer algo rápido para sair daquela situação e rápido, abri a porta detrás, sai do automóvel e dei uma barrada de ferro na mulher que estava quase tirando Valéria do carro com o golpe ela caiu desacordada, Valéria por sua vez ela estava em pânico mas naquele momento eu tive que me manter firme, como ela já estava quase fora do veiculo eu terminei de puxa-la, não tinha tempo de desamarra-la, e fui com o ferro ajudar o meu senhor no outro lado, percebendo minha aproximação uma das agressoras tentou me atacar, esquivei do seu porrete com pregos, e revidei com o golpe da minha arma improvisada ela caiu, consciente mas estava fragilizada com o golpe e terminei com um chute em seu peito. Então foi minha vez de golpear o homem, ele era mais forte que o senhor Caio e agüentou um golpe meu em suas costas, ele soltou o senhor Caio e veio para cima de mim, golpeando nos braços (porque ele tentava se proteger das pancadas que eu dava), mas por um golpe de sorte dele, ele me acertou um cruzado de direita no meu rosto e eu cai fraca no chão, estava zonza mas ainda consciente, tentei me levantar e pegar rapidamente qualquer objeto, mas em meu “transe” vi o senhor Caio saindo do carro e lutando com o homem, depois eu vi mais gente chegando então pensei:

-Já era, esta tudo acabado.

   Mas para a felicidade de todos o senhor Caio consegui imobilizar o homem com ajuda externa, Agentes da Atlas chegaram na hora certa e nos ajudaram, parece que houve tiros não tenho certeza, sei apenas que acabou tudo bem, a Policia pegou nossos depoimentos, quando eu melhorei da minha tontura, percebi que tinha um pequeno corte acima da sobrancelha esquerda e nada mais e uma investigação da Atlas junto com a Policia seria realizada, não parecia um ataque desordenado de um grupo de “mau amadas e de falsos cavalheiros”, alguém esta tentando sabotar as corporações afiliadas ao senhor “Sultão” atingindo e organizando manifestações por debaixo dos panos, coisa de um complô acredito eu.

   Os Policiais e o delegado não demonstraram, mas pareceu que eles são simpatizantes do conceito Patriarcal pregado pela firma, até uma policial feminina me fez algumas perguntas na frente dos demais, eu vi um brilho de uma Submissa em potencial ali, mas tanto ela como o pessoal da Delegacia ficavam curiosos com minha bunda presa a aquele desentupidor ultra-poderoso, bem isso é inevitável.

    Levantaram nossas fichas e a dos criminosos e nada contra foi encontrado contra nos, mas os bandidos eram reincidentes e faziam parte de um grupo radical pouco conhecido, que prega exatamente o contrário, a dominação Matriarcal e a submissão masculina.

O senhor Caio e os Agentes da Atlas entraram em contato com a empresa e como tudo foi esclarecido ganhamos o dia de folga, uma viatura da Delegacia nos levou de volta para casa o carro do senhor Caio ficaria uns dias no concerto, fiquei meio sem jeito pois o cabo do aparelho parecia um “rabo” de madeira bem duro roçando no assento do veiculo mas estava começando a adorar aquele incomoda situação.
    Em casa e com os ânimos mais calmos a senhora Valéria me agradeceu por tê-la salvo e lutado tão bravamente pelos seus senhores, foi então que o dono da casa se aproximou de mim para me falar, gentilmente evitava olhar para ele, estava de cabeça baixa.

-Ana olhe para mim.

Levantei meu olhar e vi em seu rosto gratidão, aquilo me deixou feliz também, afinal ter o reconhecimento seja de homem ou de mulher é ótimo, mas foi ai que percebi que a Atlas não educa apenas mulheres mas também homens.

-Muito obrigado pelo que você realizou hoje, sozinho eu não teria conseguido defender minha Submissa número um, você agiu bem, combinando duas coisas que admiro em uma mulher, coragem para lutar e se sujeitar ao homem que te comanda, você não fugiu e nem amarelou.

E continuou:

-Você quer voltar a treinar lutas e ser uma Agente de segurança? Pois bem, agora você tem minha permissão e assim poderá usar calças durante o seu treino, mas somente poderá usá-las enquanto se estar no curso entendeu? , mas não vou te liberar totalmente do seu castigo, 6 meses com isso ai na sua bunda são 6 meses normalmente dia e noite. E eu tomei a liberdade de mandar trazer para você o Plug Anal maior que você queria usar e poderá enfiá-lo no seu anus quando quiser, deve estar chegando a qualquer momento.

Fiquei feliz e agradeci:

-Obrigada meu senhor, mas sei que o senhor faria o mesmo por mim (risos).

   O curioso nessa história é que ele autorizava a esposa a utilizar calças, mas a mim não muito, não me entendam mal, eu gosto de saias e vestidos mas também gosto de calças. e ele continuou.

-Quando seu período aqui acabar recomendarei seu nome para que outros senhores tenham você como sua Submissa.

Em outra época aquilo me deixaria com raiva, mas o reconhecimento e mão forte que vinha dele era algo que eu não tinha entre as Feministas, não me levem tanto a mal nem toda Feminista é uma má pessoa, mas elas querem subverter os valores da sociedade por outros que se provaram pouco eficazes, muito bem, depois disso, aproximadamente umas 4:30 da tarde a campainha do apartamento toca, e fui atender, eram dois Agentes da empresa, um homem e uma mulher, ambos fardados (ela também estava de calças), então ela pede permissão para ele falar e ela me diz que trazia algo para Ana Suzuki (ou seja para mim) a mando do senhor Caio, recebi o pacote sabendo do que se tratava, olhei para o casal e pedi licença, fui para o quarto e abri o pacote, era o meu Plug Anal novo, maior e mais largo um pouco, não era o mesmo tamanho que a senhora Valéria usava mas era maior do que eu estou usando, ele veio acompanhado de gel lubricante e pomada para aliviar o incomodo das iniciantes, fiquei olhando para ele durante alguns minutos, era preto e uma base mais larga também, senti meu rabinho piscando espremendo o Plug que usava, acho que meu bumbum esta com fome (risos), foi o que eu pensei comigo mesma, mas ao mesmo tempo fiquei com medo de coloca-lo hoje depois de tudo isso, respirei fundo e comecei a me preparar, mas primeiro precisava remover o desentupidor da minha bunda, pedi permissão ao senhor Caio e ele mandou Valéria me ajudar, mesmo com lubrificantes aquele troço ia demorar quase uma hora para sair e quando saiu estava com os braços cansados, os melhores lubrificantes que removem em minutos são restritos apenas dentro da empresa.

-Vou te deixar mais a vontade agora, sinta-se confortável estou por perto se precisar.

Ela me disse isso e eu agradeci, então para me preparar física e psicologicamente primeiro fiz o enema obrigatório depois de um bom banho, o Plug que usava fazia um barulhinho engraçado quando eu o retirava do lugar e ele até saiu fácil, senti meu anus bem mais leve mas sabia que não podia mais viver o dia a dia normalmente nunca mais na minha vida se ficasse muito tempo com o anus sem nada dentro, me arrumei e caprichei no lubrificante tanto dentro do meu rabinho como no novo Plug, admirei-o por um tempo extra, então eu respirei fundo, arrebitei bem minha bunda (estando de quatro em cima da cama), mordi o travesseiro mesmo com o véu cobrindo minha boca e comecei a soca-lo dentro de mim, eu rebolava e gemia a medida que o Plug alcançava ainda mais fundo do que o outro Plug, abrindo minhas entranhas deixando-as mais largas e atingindo maior profundidade do que o outro. Demorou para entrar, levou umas duas horas comigo lutando e gemendo, até derramei uma lagrima, mas não dava mais pra voltar atrás, era aquilo que eu queria, mas também tinha o meu emprego em jogo, não tinha jeito tinha que fazer, eu comemorava a cada milímetro a mais que o Plug conseguia entrar, em regiões onde o outro não alcançava, e depois de quase uma hora e meia de luta eu consegui, finalmente consegui, o Plug entro todo, mas parecia que iria sair, parece que era grande demais, porém eu o empurrei para dentro até ficar firme, e com as mãos abri bem minhas nádegas puxando o Plug Anal para o meu interior, foi incrível, não doía era prazeroso mas ao mesmo tempo me sentia inchada, então quando finalmente consegui eu cai de bruços na cama, não agüentaria ficar de barriga para cima, e as vezes eu ficava de ladinho, nua e adormeci, mas pelo visto o senhor Caio e a senhora Valéria se preocuparam com minha ausência e ela entrou no quarto, como estava nua acordei meio envergonhada, mas ela apenas me cobriu e me deixou dormir até umas 9:30 da noite, percebi que estava escuro, me ajeitei e fui revê-los mas para minha surpresa foi a senhora Valéria que me trouxe na cama a mando de seu marido a minha janta, depois de comer ela pediu para ver o meu Plug já instalado em seu devido lugar onde deve permanecer, para que eu não me esqueça que sou Submissa. Pois bem fiquei de pé com o lençol da cama ocultando a parte da frente do meu corpo e devagar eu virei e mostrei o meu Plug, era um pouco menor que o que ela usava mas mesmo assim a deixei impressionada, me ensinou umas massagens especiais que eu poderia fazer sozinha quando precisasse, mandou eu me virar fez um carinho no meu cabelo, e disse:

-Muito bem minha cara, esta de parabéns, mas ainda sim esta de castigo e você devem retornar o quanto antes, vou ficar aqui até que você faça o que deve fazer.

   A senhora Valéria naquele momento tinha autoridade sobre mim também, obedeci, coloquei meu fio dental por cima do Plug, me olhei no espelho coloquei minha camisola e soquei de uma só vez aquele incomodo aparelho na minha bunda, acho que usei força demais, pois o Plug entrou mais ainda, depois disso fomos dormir. No dia seguinte a noticia tinha se espalhado pelos prédios todos e me senti feliz com aquilo, as mulheres me abraçavam e os homens me deram muitos parabéns, passei pela inspeção de sempre e naquele dia eu tinha feito uma traça com uma parte do meu cabelo, a trança quase fazia um contorno com minha bunda arrebitada. Na hora do almoço eu fui até a biblioteca afim de comprar alguns livrinhos e cumprir com minha promessa, tinha intenção de comprar apenas um mas levei dois, um deles escrito por uma autora e o livro se chamava “O Mundo dos Homens – Porque o mundo deve ser deles e não delas” e um outro com um titulo engraçado ele se chamava “A Dinastia do Plug”, nele parece que conta que na China antiga as concubinas do Imperador usavam Plugs Anais feitos de metal preciso como ouro e prata e tinham a base cravejada por uma pedra preciosa. Comecei a ler ali mesmo, mas eu permanecia pouco tempo sentada pois ainda estava me acostumado com duas coisas presas na minha bunda (o Plug e o Aparelho de Sucção) e uma das mãos estava quase sempre no meu bumbum para massageá-lo e movia a mão apenas para mudar de página, alguns homens que já me conheciam sorriam para mim, pelo visto eu poderia arrumar mais de um homem para me sujeitar e ter mais direitos (e deveres também) foi ai que me lembrei do conselho de Isabela, nem precisou eu arrumar outro senhor, mas admito que seria vantajoso mesmo depois de ter feito meu “filme” com o senhor Caio.

   Sinto uma mão tocar meu desentupidor e me puxando para trás, eu olhei e era Isabela, ela não podia falar na biblioteca nos duas nos cumprimentamos e pouco depois saímos de lá, percebi que ela ainda estava de castigo como eu.

Ela comentou:

-Olha quem diria, de vilã a heroína (risos), temos que ter mais cuidados com esses loucos furiosos por ai amiga.

Então respondi:

-É, tem razão mas o que me ajudou mesmo foi o treinamento na academia, quero voltar a treinar combate ainda hoje mesmo, e mudando de assunto, quanto tempo mesmo você vai ficar de castigo menina?

Ela passou a mão no cabo de madeira meio triste e respondeu:

-Meu castigo vai durar 1 mês e meio, mas já me acostumei um pouco com esse “rabo” de madeira, e você?

- Então boba me ensina como lidar com isso, pasme só, meu castigo é de seis meses e não adianta choro, os homens podem estipular o tempo que acharem necessário então fazer o quê né?

Ela ficou pasma com a noticia e achou injusto, mas não protestou mais além do que isso foi ai que perguntei só por curiosidade:

-Então, me conta, como esta o seu Plug?

Ela meio sem jeito respondeu:

-Me dando alegria mais do que o esperado e mais dor de cabeça também, cai sentada um dia desses e já viu né, ele me fez subir pelas paredes, mas na frente de todo mundo eu tive que fingir que estava tudo bem tendo que me conter, bom deixa pra lá não vamos falar mais disso. E você que livros são estes?

Respondi:

-São dois livrinhos que encontrei pesquisando pela internet e achei eles aqui na biblioteca, você já leu?

Ela olhou e me deu a resposta:

- Esse aqui que fala dos homens eu já li, mas o do outro não, foi justamente com esse livro que me fez refletir durante dias, me ajudou bastante a tomar a decisão de ser sem quem sou hoje, recomendo que você lei a e releia, e então mudando de assunto, vou voltar a te ver nas aulas de combate hoje mesmo?

Balancei a cabeça afirmativamente:

-Sim, só espero que o Plug Anal que esta na minha bunda não me atrapalhe, sabe enfiei outro, um pouco maior e mais largo, por mais que eu tente não consigo me concentrar direito com essa delicia me incomodando (risos).

Isabela me respondeu:

-Se preocupe não, logo logo você se acostuma, já não posso dizer o mesmo desse outro treco nas nossas bundas que nos atrapalham a sentar, andar e qualquer outra ação do dia a dia.

Ela olhou para o relógio e disse:

-Me perdoe Aninha, mas tenho que te deixar, estou com fome e ainda não comi, gastei um tempinho te procurando e é bom saber que você esta bem e pronta pra mais.

    Nos despedimos uma da outra, procurei um banco para me sentar e continuei lendo o livro com o titulo “O Mundo dos Homens – Porque o mundo deve ser deles e não delas” da autora Elisabeth Carter. Nele explica tudo, as diferenças de um mundo patriarcal e matriarcal, a autora explica que as mulheres fizeram bem em lutar pelos seus direitos mas também alerta pelo perigo de tentar usurpar o poder natural masculino sobre a sociedade, em 99% das vitórias comandadas por mulheres tiveram a ajuda indispensável dos homens, mas o poder delas naturalmente não poderia se sustentar e naturalmente o domínio voltava as mãos dos homens, e sociedades matriarcais enfrentam sérios problemas sociais isso já foi comprovado, os homens tem um papel natural para o heroísmo exceto se ele for um cara muito doente, o sexo feminino merece ser reconhecido e fortalecido mas nunca deverá exercer carreiras que superem os homens, somos naturalmente Submissas e assim deve ser, Atlas (o Titã grego) é um dos símbolos máximos, me diga pode uma mulher ter força para carregar perpetuamente o mundo nos ombros? Não não podemos, temos apenas força para sermos um suporte a eles em tudo (inclusive na guerra) e apenas isso, um suporte, uma auxiliadora idônea.

   O Livro pode parecer machista (ainda mais vindo de uma mulher), mas não é, suas páginas fazem muito sentido, toda mulher deve se sentir grata e feliz por ter alguém que lute batalhas onde ela teria mais dificuldades para vencer (isso se vencer). Mas tive que interromper minha leitura, O Plug estava me dando um pouco de trabalho para ficar no seu lugar, cruzei as pernas, me sentei numa posição mais ereta, ajeitei meu “rabo” de madeira de um jeito que ficasse em pé nas minhas costas e ia voltar a ler, mas um vigia (homem) da Atlas carregava algumas caixas para lá e para cá, estava na minha hora de almoço, mas tive que interrompe-la, ele me viu e mandou ir até ele, e que carregasse algumas caixas menores, como Submissa obedeci e o ajudei, naquele dia não pude fazer o descanso necessário do almoço, e pra completar tinha dificuldades em andar de salto algo em um baita Plug enfiando no meu anus, a cada passo fazendo força eu sentia meu Plug Anal “negociando” com minha bunda, nossa foi incrível, e quando eu terminei de ajuda-lo ele me agradeceu e me dispensou, disse que uma moça linda como eu merecia ter alguém que a protegesse, pediu brincando para ver meu rosto mas não mostrei, mas quando eu voltava para o meu escritório naturalmente eu rebolava, a cada passo me fazia sentir mais e mais o meu Plug, me sentia fêmea, me sentia poderosa, mas o desentupidor me incomodava, sentia-o puxando minha pele e fechando minhas nádegas em cima da base do meu brinquedo anal, parecia que iria engoli-lo, se isso acontecesse só uma cirurgia para conseguir tirar depois.

   Os megafones de todo o complexo foi ligado e nele havia uma voz de homem que dizia para que as Submissas mais belas do prédio se apresentassem imediatamente ao Salão principal de Eventos Sociais, o homem dizia e repetia o nome das mulheres que deveriam estar presentes no local e meu nome foi dito duas vezes, puxa eu era uma das mais belas do complexo, sorri por debaixo do véu que cobre meu rosto, obedeci a ordem, Isabela, Vanessa e a senhora Valéria estariam lá também, guardei os livrinhos na minha bolsa e fui ter com eles. Chegando ao local tivemos que fazer uma linha com as moças uma ao lado da outra, eram poucas as que estavam de castigo, eu vi que uma delas estava com um “pirulito” enorme grudado em si mesma, e enquanto aguardávamos mais instruções eu acariciava gentilmente minha bunda, o Plug sempre me lembrava que estava lá para me “colocar nos eixos” e que de lá ele não iria sair tão cedo, enquanto isso percebi outras Submissas faziam o mesmo enquanto outras agiam naturalmente como se não tivesse nada enfiado no anus, mas enfim.

O lugar tinha várias mesas, cadeiras e um palco grande com um painel para slides, uma mulher nos entregou fones de ouvido acompanhados por um fone que ficava junto dos outros fones, aquilo eram tradutores universais utilizados para conferencias com chefes de estado e políticos de alta patente. Com certeza haveria uma apresentação ali e as meninas e eu nos demos conta que seriamos garçonetes do evento, recebemos ordens para escolhermos uma mesa e ficássemos lá, em posição submissa (de cabeça baixa, de joelhos ou sentada sobre as próprias pernas), obedecemos mas quando eu me abaixei até o meu limite foi a hora que eu vi estrelas, o Plug se enterrou mais ainda no meu rabo e o desentupidor pressionava meu bumbum para engolir a base do Plug, nada poderia para fazer nada para melhorar aquela situação, apenas tinha que acatar as ordens.

-Tomara que esse evento não demore demais, ainda quero voltar aos treinos ainda hoje.

   Pensei comigo mesma, então depois de uns 5 minutos naquela posição sentido que meu intestino seria invadido a qualquer momento pelo meu Plug Anal os convidados chegam, e começam a se acomodar e depois de mais um tempo recebemos ordens para ficarmos de pé e poderíamos levantar a cabeça, quando me dei conta de quem eram os convidados me bateu uma curiosidade, em sua maioria eram homens árabes acompanhados de uma ou mais esposas, a maioria delas estavam com a cabeça toda coberta (inclusive o rosto com seus niqabs) enquanto outras de origem asiática estavam vestidas mais a caráter (roupas social e empresarial) e apenas cobriam o rosto com o pequeno véu, e uma ordem foi dada via megafone que nenhuma submissa poderia ver o rosto das convidadas, se isso acontecesse medidas cabíveis seriam tomadas, nesse momento eu percebi que teria que ficar de cabeça sempre baixa diante das mulheres sempre, só poderia olhar para o rosto dos homens. Então me dei conta que elas deveriam ser Submissas também só que tinham mais status na sociedade.

   Uma apresentação de Dança do Ventre daria inicio ao Evento surpresa (pelo menos foi surpresa para mim), então os homens davam ordens a todas nos que os servíssemos, andávamos de um lado para o outro e sempre que podia eu apalpava minha bunda tentando conforta-la, mas na pressa as vezes eu cutucava alguns dos convidados com o meu “rabo” de madeira, então pensei rápido e comecei a calcular a distância de um para o outro e me movia com mais cuidado, mas sempre que estavam satisfeitos, os homens nos mandavam ficar novamente em posição de sujeição, ele adoravam quando nos fazíamos isso, alguns por que se sentiam mais excitados com demonstração pública de subserviência feminina, mas outros eram mais gentis e comentavam com sua Submissas que mulheres como nos mereciam reconhecimento e proteção dos homens de verdade, através dos tradutores eu entendia tudo que eles conversavam, assim como nós as suas mulheres apenas abriam a boca quando tinham permissão para falar.

O Plug era uma constante nelas também, algumas se sentavam meio de ladinho e falavam com os seus senhores que estavam com “probleminhas” técnicos com seus anus e precisavam de ir ao toilet para ajustarem melhor o Plug nas bundas, algumas recebiam permissão enquanto outras não, e eu era uma dessas, não poderia sair pra lugar nenhum enquanto o Evento não terminasse e eu naquela posição de Submissa esta a ponto de ter outro orgasmo pelo rabo, o Plug me fazia muito bem e muito mal também, ainda iria demorar muito para me acostumar com o novo Plug, mas no final seria gratificante.

As minhas amigas estavam por lá, mas não tínhamos como nos comunicarmos, olhei para Isabela e quase não lembro mais como era o seu rosto, nunca mais poderei vê-lo novamente pois ela era proibida de me mostrar e vice-versa, mas continuando, a musica ambiente, as moças no palco dançavam vários estilos diferentes, suas roupas e vestidos eram muito bonitos e um dos meus estilos favoritos era a dança com as espadas e com cajados, elas pareciam não ter Plugs enfiados mas eu sabia que elas estavam com um enterrado atrás e como nos, proibida de remove-lo quase o tempo todo e enquanto eu observava elas dançarem eu reparei no meu próprio corpo que estava ainda mais bonito depois das aulas de dança e combate, os exercícios físicos realmente melhoram ainda mais o corpo de qualquer mulher.

   As vezes meu pensamento era interrompido quando uma das garçonetes tropeçava acidentalmente no meu “rabo” de madeira, aquilo me irritava, “bando de sonsas” eu pensei comigo mesma.

   O Plug é um acessório exclusivamente feminino, e a empresa (principalmente os homens) são praticamente os donos dos nossos corpos e mentes, alguns direitos poderiam ser até mesmo permanentemente revogados e eu me esforçava para não perder nada, tinha que ser uma boa Submissa, aquilo tudo parecia a primeira vista um espetáculo de machismo, mas não era, pelo contrário era uma demonstração de força dos homens sobre as mulheres e ao mesmo tempo de carinho, pois eles ali estavam, a seu modo, lutando para que o mundo não perca seus devidos valores. Já por nossa parte, as mulheres estavam devolvendo esse carinho com uma demonstração de força (menor) e feminilidade quando aceitamos voluntariamente nos sujeitamos ao papel que a natureza nos deu, teríamos o respeito dos homens enquanto estivéssemos dispostas a nos submetermos a eles e o Plug Anal era uma peça que estava faltando, essa reflexão eu tirei do livrinho que comprei.

O Sheik a quem eu estava servindo me perguntou:

-Senhorita, gostaria de saber uma coisa, na sua opinião as mulheres do século 21 deveriam se como todas das Submissas da Atlas e suas filiais?

Delicadamente eu respondi:

-Sim meu senhor, para mim tem sido uma honra, uma experiência única de crescimento profissional e principalmente pessoal.

Então ele continuou:

-Sabe e o Plug? Você se sente bem com ele? Você parece um tanto desconfortável.

Então conclui:

-O Plug? Sabe meu senhor ele tem me feito me sentir melhor comigo mesma, o que estou com ele enfiado ainda não me acostumei, mas é bom tê-lo enfiado dentro de mim, tem me ajudado a ser uma mulher completa.

Então ele riu um pouco e completou:

-Muito bem moça, pena que nem todas concordam com você.

   E continuo a assistir o show, e sinceramente enquanto escrevo minha história sinto que perdi qualquer traço meu de feminismo radical, posso dizer que sou oficialmente uma Submissa completa e que estou feliz com isso, bom quase, minha bunda ainda dói e o Plug Anal fica marcado na minha roupa mesmo sendo grossa.

   Com aplausos as dançarinas ser retiravam do palco, foi um show bonito de se ver mas nem sempre eu podia acompanhar a coreografia delas, uma categoria nova de dança foi vista no palco onde a mulher ficaria amarrada pelas Fitas Prateadas (silver tape) e se contorcendo e rebolando de forma sensual, droga não deu pra ver muito dessa vez, mas se bem que não é um estilo preferido meu então deixa pra lá. Logo em seguida a última apresentação um homem se com um microfone em mãos anuncia a próxima atração, e sinceramente me surpreendi, os Slides acima dele o logo atrás mostravam dessa vez mais mulheres, não vestidas com elegância e modéstia, mas sim com muita sensualidade, aquilo parecia uma convenção de tarados em potencial, mas me deixou curiosa, por um momento achei que algo de muito ruim iria acontecer, o primeiro pensamento em mente seria um leilão onde as mesmas mulheres seriam vendidas (como acontece em alguns lugares por ai com gente bandida), mas me acalmei quando vi que não era nada daquilo.

   As fotos nos Slides demonstravam mulheres pouco vestidas e outras vezes com fantasias de contos de fadas (versão sedutora) mas as mais chamativas eram aquelas com traços culturais das mais diferentes cultura do globo (asiática, européia, africana e etc), mas com um ponto em comum, todas usavam Plugs Anais, com uma base grande sugerido que estavam plugadas com Plugs de grandes proporções, aquilo me fez gelar, pois o meu Plug me lembrava que estava lá também, alargando meu anus enquanto meu bumbum perdia território, mas em todas as fotos mostravam as mulheres de forma ou sedutora e desafiadora (algumas tinham armas nas mãos como espadas curtas ou pistolas) ou submissas e frágeis, e pelo visto elas tinham permissão especial para mostrar o rosto nas fotos, todas maquiadas com seus batons, blush e unhas pintadas. Algumas afastavam a calcinha fio dental para expor melhores seus anus devidamente tampados, a base dos Plugs Anais ou eram cravejados com jóias preciosas, ou tinham formatos mais românticos como um coraçãozinho com frases excitantes.

O palestrante estava empolgado com a exibição e quando terminou a atração principal, as mulheres que fizeram parte do ensaio fotográfico foram chamadas para aparecer no Palco, algumas tinha a cabeça toda coberta entanto outras tinham apenas o rosto coberto pelo mini-véu, nem todas elas vestiam-se de modo árabe, algumas usavam kimonos orientais que cobriam até acima dos joelhos (lembram as Gueixas do Japão), todas foram aplaudidas em pé, e o orador anunciava o nome de cada uma delas no microfone.

   Depois de terminadas as apresentações ainda tinha mais, os mais ricos (e excêntricos) estavam ali por um motivo extra, para um leilão, mas não um leilão criminoso, era um sim mas com outro propósito, o de beneficiar as mulheres ali presentes. As outras Submissas da firma que eram minhas colegas de trabalho e eu, em sua maioria não sabiam do Leilão, apenas poucas de nos sabiam do Evento inesperado de hoje, creio que isso foi um teste para todas nos e creio que eu pelo menos me comportei bem. Os homens compradores estavam lá para gastarem seu dinheiro com roupas usadas por Submissas do passado e é claro, presenteá-las com os mais caros Plugs Anais da história, usado por mulheres discretamente no passado, mas que hoje são usados abertamente (como eu uso o meu), havia Plugs de médio e grande porte, acompanhados de roupas finas de época e grilhões feitos com ouro e prata, tudo junto em um conjunto, a Dama que usasse um Plug Anal daquele teria um grande renome como Submissa, aumentando seu poder de influência sobre as outras mulheres, o Plug da Valéria era caro e bem trabalhado, mas estes ai eram bem mais, a que tivesse um desse enfiado na bunda seria uma rainha andando entre simples plebéias.

   Os lances iniciavam e a cada quantia em dinheiro em jogo só pra ter aquilo fazia meu anus pressiona o Plug grande que uso, parecia instintivo, não conseguia controlar, mas ao mesmo tempo me veio uma reflexão em mente:

-Tanto dinheiro, será que alguma moeda desse leilão iria para alguma obra de caridade?

Talvez sim, talvez não foi o que pensei comigo mesma, mas enfim o Evento demorou mais do que o planejado, a sorte é que Valeria mexeu os “pauzinhos” e me liberou mais rápido e pude ir para a academia de luta e de tiro depois do meu expediente. Para conseguir recuperar o tempo perdido eu me esforçava mais e mais, mas a “cauda” de madeira na minha bunda não cooperavam muito, o Plug por outro lado me fazia levar golpes de graça as vezes e no treino de armas de fogo eu errava alguns tiros, mas eu estava gostando daquele membro que ficaria enfiado em mim por muito tempo, o outro Plug foi o mesmo desafio mas depois que me acostumei foi uma beleza lutar e atirar com um troço enfiado no meu rabo e seria questão de tempo até que eu me acostumasse com este aqui também, depois de acostumada o rendimento das mulheres melhorava consideravelmente, mais do que uma mulher moderna que não usa Plug Anal.

   Os próximos dias foram a mesma rotina, mas por obrigação tinha que participar das Aulas de Dança do Ventre e deixar as outras de lado e com os exercícios contínuos o Plug começava a me dar mais prazer e ao mesmo tempo deixava de incomodar tanto. Como uma dona de casa se Submissa do senhor Caio também me tornei aplicada e o senhor Caio gostou do meu desempenho e resolveu me dar um agrado, permitiu que eu voltasse para minha casa, mas continuava me proibindo de usar calças e shorts que não fossem do treinamento de combate e de tiros, como também ele resolveu mexer os “pauzinhos” também e liberou 3 dias de licença para que eu participasse dos treinos mais intensos e me preparasse para as provas, assim eu teria o que queria, deixaria de ser uma secretária para ser uma Agente feminina da Corporações Atlas e filiais.

Pedi a palavra a ele e ele me concedeu:

-Meu senhor, não tenho palavras para agradecer, muito obrigada, sua serva te agradece muito.

Então respondeu ele:

- É o mínimo que posso fazer, seu rendimento melhorou e ainda não te agradeci devidamente pelo incidente no outro dia.

Gentilmente eu lhe pedi:

-Tem uma coisa que eu gostaria lhe pedir se não for abusar da sua vontade.

Continuou ouvido, mas fez cara de quem já sabe o que vai ouvir:

-Gostaria que o senhor me liberasse do meu castigo e tirasse esse desentupidor do meu bumbum, não consigo melhorar meu desempenho, pois ele me incomoda bastante dia e noite.

Então ele me disse me olhando de cima a baixo:

-Não minha querida, 6 meses são 6 meses, entretanto Valeria esteve conversando comigo então tomei a seguinte decisão. Te libero do castigo se você sozinha e sem ajuda de nenhum produto, usando somente sua própria força puder arrancar isso de você então, se conseguir eu te libero do castigo.

Fiquei desapontada:

-Meu senhor, o vácuo e a pressão na minha bunda são muito fortes, sem produtos eu precisaria de no mínimo umas três pessoas puxando o aparelho de sucção de mim e ainda sim seria muito trabalhoso.
   Os castigos eram severos, mas muitas de nos Submissas aprendemos muitas vezes e melhoramos, com isso, até hoje nunca ouvi alguma de nos pedir demissão ou ser demitida. Então ele finaliza:

-Essa é minha palavra final.

Muito triste eu o agradeci:

-Então que seja meu senhor, vou fazer como disse, mas não garanto que vou conseguir.

Então ele se compadeceu de mim:

-Espere um pouco, eu permito que você chame apenas uma única pessoa pra te ajudar e terá que ser ela e apenas ela, entendido? Pois bem.

   No mesmo dia eu arrumei minhas coisas, e me despedi, agradeci pela hospitalidade e a senhora Valéria me cumprimentou, chamei um táxi e não muito depois cheguei em casa, fazia dias que não via minha casa e tive que fazer alguns afazeres domésticos, como varrer e limpar tudo, vi algumas notas vencendo o prazo para paga-las, mas tinha outra prioridade, remover esse aparelho de sucção de mim, mas como remove-lo sem produtos? O vácuo que esse troço gera é muito forte e para dificultar as academias proíbem que as mulheres criem músculos, já para evitar perder a feminilidade, bom nesse ponto eu concordo, músculos é coisa de homem, mas então quem eu chamo? Tem que ser alguém forte para isso, muito forte mesmo.

Finalizo minha reflexão com meu anus comprimindo o Plug na minha bunda enquanto o mesmo se recusa a ficar esmagado e luta para ganhar espaço dentro de mim.

Continua......


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poeta123

Nome do conto:
A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 5.

Codigo do conto:
51852

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/08/2014

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1

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