Procurei pelo relógio, que marcava 20h14min, e decidi me arrumar juntamente com Clara para irmos a uma praça no centro de minha cidade, da qual é muito badalada e movimentada, assim como muitas de muitas cidades. Chamamos um táxi, que nos buscou exatamente às 21h00min. Sem pressa, seguimos a um bar gls, que procuramos pela internet, e que foi totalmente indicado por um taxista desconhecido, do qual não me lembro do nome no momento, que nos disse que por ser em frente a uma casa de shows gls também, seria interessante conhecermos e não haveria perigo de roubo pela quantidade de pessoas no local. Chegando ao bar, observamos vários grupos de amigos, de vários gêneros, e estilos diferentes, assim como nós. (risos) Nos sentamos, e ficamos abraçadas pelo frio e chuva que faziam. Comemos alguns petiscos, tomamos algumas bebidas, e quando notamos, já passavam das 02h00min. Ficamos conversando com uma amiga, e quando olhamos novamente, já eram 03h00min. Tentamos ligar para o mesmo taxista que nos buscou, mas ele já havia encerrado suas viagens por noite. Caminhamos um pouco, até encontrar um ponto de táxi, onde logo entramos rapidamente em um carro pela escuridão do local. Ele perguntou aonde iríamos, e eu passei um ponto de referência. Enquanto ele seguia caminho, eu sussurrava no ouvido de Clara palavras obscenas, que faziam com que ela quase me engolisse em um beijo no carro. Eu, com minha mania de sempre amarrar uma camisa na cintura, a tirei e coloquei em meu colo. Eu estava abraçada com Clara, com a cabeça em seu ombro. O taxista não dizia nada. Acho que não gostava de conversa, com aquela cara de antissocial. Havia uma música no fundo, e quando eu me assustei, Clara disse em meu ouvido, queria que eu a fizesse gozar ali. Ela queria me tocar também, mas sabia que se me tocasse, eu não conseguiria segurar meus gemidos, coisa que ela faz muito bem quando quer, e eu gemeria alto, fazendo com que o taxista ouvisse, e talvez até nos expulsasse do carro, ou com alguma probabilidade, querer se juntar a nós. Ela compreendeu, e eu ajeitei a camisa que estava em nosso colo, para cima do cinto da menina, o mesmo que tirei devagar, sem fazer barulho algum. Depois foi a vez dos dois botões barulhentos, que tirei e os segurei com força. Passei a mão em cima da cueca da menina, que estava mais que molhada. Já passava pelo tecido, e eu sentia o cheiro do sexo de Clara, que claro, me deixou preocupada, me perguntando se o taxista estivesse sentindo também, e claro, totalmente excitada. Mordi o lábio olhando para a menina, que estava com o cotovelo encostado na janela do carro, apoiando seu queixo na mão, olhando para a janela que me refletia de modo escuro, fingindo prestar atenção na rua. E eu ria baixo. Puxei sua cueca, e coloquei minha mão gelada no sexo quente de Clara. Ela, por gostar dos meus dedos gelados, suspirou baixo. Comecei a masturba-la, e ela não demonstrava nenhuma reação. Meus movimentos faziam com que ela ficasse ainda mais molhada, e ela ia tampando a boca entreaberta para não gemer. Às vezes, mordia o dedo indicador. Com uma de minhas mãos, eu segurava os dois botões que não desistiam de nos dedurar, e com a outra eu movia os dedos rapidamente, e às vezes também devagar, apenas para observar as caras que Clara fazia, quando não se aguentava imóvel. Os olhos cerrados da menina mostraram a mim que ela havia gozado, e eu apenas conferi passando meus dedos por todo seu sexo, que agora estava ainda mais molhado. Não demorou muito, e chegamos ao nosso apartamento. Pagamos o taxista que apenas nos agradeceu nos encarando, com um sorriso no rosto, e eu lhe desejei boa noite.
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